RESOLUÇÃO Nº 7/CCEAQLS/UFFS/2024

Inclui Componentes Curriculares Optativos na PPC 2024 do Curso de Graduação em Engenharia de Aquicultura - Bacharelado do Campus Laranjeiras do Sul

A Coordenação do Curso de Graduação em Engenha de Aquicultura - Bacharelado do Campus Laranjeiras do Sul , da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão do colegiado do curso, registrada ATA da 9a Reunião do Colegiado em Conjunto com a 5a Reunião de NDE de 05 de Dezembro de 2024,

 

RESOLVE:

 

Art. 1º Incluir Componente(s) Curricular(es) no item 8.4.1 Rol de componentes optativos do PPC 2024 do Curso de Graduação em Engenharia de Aquicultura - Bacharelado, conforme quadro abaixo:

 

Curso de graduação em Engenharia de Aquicultura – Bacharelado - Campus Laranjeiras do Sul/PR

Total de

Horas

Turno

Curso

Código

Componente Curricular

95

GCS0749

Inovação e empreendedorismo

30

Vespertino

Engenharia de Alimentos

96

GEN0373

Engenharia ambiental

45

Matutino

97

GCA0798

Tecnologia de frutas e hortaliças

45

Matutino

98

GCA015

Embalagem de alimentos

45

Vespertino

99

GCB057

Ecologia agrícola

45

Matutino

Agronomia

100

GCA618

Agrotoxicologia

45

Vespertino

101

GCA632

Fundamentos de zootecnia

45

Vespertino

102

GCB337

Invertebrados I

60

Noturno

Ciências Biológicas

103

GCB421

Algas e fungos

60

Matutino

104

GCB450

Ecologia de comunidades e ecossistemas

60

Matutino

105

GCB433

Evolução

30

Vespertino

106

GCH1633

Estudos de gênero

60

Noturno

Ciências Sociais - Bacharelado

107

GLA210

Língua brasileira de sinais (Libras)

60

Noturno

108

GCS655

Estudos pós-coloniais e decoloniais

30

Noturno

109

GCH1639

Sociologia do trabalho

30

Noturno

110

GCH1640

Cultura comunicação e sociedade

30

Noturno

 

 

Art. 2º Os Componentes Curriculares elencados no Art 1º possuem os seguintes quadros de ementários:

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Horas

GCS0749

INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

30

EMENTA

Empreendedorismo inovador. Causas da inovação e tipos de inovação. Dinâmica de geração e de difusão da tecnologia. Risco e incerteza. Processo empreendedor. Oportunidades empreendedoras. Competências empreendedoras. Modelo de negócios. Ecossistema empreendedor.

OBJETIVO

Apresentar os fundamentos teóricos do empreendedorismo e da inovação, bem como possibilitar aos estudantes compreender a relevância do empreendedorismo inovador como elemento central da modernidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BARON, Robert A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning, 2006. (Minha Biblioteca).

BESSANT, J.; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2019.

HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c1986.

FREEMAN, C. A economia da inovação industrial. Campinas: Unicamp, 2008.

GIMENEZ, F. A. P.; STEFENON, R.; IGNACIO JUNIOR, E. Ecossistemas empreendedores: o que são e para que servem?. Curitiba: PUCPress, 2022.

KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Sextante, 2019.

MEIRA, Sílvio L. Novos negócios inovadores de crescimento empreendedor no Brasil. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business Model Generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2011.

ROSENBERG, N. Por dentro da caixa-preta: tecnologia e economia. Campinas: Unicamp, 2006.

ULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e a economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, c2010.

‍Número de unidades de avaliação

2

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Horas

GEN0373

ENGENHARIA AMBIENTAL

45

EMENTA

Noções de direitos humanos e meio ambiente. Ecologia. Classificação de águas e rios. Legislação ambiental no Brasil e no mundo. Caracterização de águas residuárias da indústria de alimentos. Tratamento de efluentes. Tratamento de resíduos sólidos. Análises, limites e controles de poluentes atmosféricos. Reuso, redução, reciclagem de materiais. Noções de gestão ambiental.

OBJETIVO

Desenvolver o conhecimento sobre as consequências ambientais ocasionadas pela indústria de alimentos, e como diminuir os impactos negativos e aumentar os impactos positivos sobre o meio ambiente e a sociedade. Fornecer ao aluno um conhecimento básico de gestão e legislação ambiental.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANDREOLI, Cleverson Vitório; SPERLING, Marcos von; FERNANDES, Fernando (ed.). Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; 6).

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbios. 2. ed. ampl. e atual. Belo Horizonte: UFMG, 2010. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; 5).

CURI, Denise. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.

DEZOTTI, Márcia. Processos e técnicas para o controle ambiental de efluentes líquidos. Rio de Janeiro: E-papers, 2008.

VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. 3. ed. ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2017. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; 3).

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Lei n° 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasíla, DF: Presidência da República, 2010. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 19 jul. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 518 de 25 de março de 2004. Brasília, DF: Editora do Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/portaria_518_2004.pdf. Acesso em: 19 jul. 2023.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Disponível em: https://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr4/dados-da-atuacao/projetos/qualidade-da-agua/legislacao/resolucoes/resolucao-conama-no-357-de-17-de-marco-de-2005/view#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20classifica%C3%A7%C3%A3o%20dos,efluentes%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 19 jul. 2023.

GRIFFIN, Roger D. Principles of air quality management. Boca Raton: CRC, c2007. MANO, Eloisa Biasotto,; PACHECO, Élen B. A. V.; BONELLI, Cláudia M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2010.

MATTOS NETO, A. J. de. Direitos humanos e democracia inclusiva. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

TELLES, Dirceu D'Alkmin. Resíduos sólidos: gestão responsável e sustentável. São Paulo, SP: Blucher, c2022.

‍Número de unidades de avaliação

2

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Horas

GCA0798

TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

45

EMENTA

Aspectos da natureza, composição e recepção de matéria-prima, limpeza e seleção. Conservação e geração de produtos, visando à qualidade nutricional e a maximização na utilização de frutas e hortaliças. Armazenagem desde as matérias primas in natura até produto final. Controle da qualidade. Produtos industrializados. Equipamentos e tecnologias para o processamento mínimo, aumento da vida útil e desenvolvimento de novos produtos.

OBJETIVO

Conhecer e executar os processos de obtenção de matéria-prima higiênica, conservação e industrialização de frutas e hortaliças.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.

OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (coord.). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo, SP: Blucher, 2010. (Bebidas; 1).

VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (coord.). Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia: São Paulo, SP: Blucher, 2010. (Bebidas; 2).

‍Número de unidades de avaliação

2

 

 

 

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCA015

EMBALAGEM DE ALIMENTOS

03

45

EMENTA

Processos de obtenção e controle da qualidade dos principais tipos de embalagens: metálicas, poliméricas, vidro e celulósicas. Interação embalagem e alimento: corrosão e migração de componentes da embalagem para o alimento. Vida de prateleira de alimentos em embalagens flexíveis. Outras tecnologias de embalagens de alimentos: embalagens assépticas, atmosfera modificada, embalagens ativas e embalagens biodegradáveis. Desenvolvimento de novas embalagens. Reciclagem de embalagens.

OBJETIVO

O acadêmico deverá: conhecer os diferentes tipos de materiais utilizados para embalagens, suas aplicações e limitações de uso para alimentos; conhecer os sistemas de embalagens e tendências no uso de embalagens para alimentos; avaliar a vida útil de um alimento embalado, bem como o ciclo de vida do material de embalagem, com a finalidade de evitar o passivo ambiental.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CAMILO, A. N. Embalagens: design, materiais, processos, máquinas e sustentabilidade. São Paulo: Instituto de Embalagens, 2011.

CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

DANTAS, S. T.; GATTI, J. A. B.; SARON, E. S. Embalagens metálicas e sua interação com alimentos e bebidas. Campinas: CETEA/ITAL, 1999. 232 p.

NOLETTO, A. P. R. Embalagens de papelão ondulado: propriedades e avaliação da qualidade. Campinas: CETEA/ITAL, 2010. 187 p.

SARANTÓPOULOS, C. I. G. L.; OLIVEIRA, L. M.; CANAVESI, E. Requisitos de conservação de alimentos em embalagens flexíveis. Campinas: CETEA/ITAL, 2001. Disponível em: <http://cetea.ital.sp.gov.br/publicacoes/adi_24/#/1/>.

OLIVEIRA, L. M.; QUEIRÓZ, G. C. Embalagens plásticas rígidas: principais polímeros e avaliação da qualidade. Campinas: CETEA/ITAL, 2008. 372 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; GAVA J. R. F. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.

KADOYA, T. Food packaging. São Diego: Academic Press, 1991.

JAIME, S. B. M.; DANTAS, F. B. H. Embalagens de vidro para alimentos e bebidas: propriedades e requisitos de qualidade. Campinas: CETEA/ITAL, 2009.

MOURAD, A. L.; GARCIA, E. E. C.; VILHENA, A. Avaliação do ciclo de vida: princípios e aplicações. Campinas: CETEA, 2002.

NEGRÃO, C.; CAMARGO, E. Design de embalagem: do marketing à produção. São Paulo: Novatec, 2008.

 

 

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCB057

ECOLOGIA AGRÍCOLA

3

45

EMENTA

Conceitos de ecologia agrícola. Diferenças entre ecossistemas naturais e agroecossistemas. Interações entre o ambiente e os organismos do sistema de produção. Zoneamento e adaptação de organismos em sistemas de produção. Conceito de produtividade. Ecologia de populações em sistemas de produção. Ecologia aplicada a produção agropecuária. Fatores limitantes bióticos e abióticos em agroecossistemas. Introdução aos efeitos das mudanças climáticas nos sistemas produtivos. Introdução ao controle biológico. Repercussão ecológica e agronômica dos manejos do agroecossistema.

OBJETIVO

Aplicar o conhecimento construído na disciplina de Introdução à Ecologia para agroecossistemas. Compreender as técnicas agrícolas desenvolvidas a partir de conceitos ecológicos. Conhecer os fundamentos de ecologia que permitem a construção de sistemas de produção sustentáveis.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 1998. 117 p.

ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura sustentável. Rio de Janeiro: ASPTA, 1989. 240 p.

CONNOR, D. J.; LOOMIS, R. S.; CASSMAN, K. G. Cropecology. 2. ed. New York: Cambridge University Press, 2011. 556 p.

GLIESSSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2000.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000. 529 p.

ODUM, E. P.; BARRET, G. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage, 2011. 611 p.

VANDERMEER, J. H. The ecology of agroecosystems. Sudburry: Jones and Bartley Publishers, 2011. 386 p.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

ALTIERI, M. A.; SILVA, E. N.; NICHOLLS, C. I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226 p.

BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 335 p.

BOSCH, R.; MESSENGER, P. S.; GUTIERREZ, A. P. An introduction to biological control. New York: Plenum Press, 1985. 247 p.

FRANCISCO NETO, J. Manual de horticultura ecológica. São Paulo: Nobel, 2002. 141 p.

CASTRO, P. R.; KLUGE, R. K. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126 p.

GLIESSMAN, S. R. Field and laboratory investigations in agroecology. 2. edição. Boca Raton: CRC Press, 2007. 302 p.

MILLER JR, G. T. Ciência ambiental. 11. ed. São Paulo: Cengage, 2012. 501 p.

MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó: Edição do autor, 1991.

MOREIRA, F. M.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. Lavras: UFLA, 2006. 729 p.

NEWTON, P. C.; CARRAN, R. A.; EDWARDS, G.; NIKLAUS, P. A. Agroecosystems in a changing climate. Boca Raton: CRC Press, 2007. 364 p.

PRIMAVESI. A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel, 2010. 549 p.

STADNIK, M. J.; TALAMINI, V. Manejo ecológico de doenças de plantas. Florianópolis: UFSC 2004. 293 p.

VIDAL, R. Interações positivas entre plantas que aumentam a produtividade agrícola. Porto Alegre: Evangraf, 2014. 174 p.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCA618

AGROTOXICOLOGIA

3

45

EMENTA

Conceitos gerais de toxicologia. Princípios de Toxicocinética e toxicodinâmica (animais e vegetais). Reações de biotransformação (fases I e II) em animais. Avaliação toxicológica. Classes dos agentes tóxicos e mecanismos de ação. Toxicologia ambiental: bioconcentração e biomagnificação. Toxicologia dos agrotóxicos. Aspectos toxicológicos de animais peçonhentos e plantas tóxicas

OBJETIVO

Entender os principais mecanismos da toxicidade provocados por metais, produtos químicos ou misturas de substâncias antropogênicas; por animais peçonhentos e plantas tóxicas..

REFERÊNCIAS BÁSICAS

AZEVEDO, F. A de; CHASIN, A. A. da M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Carlos, SP: RiMa, 2006. 340p.

ESPÍNDOLA, E. L. G. et al. Ecotoxicologia – Perspectivas para o século XXI. São Carlos: RiMa, 2001. 564 p.

SILVA, C. M. M. de S.; FAY, E. F. (Ed.). Agrotóxicos e ambiente. Jaguariúna: Embrapa Meio ambiente; Brasília-DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 400p.

OGA, S.; CAMARGO, M. M. A.; BATISTUZZO, J. A. O. Fundamentos de Toxicologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu 2014. 704p.

MAN, M. C. Fundamentals of ecotoxicology: The Science of pollution. CRC Press, quarta edição, 2014. ISBN-10: 1466582294

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

ALMEIDA, P. J. Intoxicação por agrotóxicos. São Paulo: Andrei, 2002. 165p.

CARNEIRO, F. F. et al. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. 2015.

KRIEGER, R. Handbook of pesticide toxicology. 3 ed. Academic Press, 2010. 2000 p. vol.2.

SILVA JÚNIOR, D. F. Legislação federal: agrotóxicos e afins. São Paulo: INDAX, 2003. 392p.

KAREN, S.; BROWN, T. M. Principles of toxicology. 2. ed. CRC Press, , 2006. ISBN: 9780849328565

KLAASSEN, C. D.; WATKINS III, I. B. Fundamentos em toxicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCA632

FUNDAMENTOS DE ZOOTECNIA

3

45

EMENTA

Introdução à zootecnia. Origem e domesticação das espécies de interesse zootécnico. Taxonomia zootécnica. Funções econômicas das espécies zootécnicas. Exterior dos animais domésticos (Ezoognósia). Cronometria dentária. Noções de bioclimatologia. Princípios de melhoramento animal. Princípios do bem-estar animal. Anatomia e fisiologia do sistema reprodutivo dos animais domésticos.

OBJETIVO

Conhecer a zootecnia como campo científico. Debater os elementos que compõem os sistemas de produção animal, permitindo o entendimento e a relação das áreas zootécnicas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CUNNIGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

DUKES, H. H.; REECE, W. O. Fisiologia dos animais domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de bioclimatologia aplicados à produção animal. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 2010. 195 p.

PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 6.ed. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 2012.

REECE, W. O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais domésticos. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.

SISSON, S.; GROSSMAN, J.D.; GETTY, R. Anatomia animais domésticos. 5. ed. Guanabara Koogan, 2008. v. 1 e 2.

TORRES, A. P.; JARDIM, W. R.; JARDIM, F. L. Manual de Zootecnia – Raças que interessam ao Brasil. São Paulo: Agronômica Ceres, 1982.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

FERREIRA, R. A. Maior produção com melhor ambiente. Para Aves, Suínos e Bovinos. Viçosa-SP: Aprenda Fácil, 2005. 377 p.

MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Sulina, 2001.

TORRES, G. C. V. Bases para o estudo da Zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA; Pelotas-RS: UFPel, 2002.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCB337

INVERTEBRADOS I

04

60

EMENTA

Estudo morfofisiológico e sistemático de protozoários, parazoários (esponjas), mesozoários (cnidários e ctenóforos) e metazoários (vermes e moluscos). Introdução à filogenia animal, evolução e autoecologia dos principais representantes de cada Filo. Importância ecológica, econômica e sanitária.

OBJETIVO

Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos a respeito da diversidade morfológica/adaptativa, fisiologia e comportamento dos invertebrados conhecidos como protozoários, esponjas, cnidários, ctenóforos; vermes e moluscos, destacando sua importância ecológica, econômica e sanitária.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRUSCA; R. C; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2003.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 2016.

HICKMAN Jr. et al. Princípios integrados de zoologia. 16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 2004.

STORER, T. I. et al. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2000.

 

 

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCB421

ALGAS E FUNGOS

04

60

EMENTA

Morfologia, taxonomia, fisiologia e aspectos ecológicos, econômicos e evolutivos de algas e fungos. Espécies com importância ecológica e/ ou econômica.

OBJETIVO

Desenvolver a capacidade de identificar as características morfológicas distintivas de algas e fungos. Conhecer as transformações evolutivas nas estruturas desses organismos e permitir o entendimento da evolução do sistema reprodutivo, dos ciclos de vida e da morfologia. Reconhecer os principais táxons destes grupos através de seus atributos morfológicos. Reconhecer a importância ecológica e econômica dos diferentes grupos e utilizar chaves dicotômicas para determinação dos principais táxons de interesse ecológico e/ou econômico no Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALFENAS, A. C.; MAFIA, G. Métodos em fitopatologia. Viçosa, MG: UFV, 2007.

BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gênero de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrição. 2. ed. São Carlos, SP: Rima, 2006.

ESPOSITO, E.; AZEVEDO, J. L. Fungos: uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

FRANCESCHINI, I. M. Algas: uma abordagem filogenética, taxonômica e ecológica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

GRAHAM, L. E; WILCOX, L. W; GRAHAM, J. M. Algae. 2. ed. San Francisco: Pearson/Benjamin Cummings, 2009.

JUDD, W. S. et al. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009.

RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia prática: aplicações de aprendizagem de microbiologia básica - bactérias, fungos e vírus. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BICUDO, C. E. M.; MENEZES, M. Gêneros de Algas de Águas Continentais no Brasil. Editora RIMA, 2018.

NEVES, M. A. et al. Guide to the common fungi of the semiarid region of Brazil. Florianópolis: TECC, 2013.

 

 

 

 

 

 

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCB450

ECOLOGIA DE COMUNIDADES E ECOSSISTEMAS

04

60

EMENTA

Conceito de ecossistema e comunidade. Principais biomas e ecossistemas. Componentes estruturais e funcionais. Nicho ecológico. Fluxo de energia. Produtividade nos ecossistemas e ciclos biogeoquímicos. Descrição de comunidades. Sucessão ecológica. Influência da competição, predação e perturbação na estrutura de comunidades. Complexidade e estabilidade de comunidades. Padrões de diversidade.

OBJETIVO

Conhecer os principais biomas e ecossistemas, com destaque às formações existentes no território nacional, a fim de compreender a estrutura de comunidades com ênfase na ciclagem de nutriente e o fluxo de energia, bem como as interações entre as espécies em um ecossistema.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecology: Individuals, populations and communities. 3. ed. Oxford: Blackwell Science Ltd., 1996.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos à Ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

ODUM, E. P. Ecologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 2009.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

COLINVAUX, P. Ecology. New York: John Wiley, 1989.

MARGALEF, R. 6. ed. Ecología. Barcelona: Ed. Omega, 1989.

PIANKA, E. R. Evolutionary ecology. 4. ed. New York: Harper & Row, 1988.

RICKLEFS, R. E.; SCHLUTER, D. Species diversity in ecological communities. Chicago: The University of Chicago Press, 1993.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCB433

EVOLUÇÃO

02

30

EMENTA

História do pensamento evolutivo e Neodarwinismo; Mecanismos evolutivos: mutação, migração e panmixia; Deriva genética, fluxo gênico e seleção natural; Processos evolutivos: adaptação, extinção e especiação; Biogeografia, isolamento geográfico e reprodutivo; Equilíbrio de Hardy-Weinberg; Coevolução e interação entre espécies; Evidências de evolução; Evolução humana.

OBJETIVO

Compreender a origem da vida, a diversificação dos seres vivos e as principais teorias evolutivas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FREEMAN, S; HERRON, J. C. Análise Evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Editora ARTMED, 2009.

FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3. ed. São Paulo: FUNPEC, 2009.

RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Editora ARTMED, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

LEWIN, R. Evolução Humana. São Paulo: Editora Atheneu. 1999.

STEARNS, S. C.; HOEKSTRA, R. F. Evolução: uma Introdução. São Paulo: Editora Atheneu. 2003.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1633

ESTUDOS DE GÊNERO

04

60

EMENTA

Teorias feministas e relações de gênero. Gênero como categoria de análise política. A construção social de gênero. Imbricações entre espaço público e privado na perspectiva feminista. Igualdade e diferença na construção da cidadania. Gênero, cidadania e democracia radical. Políticas públicas e direitos humanos.

OBJETIVO

Compreender o gênero como elemento constitutivo do poder, a partir do entendimento da construção do espaço público.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ADELMAN, Miriam. A voz e a escuta: encontros e desencontros entre a teoria feminista e a sociologia contemporânea. São Paulo: Blucher, 2009.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1977. v. 1

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. [15. ed.]. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

NEVES, Delma Pessanha; MEDEIROS, Leonilde (Org.). Mulheres camponesas: trabalho produtivo e engajamentos políticos. Niterói, RJ: Alternativa, 2013.

POLI, Maria Cristina. Feminino/masculino: a diferença sexual em psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

BOFF, Salete Oro, (Org.). Gênero: discriminações e reconhecimento. Passo Fundo, RS: IMED, 2011.

FAISTING, André Luiz; FARIAS, Marisa de Fátima Lomba de, (Org.). Direitos humanos, diversidade e movimentos sociais: um diálogo necessário. Dourados, MS: Ed. UFGD, 2011.

JORGE, Marco Antonio Coutinho. Freud, criador da psicanálise. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

LOPES, Adriana L.; ZARZAR, Andrea Butto (Org.). Mulheres na reforma agrária: a experiência recente no Brasil. Brasília: MDA, 2008.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA210

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

04

60

EMENTA

Visão contemporânea da inclusão na área da surdez e legislação brasileira. Cultura e identidade da pessoa surda. Tecnologias voltadas para a surdez. História da Língua Brasileira de Sinais. Breve introdução aos aspectos clínicos e socioantropológicos da surdez. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Diálogo e conversação.

OBJETIVO

Conhecer a Língua brasileira de sinais (Libras) a fim de instrumentalizar para atuação profissional inclusiva.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASIL. Decreto 5.626/05. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. A Aquisição da Linguagem. Porto Alegre: Editora Artmed, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

BRASIL. Lei nº 12.319, de 1º de setembro de 2010 – regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Brasília, 2010.

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Ed). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em Linguística e Neurociências cognitivas. São Paulo: EDUSP: Inep, CNPq, CAPES, 2012.

FERNANDES, Sueli. Avaliação em língua portuguesa para alunos surdos: algumas considerações. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 2007.

FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. Curitiba: Editora InterSaberes, 1ª edição, 2013.

GESSER, Audrei. LIBRAS, Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

LACERDA, Cristina. Broglia Feitosa; SANTOS, Lara Ferreira (Org) Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2013.

 

 

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Créditos

Horas

GCS655

ESTUDOS PÓS-COLONIAIS E DECOLONIAIS

04

60

EMENTA

As perspectivas pós-coloniais e decoloniais na Antropologia. Antropologias do Sul.

OBJETIVO

Apresentar o debate pós-colonial e decolonial no campo antropológico e discutir as antropologias produzidas a partir de outros lugares de poder teórico.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

SAID, E. W. Orientalismo - O Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

HALL, Stuart. Da Diáspora. Identidades e Mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít. [online]. 2013, n.11, pp.89-117. Disponível em http://periodicos.unb.br/index.php/rbcp/article/view/2069. Acesso 04/10/2019.

MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adélia. Por uma razão decolonial. Desafio ético-político-epistemológicos à cosmovisão moderna. Dossiê: Diálogos do Sul. Civitas, Porto Alegre, v. 14, n. 1, p. 66-80, jan.-abr. 2014. Disponível em http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/16181. Acesso em 04/10/2019.

ABU-LUGHOD, Lila. “As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação?” Reflexões antropológicas sobre relativismo cultural e seus Outros”. Revista de Estudos Feministas 20(2). Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2012000200006. Acesso em 04/10/2019.

SMITH, Andrea Cherokee. A violência sexual como uma ferramenta de genocídio. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 8, n. 1, p. 195-230, jan./jun. 2014. Disponível em https://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/47357. Acesso em 04/10/2019.

RIBEIRO, Gustavo Lins. 2006. Antropologias Mundiais: para um novo cenário global na antropologia. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 21, n. 60, p. 147-185. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092006000100009&lng=es&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 04/10/2019.

KRENAK, Ailton. 1999. O eterno retorno do encontro. In: NOVAES, Adauto (org.) A Outra Margem do Ocidente. São Paulo: MInc-FUNARTE/Cia das Letras.

STOLKE, Verena. O enigma das interseções: classe, ”raça”, sexo, sexualidade. A formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 14, n. 1, p. 15, jan. 2006. ISSN 1806-9584. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/S0104-026X2006000100003. Acesso em 04/10/2019.

 

 

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1639

SOCIOLOGIA DO TRABALHO

2

30

EMENTA

Trabalho como categoria de análise sociológica. Sociologia clássica e a temática do trabalho. Especificidade dos conceitos de trabalho, emprego e atividade. Formas de organização do processo de trabalho: taylorismo, fordismo e toyotismo. O debate sobre os novos contornos do mercado de trabalho: informalidade, terceirização e precarização do trabalho. Trabalho na contemporaneidade: globalização, acumulação flexível e informacionalismo.

OBJETIVO

Conhecer os debates fundamentais da Sociologia do Trabalho e suas repercussões na contemporaneidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTUNES, Ricardo L. C. Adeus ao trabalho? ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2015.

HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 22. ed. São Paulo: Loyola, 2012.

MARX, Karl. O capital: crítica da economia política : livro terceiro : o processo global de produção capitalista. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2017.

SANTANA, Marco Aurélio. Sociologia do trabalho no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.

ANTUNES, Ricardo L. C. O caracol e a sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo, SP: Boitempo, 2005.

ANTUNES, Ricardo L. C. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2009.

BORJAS, George J. Economia do trabalho. 5. ed. Porto Alegre, RS: McGraw-Hill: Bookman, 2012.

MARX, Karl. Teorias da mais-valia: história crítica do pensamento econômico (Livro 4 de O Capital). Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 1980.

RODRIGUES, Fabiana C.; NOVAES, Henrique T.; BATISTA, Eraldo Leme (Org.). Movimentos sociais, trabalho associado e educação para além do capital. 2. ed. São Paulo, SP: Outras Expressões, 2015.

 

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1640

CULTURA, COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE

04

60

EMENTA

Cultura e mercantilização. Meios de comunicação: técnica e poder midiático na história moderna. A mídia como partido político. Mídia empresarial e democracia: poder, consenso e dissenso. Expansão tecnológica digital, comunicação móvel e redes sociais.

OBJETIVO

Entender os mecanismos de poder e influência dos meios de comunicação, redes sociais e expansão tecnológica digital nos diversos campos da sociedade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. 1 Ed., Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1997. P. 238, ISBN 85-85910-17-8.

MORAES, Dênis de. Crítica da mídia & hegemonia cultural. 1. Ed., Rio de Janeiro: Editora Mauad X, Faperj, 2016, 296 p., ISBN 978-85-7478-789-3.

WILLIAMS, Raymond. Televisão. Tecnologia e forma cultural. 1 ed. São Paulo: Boitempo Editorial; Belo Horizonte: PUC Minas, 2016, 190 p., ISBN: 987-85-7559-504-6 (Boitempo); 987-85-8229-039-2 (PUC-Minas)

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. 143 p., ISBN 978-85-7110-411-2.

KITTLER, Friedrich. A verdade do mundo técnico. Ensaios sobre a genealogia da atualidade. 1 ed., Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 2017. 560 p., ISBN (978-85-78661-25-0

MORAES, Dênis de (Org.). Poder midiático e disputas ideológicas. 1. Ed., Rio de Janeiro: Editora Consequência, 2019. 136 p., ISBN 978-85-69437-58-1

MORAES, Dênis de; RAMONET, Ignacio; SERRANO, Pascoal. Mídia, poder e contrapoder: da concentração monopólica à democratização da informação. São Paulo: Boitempo Editora; Rio de Janeiro: FAPERJ, 2013, 183 p., ISBN 978-85-7559318-9

SILVA, Carla Luciana; RAUTENBERG, Edina (Orgs.). História e imprensa: estudos de hegemonia. Porto Alegre: FCM Editora, 2014, 248 p., ISBN 978.85.67542.09.6.

SILVEIRA, Sérgio Amadeu da; BRAGA, Sérgio; PENTEADO, Cláudio (orgs). Cultura, política e ativismo nas redes sociais, São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2014, 342 p., ISBN 978-85-7643-213-5.

 

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único do Art. 4º do Decreto nº 10.139/2019.

Data do ato: Laranjeiras do Sul-PR, 11 de dezembro de 2024.
Data de publicação: 12 de dezembro de 2024.

Maude Regina de Borba
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Aquicultura do Campus Laranjeiras do Sul