Publicado em: 31 de maio de 2017 16h05min / Atualizado em: 31 de maio de 2017 17h05min
A primeira Liga Acadêmica do curso de Medicina da UFFS – Campus Chapecó está formada e com os trabalhos iniciados. Voltada aos estudos e ao aprofundamento de assuntos vistos nos componentes curriculares do ciclo básico – como Anatomia, Histologia e Fisiologia –, que tem duração de um ano, a Liga Acadêmica de Anatofisiologia (LAAF) promoveu a primeira aula no sábado (27).
Antes disso, a trajetória foi de aproximadamente oito meses. Percebendo a necessidade de incrementar os estudos, alunos buscaram informações, escreveram o projeto e o submeteram ao Centro Acadêmico (CA) e ao Colegiado do curso. Além disso, a LAAF também é membro da Associação Brasileira de Ligas Acadêmicas de Medicina (ABLAM) e, portanto, segue os princípios desta instituição.
“A liga busca complementar o ensino e aumentar o acesso aos professores da UFFS e professores convidados. A LAAF vem para melhorar e complementar o que é visto em sala de aula”, ressalta a coordenadora de Imprensa e Divulgação, estudante Lara Ribeiro Cruz. O coordenador Geral da LAAF, estudante Samuel Volpatto, ressalta que a liga é como um grupo de estudos, que surge a partir das demandas dos alunos e com a organização dos próprios alunos.
Na LAAF da UFFS – Campus Chapecó, seis estudantes estão nas várias coordenações. A coordenação de ensino fica responsável por montar o cronograma de atividades com professores da Instituição ou de fora. “Não há uma periodicidade de encontros; fazemos estudos conforme a agenda dos estudantes e do profissional”, explica Lara. Conforme Samuel, a contribuição também vem do docente orientador da Liga, que, necessariamente, precisa ser médico. Na UFFS – Campus Chapecó, o docente orientador é o professor Jorge Luis Garcia Ferrabone.
Na primeira, 24 estudantes de Medicina ingressaram na LAAF e não houve adesão dos estudantes de Enfermagem. “Com a chegada dos calouros, devemos fazer um novo edital já no início do segundo semestre”, afirma Lara.
A LAAF fará ações de Ensino, Pesquisa e Extensão. Mas o que realmente os estudantes pensam é que as atividades farão diferença em suas formações. “Primeiro, é um forte estímulo ao estudo. O primeiro ciclo do curso é bastante intenso, e a liga faz casar tudo o que vimos em sala de aula em um caso clínico, por exemplo, que será nossa realidade futura. É um adianto de muito do que veremos quando formados”, finaliza a estudante.
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