Publicado em: 28 de novembro de 2016 06h11min / Atualizado em: 30 de novembro de 2016 10h11min
No último ano de Alesom Zorzi, Kétly Gonçalves Machado e Matheus Dall Rosa enquanto equipe, os jovens estudantes de Ciência da Computação da UFFS – Campus Chapecó foram a Belo Horizonte e buscaram a 44ª colocação entre os times que chegaram à final nacional, disputada nos dias 11 e 12 de novembro. Em meio a trabalho, final de curso e dificuldades para treinar, a AKM considera que o resultado foi dentro do esperado.
Foram três balões conquistados. Segundo Kétly, o trio desenvolveu código e solução para seis problemas, mas como treinaram pouco, cometeram alguns erros básicos e as soluções não foram aceitas.
Matheus e Alesom estão no fim do curso. Kétly trabalha 40 horas semanais e conta que também precisa conciliar a vida acadêmica e as atividades de Extensão. Também deseja, em 2017, iniciar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). De qualquer forma, eles não estão totalmente “fora”. “Fato é que nós três pretendemos estar sempre envolvidos e colaborarmos no que for possível, mesmo que não seja como competidores”, revela Kétly.
Como aprendizado, os dois competidores citam as questões culturais, as trocas com os mais experientes, as palestras oferecidas no evento. “A experiência é sempre muito boa. Na parte pessoal, a troca de cultura, conhecer um lugar completamente diferente de onde vivemos é muito interessante, além de uma universidade que tem 90 anos, sendo que o curso de Ciência da Computação já tem 40 anos de existência. Na parte acadêmica e profissional é a troca de conhecimento e a quebra de paradigmas, principalmente tendo palestras com grandes empresas como Google, B2W e Mendelics, empresas que têm ex-maratonistas como funcionários e buscam nos maratonistas novas ideias e novos colaboradores. A B2W, empresa por trás de sites como submarino.com e americanas.com, fez muitos esforços durante e depois dos dias de competição para contratar os maratonistas que estavam presentes na Final Nacional”, aponta Alesom.
Da experiência, fica, segundo os colegas, a evolução, especialmente na resolução de problemas, o trabalho em equipe e o aprendizado que vai além da sala de aula – e vai direto para o currículo. “Na fase regional deste ano conseguimos resolver oito problemas, que é o recorde da Sede que engloba o Oeste de Santa Catarina, Sudeste do Paraná e Nordeste do Rio Grande do Sul, fomos a segunda melhor equipe do Sul do Brasil, mesmo com dois membros trabalhando e estudando e o terceiro, além das disciplinas, trabalhando no seu TCC, o que evidentemente toma muito tempo”.
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