Potencializar o diálogo científico sobre a dimensão espacial da crise estrutural do capital e seus impactos no tecido social contemporâneo, que é multiescalar, multidimensional, material e imaterial ao mesmo tempo; em particular, acerca dos efeitos da atual reforma trabalhista brasileira; assim como sobre formas de resistência da classe trabalhadora (conflitos territoriais) e de construção de alternativas em defesa da vida no campo e na cidade. Esses são os principais objetivos da XIX Jornada do Trabalho, que inicia nessa quarta-feira (05) e vai até o sábado (08), no auditório do Bloco B, no Campus Chapecó.

Além disso, essa edição pretende incentivar o debate entre a Universidade e diversas organizações ligadas ao conflito capital x trabalho, à luta pela terra, à defesa de territórios tradicionalmente ocupados, às demandas por cidadania, por direitos sociais e também consolidar uma reflexão cada vez mais ampla e de maior peso sobre as interlocuções entre a geografia e o trabalho, através de temas cada vez mais diversos e de recortes territoriais diferenciados.

A programação completa do evento e outras informações podem ser acessadas no site do evento.