ATA Nº 15/CONSC RE/UFFS/2023

ATA DA 9ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 2023 DO CONSELHO DO CAMPUS.

Aos dez dias do mês de outubro do ano de dois mil e vinte e três, às treze horas e quarenta minutos, no Auditório do Bloco dos Servidores do Campus Realeza da UFFS, em Realeza-PR, foi realizada a 9ª Sessão Ordinária de 2023 do Conselho do Campus Realeza da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), presidida pelo Diretor do Campus em exercício, Ademir Roberto Freddo. Fizeram-se presentes à sessão os seguintes conselheiros: Alexandre Carvalho de Moura (Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Biológicas), Cláudia Almeida Fioresi (Coordenadora do Curso de Graduação em Química), Cristiane de Quadros (Coordenadora do Curso de Graduação em Pedagogia), Edson Antônio Santolin (Coordenador Administrativo), Marcos Roberto da Silva (Coordenador do Curso de Graduação em Letras: Português e Espanhol), Tatiana Champion (Coordenadora do Curso de Mestrado em Saúde, Bem-estar e Produção Animal Sustentável na Fronteira Sul), Vanessa dos Santos Moura (Coordenadora do Curso de Graduação em Administração Pública); representantes docentes: Antônio Marcos Myskiw, Clóvis Alencar Butzge, Ronaldo Aurélio Gimenes Garcia, Viviane Scheibel de Almeida; representante discente: Marcelo Karol Galvão de Meira. Participou da sessão os seguintes conselheiros suplentes, no exercício da titularidade: Aloísio João Scandolara (comunidade regional), Letiére Cabreira Soares (representante docente), Marcelo Zanetti (Coordenador Adjunto do Curso de Graduação em Nutrição). Não compareceram à sessão por motivos justificados: Denise Maria Souza de Mello (Coordenadora do Curso de Graduação em Medicina Veterinária), Gilza Maria de Souza Franco (titular docente), Sabrina Casagrande (titular docente), André Luiz Zabott (titular técnico-administrativo, Luis Carlos Pais Gularte (suplente técnico administrativo). Não compareceram à sessão sem apresentar justificativa: Adalgiza Pinto Neto (Coordenadora Adjunta do Curso de Graduação em Medicina Veterinária), Márcia Fernandes Nishiyama (suplente docente), Cassini Gotama Tasca (Coordenadora do Curso de Graduação em Nutrição), Inácio José Werle (titular comunidade regional), Samuel Aires Lourenço (titular discente). Após a conferência de quórum, o presidente passou ao Expediente. 1.1 Informes. O conselheiro Clóvis Alencar Butzge comunicou que os informes são relativos aos trabalhos do Núcleo Permanente de Pessoal Docente (NPPD) aqui no Campus. Falou que esta comissão vem trabalhando atualmente com os perfis de vaga remanescentes da aposentadoria da professora Marilene Lemos e também da remoção do professor Gilson Luís Voloski. Em função disso, o NPPD esta em diálogo com os coordenadores dos cursos a fim de construir ou fundamentar os dados para poder emitir o aparecer, que provavelmente será feito tardiamente, para que o NPPD possa anunciar ainda na pauta da próxima sessão do conselho, pensando que é possível que tenha ainda um concurso em 2023. Assim, o NPPD está fazendo esses levantamentos. Também relativo ao NPPD, mas criado pela Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD), nos foi demandado uma resolução para se produzir um diagnóstico do dimensionamento dos docentes na UFFS. Esta demanda será para os NPPDs, mas também para as próprias direções dos Campi, para as coordenações acadêmicas e, possivelmente, para os colegiados dos cursos de graduação e pós-graduação, a fim de dimensionar quais são estas demandas. O conselheiro Clóvis Alencar Butzge concluiu que esse movimento deverá ser feito ainda em 2023, porque há um quantitativo de 15 vagas de docentes que o Ministério da Educação e Cultura (MEC) está sinalizando para o UFFS. A reitoria fará então a distribuição desses códigos de vagas a partir desse diagnóstico, inclusive para quais áreas que essas vagas de docentes serão destinadas. O conselheiro Edson Antônio Santolin informou que na semana passada o Corpo de Bombeiros esteve no Campus fazendo a vistoria. Fizeram um relatório apontando as oportunidades, e os problemas identificados para serem corrigidos. Desta forma, iniciamos os trabalhos e a revisão dos contratos para fazer os reparos dos problemas apontados, para que no final do ano, possamos chamar a vistoria do Corpo de Bombeiros novamente para regularizar todas estas questões. Nessa semana teremos também uma auditoria externa da ISO 50001 e esta é a última etapa para conseguir esta certificação própria para o UFFS. A auditoria será feita remotamente porque o auditor teve um problema de saúde. Sobre os veículos doados pela Receita Federal, seriam nove veículos que a auditoria recebeu. Na última reunião administrativa, foi decidida a destinação dos veículos, e vai ficar uma L200 para o Campus Realeza. Os demais veículos serão distribuídos pela PROAD, que irá verificar quais os critérios para realizar esta distribuição, visto que todas as frotas dos campi atualmente estão com veículos com problemas. O presidente informou que está acontecendo agora ao mesmo tempo, a “Pesquisa com Café”. A professora Gilza Maria de Souza Franco e a Coordenação Adjunta de Pesquisa que organizaram esse evento. Com relação ao “Seminário de Ensino, Pesquisa e Extensão (SEPE)” e “Dias de Integração: Vivendo em Rede o Saber e a Arte (DIVERSA)” que ocorrerá na semana que vem, nos dias 18 a 20 de outubro, foi pensado para ter palestras e minicursos na segunda-feira, na terça-feira e na quarta-feira. A princípio, as aulas não serão liberadas nos dias dos eventos. Na segunda-feira à noite, a palestra será sobre “Adoecimento Docente e Discente”. Na quarta-feira será uma palestra que fala um pouco das tecnologias em sala de aula. Os minicursos serão realizados durante o dia e a noite. O presidente também informou que ocorrerá a “Amostra de Trabalhos da UFFS”. Essa amostra será realizado em conjunto com todos os campi, e com a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e que foi decidido a 15 dias atrás. Assim, a Reitoria e a PROGRAD se empenharam muito para fazer a programação da amostra de trabalhos. Aproximadamente 67 trabalhos de graduação foram submetidos, em sua grande maioria são dos cursos diurno. As apresentações serão na quinta-feira e na sexta-feira, e até amanhã será informado o ensalamento e horários das apresentações. Sobre o dia 13 de outubro, próxima sexta-feira, foi enviado um comunicado em conjunto com os coordenadores dos cursos, onde será autorizado as aulas à distância, aulas síncronas ou assíncronas no mesmo dia, ou se o docente quiser fazer uma reposição. Encerrado o Expediente, o presidente passou à leitura da Ordem do Dia: 2.1 Proposta de aquisição e plantio de árvores no setor de bovinocultura de leite nas áreas experimentais. O presidente iniciou a apresentação desta proposta de aquisição e plantio de árvores no setor de bovinocultura de leite nas áreas experimentais. Essa solicitação de ponto de pauta foi realizada pelo professor Marcelo Falci Mota, pelo biólogo Cássio Batista Marcon, pelo Engenheiro Agrônomo Hugo Franciscon e pelo conselheiro Edson Antônio Santolin. O presidente solicitou aos conselheiros a autorização para o professor Marcelo Falci Mota fazer o uso da palavra. Todos aprovaram. O professor Marcelo Falci Mota falou que tem uma necessidade no setor de bovinocultura de leite da UFFS. Atualmente tem-se nove animais da raça holandesa com as áreas de pastagens já estabelecidas. Para trabalhar com animais, principalmente de raças europeias, existe a necessidade de sombreamento natural para esses animais. Dito isso, foi feito um levantamento prévio junto ao setor de serviços terceirizados nas áreas experimentais, devido às possibilidades de uso de equipamentos e insumos existentes no Campus para o plantio nessa área. Praticamente 100% dos implementos e alguns insumos o Campus já possui para implantar essa área, que dará aproximadamente 750 mudas. Será feito em linhas formando um corredor para acompanhar a rodovia, e para ficar um corredor de sombra durante todo o passeio dos animais. Sobre o levantamento financeiro, será para a aquisição das mudas. Dessas mudas, em torno de 550 mudas será para plantio de eucalipto de cerne vermelho, de crescimento rápido, propiciando rapidamente a sombra necessária, e por ser de cerne vermelho, será possível o aproveitamento de sua madeira em alguma construção que necessite de madeira futuramente. O cerne vermelho é um cerne mais forte, e tem uma melhor durabilidade da madeira. Será intercalado o plantio de eucaliptos com leguminosas. As leguminosas, que dará em torno de 250 mudas, terá o intuito de fixar naturalmente o nitrogênio no solo, e que ajudará na questão da microbiologia e qualidade do solo. Essas mudas podem ser adquiridas gratuitamente no Instituto Ambiental de Santo Antônio do Sudoeste. Desta forma, haverá a necessidade de levantar um recurso financeiro para comprar em torno de 550 mudas de eucalipto. O valor de cada muda hoje está em torno de R$1,20. Há um viveiro em Santa Isabel do Oeste que produz essa muda que é melhorada e clonada. Foi feito este estudo prévio para viabilizar o plantio, pois tem-se os equipamentos, a mão de obra, e as mudas gratuitas. O professor Marcelo Falci Mota concluiu solicitando o apoio dos conselheiros no sentido de ter as sombras para as vacas para daqui a dois anos, ou três anos. Acrescentou dizendo que se for plantar em dezembro, ou janeiro, haverá menos possibilidades das plantas se desenvolverem. Planeja-se o plantio já no mês de outubro, se houver recursos para a compra das mudas. O conselheiro Edson Antônio Santolin explicou a área onde será plantado as mudas, acompanhando a apresentação do mapa exibido pelo projetor. Assim, do ponto de vista operacional, será necessário os recursos concentrados em outra verba de projeto de pesquisa, ou via fundação, e desembolsar aproximadamente em torno de R$ 620,00 a R$ 700,00, para comprar unicamente as mudas de eucalipto, já que as leguminosas serão doados. Assim, na parte do plantio poderá ser utilizado o trator, e a mão de obra terceirizada. Conforme descrito no projeto, serão tomados alguns cuidados, no início, de manejo utilizando hidrogel nas covas para reter mais umidade, e tudo isso se consegue, ou com insumos já adquiridos pela Coordenação adjunta das áreas experimentais (CAEX), ou via compra de materiais de jardinagem pela empresa terceirizada. A partir do crescimento das plantas em dois, ou três metros, terá que se sistematizar a destinação dessas árvores. O conselheiro Clóvis Alencar Butzge falou que entende que a opção do eucalipto foi pela sua velocidade de crescimento, mas o eucalipto é uma espécie exótica. O Campus tem trabalhado com as variedades de espécies nativas, e que talvez economicamente e pelo tempo de crescimento, a ideia de ter uma vegetação permanente para esse fim de sombreamento permanente, parece que não seria ruim um plantio de nativas no lugar dos eucaliptos, ou uma forma alternada de plantio de espécies nativas, para que no futuro, tirando os eucaliptos, tenha-se um sombreamento nativo. O professor Marcelo Falci Mota respondeu que a escolha do eucalipto foi pelo crescimento rápido e vertical, e que resulta em uma sombra mais longa. O intuito é de produzir sombra rápidas e longas, porque o sol “nasce à nossa direita”, e vai embora à “nossa esquerda”, de modo que as sombras, somente até o meio dia, elas cresçam para a esquerda. Como o eucalipto é alto, dará uma sombra mais longa, possibilitando uma produção de sombra maior. Com o tempo, outras instalações serão necessárias no setor de bovinocultura de leite. Daqui a cinco anos, seis anos, sete anos, pode-se retirar a madeira que é boa, para fazer essas construções. Com o passar do tempo, as leguminosas que serão plantadas de seis em seis metros de espaçamento, daqui a dez anos, caso a gente retire esses eucaliptos, teremos só mesmo as leguminosas. A princípio, não é ter o eucalipto para toda a eternidade, e ele acaba crescendo muito, sendo necessário a sua retirada, ou fazer poda, com o intuito de não prejudicar o solo. Por isso optou-se também em usar essas leguminosas como fixador de nitrogênio. O conselheiro Edson Antônio Santolin complementou dizendo que estava em conversa com o biólogo Cássio Batista Marcon, e que ele formativamente não viu problemas com o plantio de eucalipto. Depois que foi estruturado a parte dos grandes animais, surgiu o problema do conforto para os animais, para a produção deles. Foram construídos várias casinhas para eles terem um sombreamento, um bem-estar. E para fazer essas casinhas demandou recursos. Inclusive tem-se as barracas da universidade, as tendas montadas para os animais, e que não é o ideal também, porque ficam as tendas expostos ao Sol e degradando. A sugestão é de aderir a proposta de plantio de uma nativa para ir crescendo lá, após o corte do eucalipto, para., ao longo do tempo, formar apenas as árvores nativas. O conselheiro Antônio Marcos Myskiw falou que a proposta apresentada não é apenas viável, mas também que o uso de pasto consorciado com outras árvores é uma ideia que tem sido incentivada há muito tempo, e recomendada para o uso nesse tipo de atividade com animais. Poderia se pensar em ter um processo de atividade pedagógica para aplicar, porque pode ser utilizado esse tipo de experimento como processo para os alunos observarem e tentar implantar em suas propriedades, ou recomendar, e até mesmo utilizar esse espaço posterior para o curso técnico para os produtores rurais para ensinar o plano de manejo do trabalho no cuidado com as árvores e seu processo de crescimento. Com o passar do tempo, poderíamos apostar em algumas mudas em árvores nativas, aproveitando que as leguminosas vão ter deixado bastante nutrientes no solo. O presidente perguntou quantos anos demoraria um eucalipto aqui para fazer um corte mesmo? O professor Marcelo Falci Mota respondeu que é em torno de 8 anos, e uma leguminosa com 8 anos, ela vai estar mais ou menos no tamanho dessa daqui que é do nosso estacionamento. O eucalipto que estará com 15 metros, com 8 anos. A leguminosa cresce lentamente. Essa será a primeira proposta, o plantio de leguminosas e eucaliptos, no início, para dar sombra, que é o principal objetivo, e futuramente substituem-se os eucaliptos. As copas já vão estar fechando, uma encontrando com a outra. O presidente perguntou qual o custo para fazer o corte, se ele é viável, se o plantio compensa? Porque hoje custa mais tirar o eucalipto do que você plantar. O professor Marcelo Falci Mota respondeu que hoje tem muita plantação de eucalipto, e esta demanda diminuiu. Mas no caso deste projeto, o primeiro objetivo é a sombra, produção de sombra o mais rápido possível. A segunda etapa é a utilização dessa madeira, desse cerne, que tem uma durabilidade de 10 anos. Por exemplo, conseguiu-se fazer esse sombreamento construindo as coberturas nos piquetes em frente ao hospital veterinário usando eucalipto tratado para evitar de usar madeira de lei, ou as divisórias nas instalações das áreas experimentais que fizeram de concreto e de eucalipto tratado. Não podendo usar madeira de lei, utiliza-se madeira tratada. A intenção é a de produzir sombra o mais rápido possível. Com o tempo, as leguminosas que tem a copa maior e que foram indicadas pelo Instituto Água e Terra (IAT), que são leguminosas nativas da região, pode-se retirar o eucalipto e usar para possíveis instalações no setor de bovinocultura de leite, bem como na área de caprinos e ovinos, e animais da clínica e reprodução, pode-se usar essa madeira de eucalipto produzido aqui. O presidente colocou em votação na plenária a proposta de aquisição e plantio de árvores no setor de bovinocultura de leite nas áreas experimentais, conforme foi apresentado no projeto. Não houve manifestações contrárias. Desta forma, foi APROVADO a proposta de aquisição e plantio de árvores no setor de bovinocultura de leite nas áreas experimentais, condicionado a conversão paulatina das plantas exóticas para a vegetação nativa. Passou-se para o próximo item. 2.2 Designação de Comissão Eleitoral responsável pela organização do processo eleitoral para a escolha dos representantes dos segmentos da comunidade acadêmica no Conselho do Campus, mandato 2024-2026. O presidente relatou que na última sessão do Conselho do Campus nenhum conselheiro manifestou interesse na participação desta comissão eleitoral, e que foi autorizado pelo pleno para fazer a pesquisa com os docentes e com os técnicos para verificar quem teria este interesse. Posteriormente, na pesquisa realizada por e-mail, recebemos a manifestação do interesse em participar desta comissão eleitoral o servidor técnico Edson Czarnobai, a conselheira Gilza Maria de Souza Franco e a professora Isabel Aparecida Soares. O presidente colocou em votação na plenária a comissão eleitoral formada pelos integrantes que manifestaram interesse, conforme a pesquisa realizada. Não houve manifestações contrárias. Desta forma, foi APROVADO a designação da Comissão Eleitoral responsável pela organização do processo eleitoral para a escolha dos representantes dos segmentos da comunidade acadêmica no Conselho do Campus, mandato 2024-2026. Passou-se para o próximo item. 2.3 Indicação de membro para a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA). O presidente fez a leitura da solicitação da CEUA, que pede a indicação de um servidor biólogo do Campus para representar na CEUA. A Direção do Campus conversou com o servidor biólogo Victor Mateus Prasniewski para saber se ele queria fazer parte da CEUA e ele aceitou para ser o suplente do atual membro titular Cássio Batista Marcon. Na sequência, o presidente submeteu à aprovação a indicação apresentada, sendo aprovada por unanimidade pelos conselheiros. 2.4 Indicação de membros do Campus Realeza para o Conselho Editorial da UFFS - Área de Ciências Humanas, Sociais e Artes. O presidente do Conselho Editorial da UFFS Antônio Marcos Myskiw esclareceu que a cada dois anos, o Conselho da Editora da UFFS é renovado parcialmente. Foi recomendado ao Conselho do Campus para se ater nos nomes a serem inscritos, pois não podem se inscrever os conselheiros que já estavam há quatro anos no Conselho Editorial da UFFS. Desta forma, tivemos a inscrição do professor Ronaldo Aurélio Gimenes Garcia e da professora Cristiane de Quadros. O presidente submeteu à aprovação a indicação dos nomes apresentados para representar o Campus Realeza no Conselho Editorial da UFFS, sendo aprovado por unanimidade pelos conselheiros. Às catorze horas e trinta e cinco minutos, o presidente encerrou a sessão, da qual eu, Flavio Riuzo So, Secretário da Direção e Órgãos Colegiados, lavrei a presente Ata que, aprovada, será devidamente assinada por mim e pelo presidente.

 

 

 

ADEMIR ROBERTO FREDDO

Presidente do Conselho do Campus em exercício

FLAVIO RIUZO SO

Secretário da Direção e Órgãos Colegiados

 

 

Data do ato: Realeza-PR, 10 de outubro de 2023.
Data de publicação: 20 de dezembro de 2023.

Marcos Antônio Beal
Presidente do Conselho de Campus Realeza

Documento Histórico

ATA Nº 15/CONSC RE/UFFS/2023