ATO DELIBERATIVO Nº 8/CCMPF/UFFS/2015
A Coordenação do Curso de Medicina, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais:
DECIDE:
Art. 1º Inserir no Projeto Pedagógico do Curso de Medicina dez Componentes Curriculares optativos com ementa aberta e seis Componentes Curriculares optativos de ementa fechada, descritos abaixo:
§ 1º Componentes Curriculares Optativos com Ementa aberta:
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Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Fundamentos em Saúde I |
02 |
30 |
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Fundamentos em Saúde II |
02 |
30 |
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Fundamentos em Saúde III |
02 |
30 |
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Fundamentos em Saúde IV |
02 |
30 |
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Fundamentos em Saúde V |
02 |
30 |
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Tópicos Avançados em Saúde I |
02 |
30 |
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Tópicos Avançados em Saúde II |
02 |
30 |
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Tópicos Avançados em Saúde III |
02 |
30 |
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Tópicos Avançados em Saúde IV |
02 |
30 |
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Tópicos Avançados em Saúde V |
02 |
30 |
§ 2º Componentes Curriculares Optativos de Ementa fechada:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Anatomia Cirúrgica |
2 |
30 |
EMENTA |
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Anatomia topográfica com correlação Anátomo-Cirúrgica. |
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OBJETIVO |
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Comprender os principais mecanismos estruturais da anatomia cirúrgica e as técnicas cirúrgicas aplicadas a anatomia. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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MOORE, K.L. et al. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana 3D. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SNELL, R.S. Anatomia clínica para estudantes de Medicina. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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DRAKE, R.L.; VOGT, W.; MITCHELL, A. Gray: anatomia clínica para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ZORZETTO, N.L. Curso de anatomia humana. 8 a Ed. São Paulo: LIPEL,2003. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GSA145 |
Comunicação e Saúde |
2 |
30 |
EMENTA |
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Aprofundamento e desenvolvimento de habilidades de comunicação em Saúde. Especificidades, possibilidades e impossibilidades da interface Comunicação e Saúde. Aplicação da linguagem técnico-científica no trabalho em saúde: relação com o paciente e familiares, com a equipe e comunicação de má notícia. |
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OBJETIVO |
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Oportunizar a apropriação de conhecimentos teórico-práticos em Comunicação, desenvolvendo habilidades práticas e analíticas relacionadas a comunicação na área da saúde. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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ABDO, Carmita Helena Najjar. Armadilhas da comunicação: o médico, o paciente e o diálogo. São Paulo, Lemos Editorial, 1996. ARAÚJO, Inesita Soares & CARDOSO, Janine Miranda. Comunicação e Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. BERLO, David K. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 1991. MATTELART, Armand; MATTELART, Michele. História das teorias da comunicação. 4ª Ed. São Paulo: Loyola, 2001. RODRIGUES, L. A. J.; KAYANO, R; LIPPE, T. L. & SCHRAIBER, L. B., 1996. Interação com usuários na unidade básica de saúde. In: Saúde do Adulto. Programas e Ações na Unidade Básica (L. B. Schraiber, M. I. B. Nemes & R. B. Mendes-Gonçalves, org.), pp. 262-275, São Paulo: Editora Hucitec. SIQUEIRA, Cyro. A medicina e os meios de comunicação. Belo Horizonte, Edições C.L.A., 1999. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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VASCONCELOS, E.M. (org). A saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede de educação popular e saúde. São Paulo: Hucitec, 2001. BUENO, Wilson da Costa. Comunicação para a saúde: uma experiência brasileira. São Paulo, Editora Plêiade/Unimed Amparo, 1996. HELMAN, Cecil G. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegra: Artmed, 2003. ISMAEL, J.C. O médico e o paciente: breve história de uma relação delicada. São Paulo, T. A. Queiroz, 2002. MAIBACH, Edward e PARROT, Roxanne Louiselle (ed). Designing health messages: approaches from communication theory and public health practice. EUA, Sage Publications, 1995. PAES DA SILVA, Maria Júlia. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo, Edições Loyola, 2002. PAULINO, Fernando Oliveira (Org.). Comunicação e Saúde. Brasília: Casa das Musas, 2009. PESSONI, Arquimedes. Comunicação & Saúde: parceria interdisciplinar. 1. ed. São Paulo: Midia Alternativa Comunicação e Editora Ltda, 2006. v. 1 SCLIAR, Moacyr. A linguagem médica. São Paulo, Publifolha, 2002. SILVA, Jaqueline Oliveira; BORDIN, Ronaldo (orgs). Máquinas de sentido: processos comunicacionais em saúde. Porto Alegre: Dacasa. Escola de Gestão Social em Saúde/ Promed, 2003. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Estudos Interdisciplinares sobre Mente e Cérebro |
2 |
30 |
EMENTA |
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Estudo sobre os diferentes conceitos e teorias sobre mente, cognição, consciência, conhecimento, representação e memória. |
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OBJETIVO |
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A partir de um estudo interdisciplinar com a filosofia, neurologia, psiquiatria, psicologia e demais áreas a fins, analisar as diferentes concepções de mente e cérebro. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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CHURCHLAND, Paul. Matéria e Consciência: uma introdução à filosofia da mente. São Paulo:Unesp, 2004. GARDNER, H. A Nova Ciência da Mente. São Paulo: Edusp, 1996. KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa, 4a ed.: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997. KITCHER, Patricia. Kant´s Thinker. Oxford: Oxford University Press, 2011. MATTHEWS, Eric. Mente: conceitos-Chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. TEIXEIRA, João de Fernandes. Mente, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes, 2008. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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COSTA, Claudio. Filosofia da Mente. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CHOMSKY, Noam. Linguagem e mente. Brasília: Universidade de Brasília, 1998. DENNETT, D.C. Tipos de Mente. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1997. -----------.Brainstorms. Ensaios Filosóficos Sobre Mente e Psicologia. São Paulo:UNESP, 2006 HEIL, J. Filosofia da Mente, uma introdução contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Ed. Atheneu, 2001. MALDONATO, M. A Mente Plural - Biologia, Evolução, Cultura. Marco Editora, 2006. PENFIELD, W. O Mistério da Mente: um estudo crítico da consciência e do cérebro humano. São Paulo: Ed. Atheneu, 1983. RUSELL, B. A. W. Análise da Mente. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1976. TEIXEIRA, J. de F. O que é Inteligência Artificial? São Paulo: Brasiliense, 1990. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Terapia e Avaliação Nutricional ao Paciente Clínico |
2 |
30 |
EMENTA |
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Avaliação nutricional em coletividade sadia (crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes). Avaliação nutricional no paciente hospitalizado. Classificação de dietas terapêuticas. Requerimentos dietéticos para a população geral. Terapia nutricional em doenças do sistema digestivo. Terapia nutricional em oncologia. Terapia nutricional para estresse metabólico. Terapia nutricional enteral e parenteral. |
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OBJETIVO |
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Capacitar o estudante para a identificação de deficiências nutricionais e necessidades e restrições dietéticas dos pacientes em diferentes condições. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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CUPPARI, L. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar - Nutrição - Nutrição Clínica no Adulto. 3 ed. Rio de Janeiro; Manole, 2014. ESCOTT-STUMP S, Mahan KL, RAYMOND JL. Krause. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 13 ed. Rio de Janeiro; Elsevier, 2012. KAC G, SICHIERI R, GIGANTE DP. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro; Fiocruz/Atheneu, 2007. SOBOTKA, L. et al. Bases da Nutrição Clínica. 3 ed. Rio de Janeiro; Rubio, 2008. WAITZBERG DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4 ed. São Paulo; Atheneu, 2009. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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Instituto Nacional do Câncer. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. Rio de Janeiro; INCA, 2009. Associação Médica Brasileira. Projeto Diretrizes. Acesso em: http://www.projetodiretrizes.org.br Rasmussen KM, Yaktine AL, Committee to Reexamine IOM Pregnancy Weight Guidelines, Food and Nutrition Board. Weight gain during pregnancy: reexamining the guidelines. Washington, D.C.; The National Academies Press, 2009. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Tópicos Avançados de Embriologia Humana |
2 |
30 |
EMENTA |
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O estudo dos ciclos reprodutivos do homem e da mulher, os principais eventos ocorridos durante o desenvolvimento do embrião, dos anexos embrionários e da placenta. Origem e a formação dos diversos sistemas. Malformações congênitas e terapias atuais. |
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OBJETIVO |
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Relacionar a embriologia humana com os principais mecanismos estruturais e funcionais envolvidos nos estágios da reprodução e desenvolvimento humano, bem como contribuir na compreensão de novas possibilidades terapêuticas associadas às novas tecnologias. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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DUMM CG. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 9ª ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2013. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2013. SADLER, T.W. Langman. Embriologia Médica. 9ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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CARLSON BM. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5ª ed. Elsevier Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014. CATALA M. Embriologia, Desenvolvimento Humano Inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. LARSEN WJ. Human Embryology. 3ª ed. Philadelphia: Churchill Livingstone; 2001. O'RAHILLY R, MULLER F. Embriologia & Teratologia Humanas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. ROHEN JW, LÜTJEN-DRECOLL E. Embriologia Funcional: o desenvolvimento dos sistemas funcionais do organismo humano. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. |
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
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Tópicos Avançados de Genética Humana |
2 |
30 |
EMENTA |
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Bases moleculares da Genética. Conceitos fundamentais em genética. Genética mendeliana. Padrões de herança e síndromes monogênicas. Heredogramas. Erros inatos do metabolismo. Citogenética e síndromes cromossômicas. Genética do Câncer. Farmacogenética. Aplicações da metodologia molecular no diagnóstico de doenças genéticas humanas. Ética e Genética. Aconselhamento genético. Epigenética. |
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OBJETIVO |
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Compreender as bases genéticas conceituais e moleculares da herediatariedade e as principais doenças relacionadas à mutações genéticas e cromossômicas. Aprofundar o conhecimento da genética como ferramenta no diagnóstico e tratamento de doenças, e os aspectos éticos envolvidos. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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GRIFFITHS, A. J. F.; et al. Introdução a Genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. NUSSBAUM R.L.; MCINNES R. R.; WILLARD H.F. Thompson e Thompson. Genética Médica. 7. ed., Elsevier Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2008. PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. |
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PASTERNAK, J. J. Uma introdução a Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. READ, A; DONNAI, D. Genética Clínica: uma nova abordagem. Porto Alegre: Artemed, 2008. TURNPENNY, P; ELLARD, S. E. Genética Médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. |
Art. 2º Este Ato Deliberativo entra em vigor na data de sua publicação e revoga o ATO DELIBERATIVO Nº 004/2015 – CCM/PF.
Data do ato: Passo Fundo-RS, 10 de novembro de 2015.
Data de publicação: 16 de maio de 2017.
Julio Cesar Stobbe
Coordenador do Curso de Graduação em Medicina do Campus Passo Fundo