DECISÃO Nº 31/CONSUNI CPPGEC/UFFS/2023

Nome do curso: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces – 2ª Edição

Área de conhecimento (Tabela CNPq/CAPES): Multidisciplinar 90000005 – sub- interdisciplinar – sociais e humanidades – 90192000

Forma de oferta: presencial

Campus de oferta: Erechim

Nº de vagas: 40

Proponente:

( X )Curso(s) de Graduação ou Pós-Graduação

Especificar: Pedagogia – Licenciatura, Arquitetura e Urbanismo, Laboratório Interdisciplinar de Formação de Professores

Fonte do Recurso: Universidade Federal da Fronteira Sul

Nome completo: Anibal Lopes Guedes

Titulação: Doutor em Educação

Regime de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional (resumida):

Anibal Lopes Guedes é graduado em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo - UPF (2001). Fez o seu mestrado em Ciência da Computação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2004), e concluiu o seu doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2017). Possui Especialização no Ensino de Artes pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER (2019) e Especialização em Artes pela Universidade Federal de Pelotas - UFPEL (2022). Pós-doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2022). Professor adjunto na Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Erechim, desde 2011. Desenvolve projetos nas áreas de: Informática na Educação, Educação a Distância, Inclusão Sociodigital, Robótica Educativa, Artes e Cultura e Computação Gráfica. Foi coordenador da pós-graduação lato sensu Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces. Foi coordenador da Unoesc Virtual na Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, Campus São Miguel do Oeste, no período de 2004 até 2011. Foi coordenador do curso Informática- Licenciatura. Trabalha como docente nos cursos de: Engenharia Ambiental, História, Agronomia e Pedagogia. Faz parte dos seguintes grupos de pesquisa: Grupo Aquisição, Aprendizagem e Processamento de Primeira e Segunda Línguas, Inovação em Saúde Coletiva: polí­ticas, saberes e práticas de promoção da saúde e Grupo de Pesquisa NAVi? UFRGS (GPNAVi) e Educação Digital - GPe-dU UNISINOS. Atua desde 2004, com experiência em Ensino Fundamental e Superior, Formação, Capacitação, Treinamento, Assessoria e Consultoria.

Endereço do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5340264434743869

Contato:

E-mail: anibalguedes@gmail.com

Telefone: 54 98436-1977

Nome completo: Ana Maria Schuch Araujo

Titulação: Mestra em Engenharia Civil

Regime de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional (resumida):

Já ministrou as disciplinas de Iniciação à Prática Científica, Conforto Ambiental: Lumínico, Projeto urbano e arquitetônico e o ambiente - módulos de conforto lumínico, térmico e acústico, Projeto Arquitetônico e Detalhamento, Projeto de Interiores, Conforto Ambiental: Térmico, Conforto Ambiental: Acústico, Ambiência Acústica, Projeto arquitetônico e o ambiente, Introdução ao Trabalho Final de Graduação, Ambiência Térmico e Lumínico e Trabalho de Conclusão de Curso na UFFS, Campus Erechim. Além disso, ministrou as disciplinas de Composição e Estudo da Forma e Conforto Ambiental II, que compreende Conforto lumínico e ergonomia, na URI, Campus Santo Ângelo em 2013-2. Concluiu o Curso de Pós-graduação lato sensu em Master em Neuroarquitetura, na área de conhecimento engenharia, produção e construção pelo IPOG - Instituto de Pós-graduação e Graduação (2022) Defendeu o mestrado em Engenharia Civil, na área de concentração em Construção Civil e Ambiental, na linha de pesquisa de Conforto Ambiental, no grupo de acústica pela Universidade Federal de Santa Maria (2013). Possui graduação em Formação Profissional para a Educação Profissional pela Universidade Federal de Santa Maria (2012) e em Arquitetura e Urbanismo pela Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (2007). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura de interiores, conforto ambiental (acústico, lumínico e térmico), sustentabilidade, arquitetura escolar, cor, arquitetura ecumênica, criatividade, neuroarquitetura e design.

Endereço do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5309872938900713

Contato:

E-mail: ana.araujo@uffs.edu.br

Telefone: 55 99671-7590

Carga horária total:

O curso tem uma carga horária de 480 h/a subdivididas em atividades desenvolvidas presencialmente e momentos criativos/inventivos e 60h/a relativos ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Início do curso: Março 2024

Término do curso: Maio 2025

Turno de oferta: ( ) matutino ( ) vespertino (X) noturno

Carga horária por turno: 4h/a por turno

Início do turno/Término do turno:

Matutino:

Vespertino:

Noturno: 18h30min. até 22h30min

As aulas ocorrerão nas quintas e sextas-feiras a noite. Os momentos criativos/inventivos ocorrerão nas segundas e terças-feiras.

O curso de Especialização em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces surge de uma necessidade local do Campus de Erechim, evidenciada a partir de demandas dos cursos, licenciaturas e bacharelados, em desenvolver o pensamento criativo e empreendedor nos sujeitos que se formam pela instituição, bem como a comunidade em geral.

Assim, nesta segunda edição da pós-graduação lato sensu a proposta centra-se na inovação da base criativa/inventiva e cocriativa, como forma de promover pesquisas e desenvolver produtos dentro deste viés, de forma que possam contribuir para o desenvolvimento humano, profissional e social dos sujeitos.

Tivemos uma experiência relevante e significativa na primeira edição desta pós-graduação, com dezessete trabalhos publicados por docentes e discentes do curso “[...] sob a égide de diferentes olhares teóricos, fundamentações e teorias a fim de construir argumentos, interpretações e análises que traduzem a [inventividade] na sua concepção mais genuína, a saber, como processos e produtos.” (ROANI; GUEDES, 2022, p. 10).

Enfim, a UFFS conta com um núcleo docente capacitado para trabalhar nessa perspectiva, além da possibilidade de estabelecer vínculos com outras Instituições de Ensino, a partir da participação de outros pesquisadores que possam contribuir com o desenvolvimento do curso.

O desejo da obtenção de uma universidade federal na Mesorregião Fronteira Mercosul é bastante antigo. Durante décadas o assunto foi pauta nos meios de comunicação, nas instituições de ensino e nas mais diversas esferas sociais. Somente no ano de 2005 que entidades, ONGs, igrejas e movimentos sociais conseguiram uma coesão para criar o Movimento Pró-Universidade Federal. Nesse mesmo ano também veio a primeira sinalização de possibilidade de implantação de uma universidade pelo governo federal.

Em maio de 2006, o Fórum da Mesorregião chegou a um consenso: como todas as propostas dos três estados do Sul de criação de universidades foram rejeitadas, a saída seria um projeto único. Um grupo de trabalho foi criado para a elaboração do projeto e discussões sobre o assunto seguiram por meses. O reforço para a ideia de uma universidade federal na região aconteceu em agosto de 2007: mais de 15 cidades fizeram atos públicos em prol da implantação. Em outubro vem a confirmação do ministro da Educação, Fernando Haddad, em criar a universidade.

As atividades, a partir deste momento, passaram a ter a integração do MEC. O ministério criou a Comissão de Implantação do Projeto Pedagógico Institucional e participou de uma reunião com o grupo de trabalho para a discussão de áreas de influência da universidade, localização da sede e dos campi, estrutura física e orçamento. No final daquele ano obteve a palavra oficial: o ministro da Educação anunciava a criação de uma universidade na região, em solenidade com a presença do Presidente da República. Dessa forma, o projeto de Lei nº 2.199-07 institui a UFFS.

A Comissão de Implantação da UFFS foi empossada no início de 2009, tendo como presidente o professor Dilvo Ristoff. A Universidade Federal de Santa Catarina cedeu espaço para os trabalhos. Definidos a sede e os cinco campi da instituição, a comissão passou a estudar com mais profundidade os cursos a serem implantados. Em setembro, a criação da UFFS foi oficializada com a Lei nº. 12.029. Em 15 de outubro o professor Dilvo Ristoff foi empossado como reitor pro-tempore da UFFS. Logo após, foram publicados os editais do concurso para 165 professores da instituição e de tomada de preços para a construção dos primeiros pavilhões da UFFS, além de ser entregue o plano de compra de móveis e equipamentos ao MEC e liberada a primeira verba para compra de livros. Também foi aberto o concurso para técnico-administrativos e anunciados os primeiros cargos de confiança.

Até o fim do ano foram realizados os concursos de docentes e técnico-administrativos, anunciada a empresa vencedora do edital de construção dos primeiros prédios e do pregão eletrônico para a compra dos livros e iniciadas as inscrições do Processo Seletivo. De dezembro de 2009 a março de 2010, diretores, coordenadores dos campi e pró-reitores foram nomeados, os primeiros servidores começaram a trabalhar, os carros da instituição foram comprados, foi nomeado o vice-reitor pro tempore, Jaime Giolo, e a lista dos primeiros alunos foi divulgada. A data que marca a constituição completa da comunidade acadêmica da UFFS foi 29 de março. Cerimônias especiais nos cinco campi marcam o dia histórico para a UFFS. Técnico-administrativos, professores e a equipe dirigente receberam os primeiros alunos da universidade.

No que tange as suas atividades-fim – ensino, pesquisa e extensão -, desde a sua concepção, a UFFS compromete-se com as políticas nacionais de formação de professores e posiciona-se ativamente frente ao desafio da qualificação dos profissionais da educação na sua área de atuação. Diante disso é que um curso de especialização, como este aqui formalizado, articula-se com este compromisso político desta instituição pública e popular.

Objetivo Geral:

Desenvolver o pensamento criativo/inventivo e a inovação em produtos e suas aplicabilidades de forma interdisciplinar, como projetos nas áreas de: economia, ensino, gestão, entre outras áreas emergentes.

Objetivos Específicos:

- Promover o pensamento criativo/inovador de diferentes tecnologias e metodologias de ensino e de gestão;

- Incentivar o desenvolvimento da pesquisa em invenção e inovação;

- Compreender/conhecer a epistemologia do pensamento criativo e inovador;

- Proporcionar uma visão empreendedora nos diversos campos de atuação dos sujeitos que farão o curso;

- Desenvolver produtos inovadores e criativos/inventivos.

O curso é destinado a graduados em curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação, de qualquer área do conhecimento.

Conforme Ostrower (1997), a criatividade – entendida aqui enquanto invenção, considerando a autora Kastrup (2007), é inerente ao homem, à sua vida; é mais que uma visão artística, é uma visão política, histórica e filosófica dos indivíduos. Para a autora, a atividade criativa consiste em transpor certas possibilidades latentes para o real e é obtida pela intenção de um ser, denominado “ser consciente-sensível-cultural”. Além disso, o processo de criação está sempre ligado a um fazer concreto, que envolve ação, transformação e configuração de uma matéria.

O curso de Pós-Graduação em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces surgiu a partir de inquietações e demandas que, tanto a comunidade interna quanto a externa, apontam de acordo com Guedes (2017), uma vez que as organizações não promovem o pensamento inovador e criativo de seus sujeitos nos ambientes educativos. “Talvez isso seja reflexo de uma 'educação bancária' que apenas deposita conteúdos e pouco propicia a reflexão, a crítica e a [produção de processos e produtos criativos]”, como elenca Guedes (2017, p. 324-325).

Esse reflexo, na maioria das vezes, é expresso pelos trabalhos de conclusão de cursos, TCC, gerados na universidade, nos quais há um distanciamento da academia na percepção de soluções criativas e inovadoras que possam contribuir para a construção de novas realidades locais, favorecendo um repensar do próprio planejamento pedagógico dos sujeitos.

Isso perpassa, de acordo com Guedes (2017), por um viés de mudanças da própria cultura institucional que preconize cursos formativos que possam desenvolver o potencial criativo e inovador, a partir de laboratórios de criatividade, entre outras ações, que visem estruturar currículos de forma a avançar nas discussões sobre valores e/ou princípios pedagógicos, como preconiza Freire (1996).

Neste sentido, Guedes (2017, 2022) analisa de forma positiva essa discussão dos princípios pedagógicos dentro do contexto universitário, pois contribuem para o diálogo constante, permitindo um pensar sobre: qual é o perfil do egresso que queremos formar? Como promover a reconfiguração da prática social? Como desenvolver a região de abrangência da UFFS - Campus Erechim?

Metodologia da Pesquisa

30h

Denise Knorst da Silva/ http://lattes.cnpq.br/2433077769373346

Marcos Sardá Vieira/ http://lattes.cnpq.br/4026297629102185

Doutora

Doutor

UFFS/ Erechim

Processos de Criação

30h

Anibal Lopes Guedes/ http://lattes.cnpq.br/5340264434743869

Doutor

UFFS/ Erechim

Design e Inovação de Produtos

30h

Naiara Rotava/ http://lattes.cnpq.br/3310810368651555

Ana Maria Schuch Araujo/ http://lattes.cnpq.br/5309872938900713

Especialista

Mestra

URI/Erechim

UFFS/Erechim

Desenvolvimento Pessoal e Neurolinguístico

30h

Ana Luiza Valadão Freitas Geremias/ http://lattes.cnpq.br/5438794646278896

Mestra

UFFS/Erechim

Semiótica nas Diversas Linguagens

60h

Bruno Ramos Mendonça/ http://lattes.cnpq.br/4628172331138825

Doutor

UFFS/Erechim

Filosofia, Ciência e Linguagens

30h

Alcione Roberto Roani/ http://lattes.cnpq.br/8176526425420820

Doutor

UFFS/Erechim

Empreendedorismo Criativo

30h

Debora Regina Schneider Locatelli/ http://lattes.cnpq.br/4807989844884003

Doutora

UFFS/Erechim

Marketing criativo e Branding

30h

Debora Regina Schneider Locatelli/ http://lattes.cnpq.br/4807989844884003

Elise Helene Moutinho Bernardo de Moraes/ http://lattes.cnpq.br/1898780330300998

Doutora

Doutora

UFFS/Erechim

Organização e análise crítica de Processos Criativos

30h

Marcos Sardá Vieira/ http://lattes.cnpq.br/4026297629102185

Doutor

UFFS/ Erechim

Escrita Criativa

30h

Roberto Carlos Ribeiro/ http://lattes.cnpq.br/0034535098982220

Doutor

UFFS/Erechim

Inovação e Educação

30h

Barbara Cristina Pasa/ http://lattes.cnpq.br/2749162003400860

Fernanda Lopes Guedes/ http://lattes.cnpq.br/3044376778511297

Doutora

Doutora

UFFS/Erechim

IFSUL/S. do Sul

Gestão de Inovação

30h

Andréia Mesacasa/ http://lattes.cnpq.br/6346553152471514

Doutora

IFRS/Erechim

Percepção multissensorial e transdisciplinar

30h

Ana Maria Schuch Araujo/ http://lattes.cnpq.br/5309872938900713

Daiane Regina Valentini/ http://lattes.cnpq.br/4358020039164803

Mestra

Doutora

UFFS/Erechim

Modelagem matemática criativa

30h

Barbara Cristina Pasa/ http://lattes.cnpq.br/2749162003400860

Denise Knorst da Silva/ http://lattes.cnpq.br/2433077769373346

Doutora

Doutora

UFFS/Erechim

Projeto integrador

30h

Alcione Roberto Roani/ http://lattes.cnpq.br/8176526425420820

Anibal Lopes Guedes/

http://lattes.cnpq.br/5340264434743869

Doutor

Doutor

UFFS/Erechim

CARGA HORÁRIA TOTAL

480

Trabalho de Conclusão de Curso

60

Professores do curso

CARGA HORÁRIA TOTAL

540

Após a aprovação da proposta, é obrigatório que o Coordenador envie para DPG o cronograma detalhado de oferta, com data de início e fim de cada disciplina para abertura do curso no Sistema de Gestão de Pós (SGP).

Nome completo: Denise Knorst da Silva

Titulação: Doutora em Educação Científica e Tecnológica - PPGECT/UFSC

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Ciências Plena - Habilitação: Matemática pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1995), mestrado em Matemática - Área: Modelagem Matemática pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1998) e Doutorado em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente é professora adjunta da UNIVERSIDADE FEDERAL FRONTEIRA SUL. Tem experiência na área da Matemática, com ênfase em Educação Matemática, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores que ensinam matemática, ensino e aprendizagem na Educação Básica, metodologias de ensino de matemática. Atua na formação de professores para os anos iniciais, participando de Programas de Ensino, como PIBID e Residência Pedagógica/Alfabetização, pesquisando e desenvolvendo atividades de extensão sobre temas da Educação Matemática nessa área.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2433077769373346

Nome completo: Marcos Sardá Vieira

Titulação: Doutor em Interdisciplinar em Ciências Humanas – PPGICH/UFSC

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Pós-Doutorado no Programa de Pós-Graduação em História (2021-2022), doutor em Ciências Humanas (2018), mestre em Engenharia Civil (2004) e bacharel em Arquitetura e Urbanismo (1998), todos pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Professor Adjunto na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campus Erechim, onde leciona nos cursos de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e na Pós-Graduação Lato Sensu em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces. Obteve Diploma de Estudos Avançados (DEA) em Artes Visuais e Educação pela Universidad de Barcelona (UB, 2008-2012) e fez Doutorado Sanduíche na Freie Universität Berlin (FU, 2016-2017), no Lateinamerika Institut. Atualmente, é mestrando no Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da UFFS. Tem interesse por pesquisas relacionadas às seguintes temáticas: teoria-história, cidade, política, gênero, espaço e sexualidades. Está vinculado ao Grupo Interdisciplinar em Gênero, Raça e Sexualidades (GIGRAS) e ao Projeto e Tecnologia da Arquitetura, ambos pela UFFS.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4026297629102185

Nome completo: Anibal Lopes Guedes

Titulação: Doutor em Educação – PPEDU/UNISINOS

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Anibal Lopes Guedes é graduado em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo - UPF (2001). Fez o seu mestrado em Ciência da Computação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Computação na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2004), e concluiu o seu doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2017). Possui Especialização no Ensino de Artes pelo Centro Universitário Internacional - UNINTER (2019) e Especialização em Artes pela Universidade Federal de Pelotas - UFPEL (2022). Pós-doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS (2022). Professor adjunto na Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, Campus Erechim, desde 2011. Desenvolve projetos nas áreas de: Informática na Educação, Educação a Distância, Inclusão Sociodigital, Robótica Educativa, Artes e Cultura e Computação Gráfica. Foi coordenador da pós-graduação lato sensu Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces. Foi coordenador da Unoesc Virtual na Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC, Campus São Miguel do Oeste, no período de 2004 até 2011. Foi coordenador do curso Informática- Licenciatura.Trabalha como docente nos cursos de: Engenharia Ambiental, História, Agronomia e Pedagogia. Faz parte dos seguintes grupos de pesquisa: Grupo Aquisição, Aprendizagem e Processamento de Primeira e Segunda Línguas, Inovação em Saúde Coletiva: polí­ticas, saberes e práticas de promoção da saúde e Grupo de Pesquisa NAVi? UFRGS (GPNAVi) e Educação Digital - GPe-dU UNISINOS. Atua desde 2004, com experiência em Ensino Fundamental e Superior, Formação, Capacitação, Treinamento, Assessoria e Consultoria.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5340264434743869

Nome completo: Ana Maria Schuch Araujo

Titulação: Mestra em Engenharia Civil – PPGEC/UFSM

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Já ministrou as disciplinas de Iniciação à Prática Científica, Conforto Ambiental: Lumínico, Projeto urbano e arquitetônico e o ambiente - módulos de conforto lumínico, térmico e acústico, Projeto Arquitetônico e Detalhamento, Projeto de Interiores, Conforto Ambiental: Térmico, Conforto Ambiental: Acústico, Ambiência Acústica, Projeto arquitetônico e o ambiente, Introdução ao Trabalho Final de Graduação, Ambiência Térmico e Lumínico e Trabalho de Conclusão de Curso na UFFS, Campus Erechim. Além disso, ministrou as disciplinas de Composição e Estudo da Forma e Conforto Ambiental II, que compreende Conforto lumínico e ergonomia, na URI, Campus Santo Ângelo em 2013-2. Concluiu o Curso de Pós-graduação lato sensu em Master em Neuroarquitetura, na área de conhecimento engenharia, produção e construção pelo IPOG - Instituto de Pós-graduação e Graduação (2022) Defendeu o mestrado em Engenharia Civil, na área de concentração em Construção Civil e Ambiental, na linha de pesquisa de Conforto Ambiental, no grupo de acústica pela Universidade Federal de Santa Maria (2013). Possui graduação em Formação Profissional para a Educação Profissional pela Universidade Federal de Santa Maria (2012) e em Arquitetura e Urbanismo pela Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (2007). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura de interiores, conforto ambiental (acústico, lumínico e térmico), sustentabilidade, arquitetura escolar, cor, arquitetura ecumênica, criatividade, neuroarquitetura e design.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5309872938900713

Nome completo: Naiara Rotava

Titulação: Especialista em Design, Tecnologia e Processo Criativo – FAE/ERECHIM

Forma de contratação: Colaboradora e Convidada

Experiência acadêmica e profissional: Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo na URI - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Campus Erechim. Possui graduação em Design Industrial - Habilitação em Projeto de Produto pelo Instituto Anglicano Barão do Rio Branco (2011), pós-graduação em Arquitetura de interiores pela Universidade de Passo Fundo (2014), pós-graduação em Design, tecnologia e processo criativo pelo Instituto Anglicano Barão do Rio Branco (2015) e Pós-Graduação Lato Sensu em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces pela UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Erechim (2021). Tem experiência na área de Design gráfico, mobiliário residencial, ambientes, mobiliário corporativo e renderização. Fundadora da marca nai design, onde atua na área de Design de joias, criando e produzindo peças a partir de resíduos de madeira.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3310810368651555

Nome completo: Ana Luiza Valadão Freitas Geremias

Titulação: Mestra em Artes Visuais – PPGAV/UFRJ

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Professora do Magistério Superior da Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS/RS - Erechim. Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pelo Instituto Metodista Bennett (2003) e mestrado em Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2008). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura de Interiores, atuando principalmente nos seguintes temas: projeto arquitetônico e reforma, arquitetura e história, design de ambientes, artes visuais, artes gráficas e ensino.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5438794646278896

Nome completo: Bruno Ramos Mendonça

Titulação: Doutor em Filosofia – PPGF/UNICAMP

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Bruno Ramos Mendonça é professor de Filosofia na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Ele é mestre em filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, 2013) e doutor em filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp, 2018) com a tese "Traditional theory of semantic information without scandal of deduction" (Prêmio CAPES de melhor tese, 2019). Mendonça atua em temas de lógica e filosofia analítica com ênfase nos seguintes tópicos: epistemologia da lógica, filosofia da informação, a natureza do raciocínio diagramático e história da lógica. Bruno é membro ativo dos grupos de pesquisa "Filosofia formal da matemática" (FFM) e "Lógica, linguagem e conhecimento" (LLC).

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4628172331138825

Nome completo: Alcione Roberto Roani

Titulação: Doutor em Filosofia – PPGFil/UFSC

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestre em Ética e Filosofia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC . Graduado em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo - UPF / RS. Graduando em Direito pela Universidade de Passo Fundo - UPF. Atua como professor na UFFS - Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Erechim. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Contemporânea, Ética e Filosofia Política, em temas como: Ética, Metaética, Bioética, Filosofia do Direito, Teorias da justiça, Teoria crítica, Filosofia Política, Liberalismo, Republicanismo. Autores como: Immanuel Kant, Jürgen Habermas, John Rawls, Ronald Dworkin, Axel Honneth.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8176526425420820

Nome completo: Débora Regina Schneider Locatelli

Titulação: Doutora em Administração – PPGA/USCS

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Administração pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (1998), mestrado em Administração pela Universidade de Caxias do Sul (2009), mestrado em Relações Internacionais para o Mercosul pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2001) e doutorado em Administração pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (2017). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Erechim. Tem experiência na área de Administração, atuando principalmente nos seguintes temas: Políticas públicas de economia criativa e laboratórios de inovação em feiras de negócios, planejamento, empreendedorismo, marketing e gerenciamento de projetos. Realizou estágio pós doutoral em Administração Pública na Universidade Federal de Viçosa (2021/2022).

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4807989844884003

Nome completo: Elise Helene Moutinho Bernardo de Moraes

Titulação: Doutora em Educação – PPGE/PUC-RJ

Forma de contratação: Colaboradora e Convidada

Experiência acadêmica e profissional: Doutora em Educação, pela PUC-Rio (2021), com período de bolsa sanduíche na Universidade do Minho/ Braga, Portugal. Mestra em Educação, pela Universidade Federal da Fronteira Sul /UFFS-Campus Chapecó-SC (2015). Especialista em Processos Pedagógicos na Educação Básica, pela UFFS-Campus Erechim-RS (2013). Está cursando Especialização em Design Digital e Branding, pela UNINTER. Possui Licenciatura em Pedagogia, pela Universidade da Cidade de São Paulo e Licenciatura em Letras, Habilitação em Língua Portuguesa e Inglesa pela URI - Erechim-RS. Atua como Professora Substituta do Magistério Superior, no Curso de Pedagogia, da UFFS-Campus Erechim-RS. Possui experiência de docência na Educação Básica (Educação Infantil e Ensino Fundamental) e no Ensino Superior (Curso de Pedagogia). Investigação acadêmica com foco em: Educação e Contemporaneidade; Infância(s); Mídia e Educação; Educação Infantil; Avaliação na Educação Infantil; Documentação pedagógica; Registros e Fotografia pedagógica; Representações Sociais; Estudos de Gênero; Livros didáticos.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1898780330300998

Nome completo: Roberto Carlos Ribeiro

Titulação: Doutor em Linguística e Letras – PPGL/PUC-RS

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Guaxupé (UNIFEG), mestrado e doutorado em Linguística e Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Foi professor substituto na Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA-Campus Jaguarão. Atualmente é professor adjunto A na Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS-Campus Erechim. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Teoria da Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: ficção, literatura brasileira contemporânea, crítica literária e literaturas de língua portuguesa.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0034535098982220

Nome completo: Bárbara Cristina Pasa

Titulação: Doutora em Educação Científica e Tecnológica - PPGECT/UFSC

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Licenciada em Matemática pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2002). Mestre em Matemática Aplicada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Doutora em Educação Científica e Tecnológica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2017). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus de Erechim, RS, ministrando disciplinas de Matemática em diversos cursos, pesquisando na área de Ensino e Aprendizagem de Matemática e atuando como professora permanente e coordenadora adjunta do Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Educação - PPGPE da UFFS, Erechim, RS. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0001-5439-2060.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2749162003400860

Nome completo: Fernanda Lopes Guedes

Titulação: Doutora em Educação - PPGEDU/UNISINOS

Forma de contratação: Colaboradora e Convidada.

Experiência acadêmica e profissional: Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo (2001), graduação em Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes pelo Instituto Federal Sul-Rio-Grandense (2012), mestrado em Mestrado em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul / RS (2004) e doutorado em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2017). Atualmente é professora do ensino básico, t. e tecnológico do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3044376778511297

Nome completo: Andréia Mesacasa

Titulação: Doutora em Design – PPGDESIGN/UFPR

Forma de contratação: Colaboradora e Convidada. Convênio IFRS/Campus Erechim

Experiência acadêmica e profissional: Possui Graduação em Moda - Habilitação em Estilismo (2003) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Especialização em Moda, Criação e Produção (2005) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Mestrado em Desenvolvimento Regional (2012) pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e Doutorado em Design (2018) pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Docente efetiva dos Cursos Técnicos em Modelagem do Vestuário e Produção de Moda, Ensino Médio Integrado ao Design Gráfico, Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda e Especialização em Modelagem Criativa com ênfase em Sustentabilidade do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Campus Erechim. Tem experiência na área de Design de Moda, com ênfase em Desenvolvimento de Produto, Desenho, Materiais e Processos Têxteis e Ecodesign. Em 2019 recebeu o 2º Lugar no 33º Prêmio Design Museu da Casa Brasileira, na categoria de trabalhos escritos não publicados com a Tese: DIM: Design Inova Moda: Modelo de Processo de Design com Ênfase na Inovatividade para o Setor do Vestuário

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6346553152471514

Nome completo: Daiane Regina Valentini

Titulação: Doutora em Arquitetura - PROARQ/UFRJ

Forma de contratação: 40h - Dedicação Exclusiva

Experiência acadêmica e profissional: Doutora em Arquitetura (2020) pelo Programa de Pós= Graduação em Arquitetura (PROARQ) da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Graduada em Arquitetura e Urbanismo (2007) e mestre em Geomática pela Universidade Federal de Santa Maria (2010). Professora Adjunta - docente Magistério Superior no Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) - Campus Erechim-RS. Como pesquisadora, está inserida no Grupo de Pesquisa CNPQ Projeto e Tecnologia da Arquitetura (Erechim), Pesquisas Sobre Usos do Território e Dinâmicas Socioespaciais - GETESE (Chapecó) - UFFS, Grupo de Pesquisa Projeto e Representação do Ambiente - UFRJ, grupos com os quais tem suas principais publicações. De 2009 -2016 atuou como docente de ensino superior na região de Chapecó-SC, em cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil; Cursos de especialização da UNOESC e UNOCHAPECÓ nas áreas de Geoprocessamento e Planejamento Urbano e Regional. De 2009 a 2016 atuou como Arquiteta e Urbanista do quadro efetivo da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Chapecó-SC, nos Departamentos de Elaboração de Projetos, Geoprocessamento, Mobilidade Urbana e Obras Públicas. Membro de equipe técnica do desenvolvimento dos Planos Diretores da UFSM (2007-208), Revisão do Plano Diretor de Chapecó (2014), Plano de Mobilidade Urbana de Chapecó (2014). De 2010 a 2015, sócia-proprietária do escritório de arquitetura Arquiplanis Planejamento e Projetos Ltda, atuando na região de Chapecó e de Erechim no desenvolvimento de projetos de loteamentos, estudos urbanísticos, Planos Municipais de Habitação e obras em geral.

Endereço Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4358020039164803

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Subsidiar epistemologicamente os estudantes para a compreensão e a realização de pesquisa, habilitando-os para o desenvolvimento de projetos e trabalhos de conclusão de pesquisa.

Objetivos específicos:

- Compreender as fases da investigação científica: planejamento, elaboração do projeto de pesquisa, execução, análise dos dados, divulgação;

- Entender a adequação das diferentes abordagens metodológicas às diferentes áreas do saber científica;

- Desenvolver um percurso investigativo: planejamento, execução e socialização de uma pesquisa científica;

- Reconhecer questões relativas às fontes de informação, às normas de apresentação e às formas de publicização.

Programa:

Instrumentos, métodos científicos e normas técnicas. Projeto, execução e publicação da pesquisa. Ética na pesquisa científica, propriedade intelectual e autoria. Associações de pesquisa e eventos científicos. Projeto de pesquisa e trabalho de conclusão.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

O componente curricular será ministrado considerando as possibilidades das metodologias ativas, envolvendo os estudantes em processos de estudo e pesquisa para a construção dos conhecimentos. Dentre as ferramentas utilizadas destacam-se:

- Aulas orientadas e explicativas com dinâmica de interação e participação dos estudantes;

- Uso de materiais audiovisuais (Power Points e vídeos) e metodologias ativas de ensino aprendizagem;

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros).

Previsão de trabalhos discentes:

A avaliação do componente curricular ocorrerá por meio de dois trabalhos avaliativos:

NPI – estudo, análise e seminário a partir de artigos que permitam identificar elementos de uma pesquisa: tema, problema, objetivos, metodologia, análise e discussão dos dados, resultados.

NPII – elaboração do projeto de pesquisa.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NPI e NPII. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NPI quanto a NPII consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999.

DESLANDES, S. F. O projeto de pesquisa como exercício científico e artesanato intelectual. In: MINAYO, M. C. S.; GOMES, S. F. D. R. (orgs.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia complementar:

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.

GARCIA, R. L. Para quem investigamos – para quem escrevemos: reflexões sobre a responsabilidade do pesquisador. In: GARCIA, R. L. (org.). Para quem pesquisamos, para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GRESSLER, L. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. D. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.Link: https://drive.google.com/file/d/1Z04jKBaj61OC9XAYklySeW4Hl7lDMzjq/view?usp=sharing

Componente Curricular: Processos de Criação

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Desenvolver o pensamento criativo e inventivo dos sujeitos como promoção do desenvolvimento de processos e produtos criativos.

Em nível de objetivos específicos:

- Fornecer técnicas e instrumentos para o pensamento criativo;

- Expandir o potencial criativo;

- Revelar características das pessoas criativas e da definição da equipe criativa;

- Apresentar conceitos de invenção e criatividade;

- Apontar os bloqueadores da invenção e da criatividade;

- Auxiliar no desenvolvimento da programação integral;

- Aumentar a capacidade de gerar ideias originais e criativas.

Programa: Invenção e Criatividade. Espírito Criativo. Como estimular a invenção. Processos inventivos.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador;

- Apps para o desenvolvimento das atividades inventivas propostas;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê pelo menos cinco trabalhos avaliativos. Os três primeiros referem-se à avaliação de NP1. Os outros dois, referem-se à avaliação de NP2.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

ALENCAR, E. M. L. S. Como desenvolver o potencial criador: um guia para a liberação da criatividade em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.

EAGLEMAN, D.; BRANDT, A. Como o Cérebro Cria: O Poder Da Criatividade Humana Para Transformar o Mundo.1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Intrínseca, 2020.

FAYGA, O. Criatividade e processos de criação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1987.

KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. 1997. 286 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1997.

MIRSHAWKA Jr, V. Qualidade da criatividade. São Paulo, SP: DVS, 2003. V. 1. MIRSHAWKA Jr, V. Qualidade da criatividade. São Paulo, SP: DVS, 2003. V. 2.

Bibliografia complementar:

FAYA, O. Acasos e criação artística. 1. ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2013.

FLEURY, A. C. C. Aprendizagem e Inovação Organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo, SP: Atlas, 2015.

MATURAMA, H. R. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia. São Paulo, SP: Palas Athena, 2004.

NEVES-PEREIRA, M. S.; FLEITH, D. S. (Orgs.). Teorias da criatividade. Campinas, SP: Alínea, 2020.

LEGRENZI, P. Creativity and Innovation. Bolonha, Espanha: Mulino, 2005.

Sugestões:

MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento.8. ed. São Paulo, SP: Palas Athena, 2001.

Componente Curricular: Design e Inovação de Produtos

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral:

- Buscar novas formas de resolução de problemas a partir de técnicas criativas embasadas na metodologia de design visando a inovação na concepção de ideias.

Em nível de objetivos específicos:

- Proporcionar técnicas e instrumentos para o despertar de uma visão macro;

- Expandir o potencial criativo;

- Estimular a criatividade nas equipes;

- Apresentar métodos de resolução de desafios e como os processos inovativos estão relacionados com a criatividade;

- Aumentar a capacidade criativa e de inovação.

Programa: Conceitos, princípios e dimensões do design e da inovação. Desenvolvimento de briefing para compreensão da problemática. Metodologia de pesquisa do design aplicada. Técnicas criativas para desenvolver habilidades de resolução de problemas. Aplicação de soluções. Consumo consciente.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Aulas teórico-expositivas, aulas dialogadas e atividades práticas onde o aluno colocará em prática o que foi explicado em sala de aula para uma melhor fixação do conteúdo. Durante as aulas será utilizado projetor multimídia, quadro branco, vídeos, áudios, internet, imagens, papel, lápis, caneta, tesoura, cola e revistas para recortes.

A maioria das aulas serão presenciais. No entanto, algumas aulas serão assíncronas reservadas para tempo de criação.

O Moodle e/ou Sigaa são os principais canais de comunicação remota da instituição.

Os trabalhos produzidos pelos estudantes deverão ser entregues conforme solicitado em formato físico ou disponibilizados no Moodle e/ou Sigaa.

Os assessoramentos serão individuais/em grupos, podendo serem assistidos por todos, onde os colegas são incentivados a contribuir com comentários.

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes, serão solicitadas leituras onde será avaliada a interação e o formato criativo de apresentação. Desenvolvimento de algumas atividades inventivas a fim de instigar o potencial criador. Uso de instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê dois trabalhos avaliativos. O primeiro refere-se à avaliação de NP1 e será individual. O segundo, refere-se à avaliação de NP2 e será em equipes.

A nota final será dada pela média simples entre NP1 e NP2, de acordo com a fórmula:

N = (NP1 + NP2)/2

onde:

N = Nota final

NP1 = Nota Parcial 1

NP2 = Nota Parcial 2

A natureza das avaliações, seus pesos na composição das NP e datas de entrega e avaliação poderão ser alteradas a qualquer momento do semestre desde que acordados entre professoras e 100% dos alunos, e dentro das regras do curso e da universidade.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento e rendimento dependendo de cada turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de trabalhos onde o aluno colocará em prática o que foi explicado em sala de aula para uma melhor fixação do conteúdo, podendo ser desenvolvidos em sala de aula e extraclasse, gerando o registro de duas notas parciais NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial e física.

Cada etapa de avaliação será traduzida em notas que indicam o nível de aprendizado, comprometimento, desenvolvimento e dedicação do estudante. Para cada exercício avaliativo serão apresentados em sala de aula os roteiros de entrega contendo os elementos solicitados, data e horário de entrega e os critérios de avaliação. Tais roteiros serão disponibilizados na plataforma Moodle e/ou Sigaa.

Não serão aceitas entregas em atraso, exceto em casos especiais previstos na Resolução Nº4/2014 da UFFS.

Em todas as etapas desenvolvidas ao longo do semestre serão considerados:

- Participação ativa, através do interesse nas discussões e troca de informações entre os alunos e os professores; participação nos trabalhos em grupos; presença, participação e qualidade do material trazido para compartilhamento e demais exercícios propostos;

- Capacidade de relacionar o conteúdo dos exercícios desenvolvidos;

- Criatividade e inovação das propostas apresentadas.

Bibliografia básica:

BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. Ed. São Paulo: Blucher, 2011.

BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

PAZMINO, A. V. Como se cria: 40 métodos para design de produtos São Paulo: Blucher, 2015.

Bibliografia complementar:

LIDWELL, W; HOLDEN, K.; BULTLER, J. Universal Principle of Design. Massachusetts: Rockport Publishers, 2003.

KLEON, Austin, Roube como um artista: 10 dicas sobre criatividade, Rio de Janeiro: Rocco, 2013.

MICHALKO, M. Thinkertoys: a handbook of creative-thinking techniques. 2. Ed. Toronto: Ten Speed Press, 2006.

Sugestões:

DE MAIS, D. Criatividade e Grupos Criativos. Volume I: Descoberta e Invenção. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

FLEURY, A. C. C. e FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. Ed. 13 reimpr. São Paulo: Atlas, 2015.

HELLER, E. A Psicologia das Cores. 1. ed. [s.l.] Olhares, 2012.

MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento.8. ed. São Paulo, SP: Palas Athena, 2001.

PICHON-RIVIÉRE, E. O processo de criação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

Componente Curricular: Desenvolvimento Pessoal e Neurolinguístico

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Fornecer e desenvolver nos estudantes conhecimentos e ferramentas para o desenvolvimento pessoal e neurolinguístico, como promoção para o aprimoramento das habilidades sociais e o uso da neurolinguística como uma abordagem eficaz de comunicação e influência positiva.

Em nível de objetivos específicos:

- Fornecer técnicas e instrumentos para o autodesenvolvimento, autoconhecimento, autoliderança e gerenciamento;

- Desenvolver habilidades sociais: comunicação eficaz, empatia e resolução de conflitos;

- Expandir a comunicação e o seu potencial positivo;

- Apreender a modelagem de pessoas de sucesso aplicando seus padrões;

- Identificar e transformar crenças limitantes;

- Reconhecer para gerenciar as emoções;

- Estabelecer metas e planejar a conquista de novos objetivos.

Programa: Desenvolvimento pessoal. Desenvolvimento de habilidades sociais. Neurolinguística: princípios e técnicas. Programação Neurolinguística (PNL): fundamentos, pressupostos e técnicas. Modelagem. Crenças e Valores. Inteligência emocional. Estabelecimento de metas e planejamento.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Aulas teóricas com a aplicação de exercícios práticos;

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades interativas, de intensa troca entre os discentes;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar as melhores condições de desenvolvimento abrangente às áreas trabalhadas.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê pelo menos cinco trabalhos avaliativos. Os três primeiros referem-se à avaliação de NP1. Os outros dois, referem-se à avaliação de NP2.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

BANDLER, R. Usando sua mente: as coisas que você não sabe: programação neurolinguística. 10. ed. São Paulo: Summus, 1987.

BANDLER, R. A introdução Definitiva à PNL: como construir uma vida de sucesso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2019.

CUDICIO, C. PNL e comunicação. Rio de Janeiro: Record, 1996.

DILTS, R. B. Crenças: caminhos para a saúde e o bem. São Paulo: Summus, 1993.

GOLEMAN, D. Inteligência social: o poder das relações humanas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

LIPTON, Bruce H. A biologia da crença: ciência e espiritualidade na mesma sintonia: o poder da consciência sobre a matéria e os milagres.1. ed. São Paulo: Butterfly Editora, 2007.

O’CONNOR, J. Manual de programação neurolinguística: PNL: um guia prático para alcançar os resultados que você quer. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2019.

Bibliografia complementar:

BRACKETT, M. Permissão para sentir. 1. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.

BRANDÃO, H. P. Mapeamento de competências: métodos, técnicas e aplicações em gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2012.

BROWN, B. A arte da imperfeição. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

RICHTEL, M. Inspiração: entendendo a criatividade em uma jornada pela arte e pela ciência. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2023.

Sugestões:

FURTH, G. M. O mundo secreto dos desenhos: uma abordagem junguiana da cura pela arte. São Paulo: Paulus, 2004.

NAVARRO, J. O que todo corpo fala. Rio de Janeiro: Sextante, 2021.

Componente Curricular: Semiótica nas Diversas Linguagens

Carga horária: 60 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral:

Compreender, em seus elementos básicos, a teoria semiótica da linguagem e a filosofia da linguagem contemporânea.

Em nível de objetivos específicos:

- Compreender as diferentes concepções de “Linguagem”;

- Compreender os conceitos mais básicos da semiótica;

- Refletir sobre a relação entre linguagem e significado;

- Compreender o problema da referência;

- Refletir sobre algumas questões centrais que têm sido propostas acerca do nosso uso da linguagem

Programa: Concepções de “Linguagem” e análise da sua aplicabilidade ao estudo de diversas áreas. Linguagem e Signo. Semiologia e Semiótica. O Signo sob as luzes da Semiótica. Linguagem e significado. O problema da referência. Os usos da linguagem.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Aulas expositivas em formato presencial;

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Análise de textos clássicos e comentários acerca dos temas acima propostos.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê duas atividades avaliativas (NP1 e NP2).

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de dois instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas.

Bibliografia básica:

AUSTIN, J. L. Quando dizer é fazer: palavras e ação. São Paulo: Artes Médicas, 1990

ECO, U. Tratado geral de semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2017.

ECO, U. Signos, peixes e botões. Anotações sobre semiótica, filosofia e ciências naturais. In: __. Sobre os espelhos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 1989. p. 286-315.

ECO, U. Signo. Disponível em: <www.ddooss.org/libros/Umberto_Eco_Signo.pdf>.

ECO, U. Sobre o símbolo. In: __. Sobre a literatura. Rio de Janeiro: 2003. p. 133-149.

GRICE, H. B. Lógica e conversação. In: Crítica na rede, 2016. Disponível em: https://criticanarede.com/lds_conversas.html

PLAZA, J. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva, 2010.

WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. Campinas: Wittgenstein Translations, s/d.

Bibliografia complementar:

SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2003. Disponível em: <https://issuu.com/fabiolacristina1/docs/o_que_e_semiotica_-_lucia_santaella>.

SANTAELLA, L. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. Disponível em:<https://issuu.com/vinicius.dinofre/docs/santaella>.

Sugestões:

LYCAN, W. G. Filosofia da Linguagem: Uma Introdução Contemporânea. São Paulo: Leya, 2022.

Componente Curricular: Filosofia, ciência e linguagem

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Desenvolver uma análise crítica dos fundamentos básicos da Filosofia da Linguagem e da linguagem.

Em nível de objetivos específicos:

- Verificar a relação entre a linguagem e a criação;

- Conhecer os fundamentos da Filosofia da Linguagem;

- Investigar as principais teorias da linguagem;

- Compreender o papel das linguagens no desenvolvimento humano;

- Aprofundar a compreensão da relação entre linguagem e realidade.

Programa: Abordagem das relações entre filosofia e ciência na produção do conhecimento. O contexto das criações e dos usos das invenções científicas e as tecnologias. A questão do método e as revoluções científicas. As consequências das criações no desenvolvimento humano e social. A linguagem como um processo criativo ininterrupto e de construção do sentido (verdade) nas relações e com o mundo.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Utilização dos recursos do MOODLE institucional e de mídias digitais para aulas (WEBEX, RNP);

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros).

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê dois trabalhos avaliativos. NP1: Criação de um Produto (texto, ensaio fotográfico, mostra, peça teatral, charge, desenho, animação, vídeo, documentário...). NP2: Apresentação do produto.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas.

Bibliografia básica:

KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1975.

HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

SEARLE, J. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edições 70, 1997.

Bibliografia complementar:

BAUMAN. Z. Modernidade liquida. Rio de janeiro: Zahar, 2001.

COMTE, A. Curso de filosofia positiva (cap. 1 e 2). Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

LAKATOS, I. História da ciência e suas reconstruções racionais. Lisboa: Edições 70, 1998.

LIPOVETSKY. G. A era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. São Paulo: Manole, 2005.

SANTOS, Boaventura de S.  Introdução a uma ciência pós-moderna. Porto: Afrontamento, 1989. p.33-49.

SEARLE, J. A redescoberta da mente. Trad. de Eduardo Pereira e Ferreira. Lisboa: Martins Fontes, 1997.

Sugestões:

QUINE, W. V. O. Palavra e Objeto. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

Componente Curricular: Empreendedorismo Criativo

Carga horária: 30h

Objetivos:

Geral:

Desenvolver a visão crítica dos alunos sobre empreendedorismo e suas possibilidades.

Objetivos específicos:

- Possibilitar a compreensão do empreendedorismo como algo abrangente e multifacetado;

- Verificar como podem ser identificadas as oportunidades;

- Conhecer algumas ferramentas de gestão e análise de negócios;

- Compreender os passos para a elaboração de um plano de negócios.

Programa:

Empreendedorismo e o perfil do empreendedor. Tipos de empreendedorismo. Identificação de oportunidades. Ferramentas de gestão e análise de negócios. Etapas e estrutura da elaboração de um plano de negócios.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

No desenvolvimento das aulas os conteúdos serão apresentados de forma expositiva/dialogada, com teoria e exemplos práticos. Serão realizadas atividades de fixação do conteúdo, atividades práticas e debates.

Previsão de trabalhos discentes:

No decorrer da disciplina serão realizadas atividades relativas as ferramentas de gestão e elaboração do plano de negócios.

Avaliação:

N1 - Atividades relativas as ferramentas de gestão (peso 10).

N2 - Plano de negócios (peso 10).

Bibliografia básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro-RJ: Campus, 2008.

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

SALIM, C. S. Construindo planos de empreendimentos: negócios lucrativos, ações sociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Bibliografia complementar:

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.

CORREIA NETO, J. F. Elaboração e avaliação de planos de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2021. (recurso online).

DEGEN, R. J.; MELLO, A. A. A. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 2005.

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.

FILION, L. J. Boa idéia! E agora? São Paulo: Cultura, 2004.

MARIANO, S. R. H. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2010 (recurso online).

OSTERWALDER, A. Business Model Generation: inovação em modelos de negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

SALIM, C. S. et. al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

TAJRA, S. F. Empreendedorismo: conceitos e práticas inovadoras. São Paulo: Erica, 2019 (recurso online).

Sugestões:

ENDEVOR BRASIL. Disponível em: www.endeavor.org.br

GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR. Relatórios das pesquisas realizadas no Brasil e no Mundo.

DORNELAS, J. Dicas essenciais de empreendedorismo: sugestões práticas para quem quer empreender. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2023 (recurso online)

PESCE, Bel. A menina do vale 2: seja um empreendedor responsável e saia na frente. Rio de Janeiro: LeYa, 2014. Disponível em: https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/fazinova/livros/A-Menina-do-Vale-2-Bel-Pesce.pdf. Acesso em: 28 jul. 2016

______. A menina do vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. S.l.: s.n., 2012. Disponível em: http://faa.edu.br/portal/PDF/livros_eletronicos/adm_rh/a_menina_do_vale.pdf. Acesso em: 28 jul. 2016

SARKAR, S. O empreendedor inovador: faça diferente e conquiste seu espaço no mercado. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

SISTEMA BRASILEIRO DE APOIO A MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE).

Componente Curricular: Marketing criativo e Branding

Carga horária: 30h

Objetivos:

Compreender os conceitos de e definições de marketing e branding.

Objetivos específicos:

- Identificar a importância do marketing e da marca para um empreendimento;

- Perceber como a segmentação interfere no marketing e nas decisões sobre a marca;

- Verificar como se desenvolve o composto mercadológico;

- Discutir aspectos para a escolha da marca para um empreendimento ou produto/serviço.

Programa:

Conceitos. Segmentação. Composto de marketing. Branding e planejamento de marcas. Posicionamento de marcas. Ciclo de vida e longevidade das marcas.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

No desenvolvimento das aulas os conteúdos serão apresentados de forma expositiva/dialogada, com teoria e exemplos práticos. Serão realizadas atividades de fixação do conteúdo, atividades práticas e debates.

Previsão de trabalhos discentes:

No decorrer da disciplina serão realizadas atividades relativas as ferramentas de gestão de marketing e elaboração do plano de negócios com desenvolvimento da marca.

Avaliação:

N1 – Atividade relativa à segmentação e ao composto mercadológico (peso 10).

N2 – Atividade relativa ao desenvolvimento da marca (peso 10).

Bibliografia básica:

AACKER, D. On Branding: 20 princípios que decidem o sucesso das marcas. 1. Ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2015.

DAMÁZIO, L. F. É só marketing? Mais que isso!: é sobre tudo o que você precisa saber para conquistar mercados e clientes. São Paulo: Saraiva, 2019 (recurso online).

LAS CASAS, A. L. Administração de marketing. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2019 (recurso online).

Bibliografia Complementar:

LAS CASAS, A. L. Diferenciação e inovação em marketing. São Paulo Saraiva 2007 1 (recurso online).

FERRELL, O. C. Estratégia de marketing: teoria e casos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016 (recurso online).

PEREZ. Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. 2. Ed. São Paulo, SP: Cenange Learning, 2016.

Sugestão bibliográfica:

LINDSTROM, Martin. Brandsense: segredos sensoriais por trás das coisas que compramos. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.

ROWLES, Daniel. Digital Branding: estratégias, táticas e ferramentas para impulsionar o seu negócio na era digital. 1. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica Business, 2019.

Componente Curricular: Organização e Análise: Crítica de Processos Criativos

Carga horária: 30h

Objetivos:

Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos estudantes ferramentas teóricas e práticas para organizar, analisar e realizar uma crítica fundamentada de processos criativos nas diversas áreas abrangidas pelo curso. Serão explorados conceitos e técnicas que permitem avaliar a qualidade, eficácia e impacto dos processos criativos, incentivando o pensamento crítico e a reflexão sobre as práticas criativas.

Programa:

(a) Introdução à Crítica de Processos Criativos, (b) Fundamentos da Análise de Processos Criativos, (c) Técnicas de Observação e Documentação de Processos Criativos, (d) Avaliação da Eficiência e Efetividade dos Processos Criativos, (e) Crítica Construtiva e Feedback nos Processos Criativos, (f) Ética na Análise e Crítica de Processos Criativos, (g) Projeto de Análise Crítica de Processos Criativos.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas, estudos de caso, exercícios práticos, discussões em grupo e acompanhamento individualizado do projeto de análise crítica. Serão incentivados debates, análises de exemplos reais e a participação ativa dos estudantes.

Previsão de trabalhos discentes:

São previstas duas etapas de avaliação: a NP1 referente a participação em aula e apresentação de seminário referente ao conteúdo; e a NP2 do projeto de pesquisa e sua apresentação ao final do semestre.

Avaliação:

A avaliação dos estudantes será baseada na participação nas aulas, na qualidade do projeto de análise crítica desenvolvido e na apresentação dos resultados. Serão considerados critérios como a profundidade da análise, a fundamentação teórica, a clareza na apresentação e a capacidade de reflexão crítica.

Bibliografia básica:

ARRUDA, A.J. V. (Org.). Design & Complexidade. São Paulo: Blucher, 2017. Disponível em: <https://www.blucher.com.br/design-complexidade_9788580392159> Acesso em 27 jun. 2023.

CSIKSZENTMIHALYI, M. A descoberta do fluxo: a psicologia do envolvimento com a vida cotidiana. Tradução Pedro Ribeiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

DUARTE, F. F.; BARROS, A. T. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar:

CHIZZOTTI, A. A pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais: evolução e desafios. Revista Portuguesa de Educação, v. 16, n. 2, p. 221-236, 2003. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/374/37416210.pdf>. Acesso em 27 jun. 2023.

GARDNER, H.; CHEN, J.; MORAN, S. (Orgs.). Inteligências múltiplas ao redor do mundo. Porto Alegre: Artmed, 2010.

KNEUBIL, F. B.; PIETROCOLA, M. A pesquisa baseada em Design: visão geral e contribuições para o ensino de ciências. Investigações em Ensino de Ciências, [S. l.], v. 22, n. 2, p. 01–16, 2017. Disponível em: <https://ienci.if.ufrgs.br/index.php/ienci/article/view/310> Acesso em: 27 jun. 2023.

LUBART, T. Psicologia da Criatividade. São Paulo: Artmed, 2007.

PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs.). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2015.

STAKE, R. E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011.

Sugestão bibliográfica:

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Contribuições teóricas recentes ao estudo da criatividade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 19, n. 1, p. 1–8, jan. 2003. Disponível em: < https://encr.pw/T1j80> Acesso em 27 jun. 2023.

CIRIBELLI, M. C. Projeto de pesquisa: um instrumental da pesquisa científica. Rio de Janeiro, 7Letras, 2000.

FIATES, G. G. S. Criatividade e desenvolvimento de novos conceitos. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2014. Disponível em: <https://l1nq.com/VHH8m> Acesso em 27 jun. 2023.

Componente Curricular: Escrita Criativa

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo geral:

Estimular a expressão criativa da escrita.

Objetivos específicos:

- Identificar, analisar e distinguir elementos básicos da narrativa;

- Aguçar a percepção relativa à sintaxe dos gêneros narrativo, lírico e dramático;

- Desenvolver habilidades para elaboração de ficções.

Programa: Análise de elementos ficcionais. Oficina de criação de textos narrativos, poéticos e outros.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes, neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador;

- Apps para o desenvolvimento das atividades inventivas propostas;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê pelo menos três trabalhos avaliativos. Os dois primeiros referem-se à avaliação de NP1. O terceiro refere-se à avaliação de NP2.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

DI NIZO, R. Escrita criativa: o prazer da linguagem. São Paulo: Summus, 2008. 129 p.

SILVA, S. Oficina de escrita criativa: escrevendo em sala de aula e publicando na WEB. Petrópolis: Vozes, 2014. 145 p.

BIANCHETTI, L. (Org.). Trama e texto: leitura crítica escrita criativa. [2. ed.]. São Paulo: Summus, 2002.

Bibliografia complementar:

ASSIS BRASIL, L. A. Escrever ficção: um manual de criação literária. São Paulo: Cia. Das Letras, 2019.

CARRERO, R. A preparação do escritor. São Paulo: Iluminuras, 2009.

CARRERO, R. Os segredos da ficção – um guia da arte de escrever narrativas. São Paulo: Agir, 2005.

KIEFER, C. Para ser escritor. São Paulo: Leya, 2010.

KOCK, S. Oficina de escritores: um manual da arte de ficção. Rio de Janeiro: DIFEL, 2002.

LEITE, L. C. M. O foco narrativo: ou a polêmica em torno da ilusão. São Paulo: Loyola, 2009.

WOOD, J. Como funciona a ficção. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

Componente Curricular: Inovação e Educação

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Apresentar um cenário da pesquisa atual sobre tecnologias digitais na educação tendo como viés o conceito de “inovação”.

Em nível de objetivos específicos:

- Discutir o conceito de “inovação” na educação;

- Apresentar conceitos fundantes das discussões correntes sobre tecnologias na educação e suas implicações para a inovação na educação;

- Explorar questionamentos abordados em pesquisas envolvendo o contexto da inovação na educação.

Programa: Inovação na Educação: inovação tecnológica e inovação pedagógica. Tecnologia Educacional em perspectiva crítica. Letramento Digital. Digitalização e Datificação da Educação. Plataformização e seus efeitos na Educação. Algoritmos e Inteligência Artificial na Educação: tendências e questionamentos.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador;

- Apps para o desenvolvimento das atividades propostas;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

Espera-se que os estudantes, ao final do componente curricular, estejam habilitados a: (1) Analisar e compreender as relações entre educação e tecnologias, em sua complexidade, a partir dos conceitos trabalhados; (2) Discutir inovação no âmbito educacional, em diálogo com referenciais teóricos abordados; (3) Idealizar e planejar projetos e práticas inovadoras em sua área de atuação.

Neste sentido, o componente curricular prevê pelo menos 3 trabalhos. Os dois primeiros referem-se à avaliação de NP1 e envolvem: um ensaio e um seminário. Uma proposta de ação inovadora em sua área de atuação, refere-se à avaliação de NP2.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

ACCOTO, C. O mundo dado. São Paulo, SP: Paulus, 2020.

ACCOTO, C.; DI FELICE, M.; SCHLEMMER, E. Depois da Inteligência Artificial. São Leopoldo, RS: Caderno IHU ideias, 2023. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ideias/348cadernosihuideias.pdf . Acesso: 20 Jul, 2023.

CARBONELL, J. A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

Educação em um cenário de plataformização e de economia dos dados. São Paulo, SP: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2022. Disponível em:

https://cgi.br/media/docs/publicacoes/1/20220929112852/educacao_em_um_cenario_de_plataformiza%C3%A7ao_e_de_economia_de_dados_problemas_e_conceitos.pdf. Acesso: 20 Jul, 2023.

Bibliografia complementar:

DI FELICE, M. A cidadania digital. São Paulo, SP: Paulus, 2020.

LUCARELLI, E.; CUNHA, M. I. Inovações pedagógicas e saberes docentes: experiências de investigação e formação que aproximam Argentina e Brasil. In: ISAIA, S. M. A.; BOLZAN, D. P. V.; MACIEL, A. M. R. (Org.). Pedagogia universitária: tecendo redes sobre a educação superior. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2009. p. 79-92.

TEIXEIRA, C. M. F. Inovar é preciso: concepções de inovação em educação. S/d. Disponível em: <

http://portal.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/14_02_2011_13.47.21.977d2f60a39aa3508f154136c6b7f6d9.pdf>. Acesso em: 06 mai. 2023.

Componente Curricular: Gestão da Inovação

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Desenvolver a compreensão acerca dos conceitos e processos inerentes à gestão da inovação, a fim de estimular sua prática no mundo do trabalho.

Em nível de objetivos específicos:

- Apresentar conceitos e as principais categorias de inovação existentes na literatura das áreas de Gestão e Design;

- Fornecer subsídios teóricos para o estudo e aprofundamento de processos relacionados à inovação;

- Introduzir conceitos atualizados condizentes com a temática da inovação;

- Apresentar técnicas, ferramentas e instrumentos que estimulem o pensamento inovativo.

Programa: Inovação: conceito, categorias e classificação. Inovação guiada pelo design (design driven innovation). Inovação aberta (oppen innovation). O processo de inovação. Inovação e criatividade. Eco inovação.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Utilização de textos de apoio relacionados aos conteúdos abordados;

- Apresentação de estudos de caso relacionados aos conteúdos abordados;

- Utilização de ferramentas para organização e representação sistêmica, tais como: diagramas, mapas mentais e RGSs (representações gráficas de síntese);

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento sistêmico e inovador.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê pelo menos quatro trabalhos avaliativos. Os dois primeiros referem-se à avaliação de NP1. Os outros dois, referem-se à avaliação de NP2.

OBS. Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades teóricas e práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

BARBIERI, J. C.; SIMANTOB, M. Organizações inovadoras sustentáveis: uma reflexão sobre o futuro das organizações. São Paulo, Atlas, 2007.

DAVILA, T.; EPSTEIN, M.; SHELTON, R. As regras da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2007.

OCDE. Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3.ed. OCDE/Eurostat/FINEP,2005. Disponível em:<https://shortest.link/218u>. Acesso em: 15 out. 2021.

SCHERER, F O; CARLOMAGNO, M S. Gestão da inovação na prática. São Paulo: Atlas, 2009.

TRIAS DE BES, F.; KOTLER, P. A bíblia da inovação. São Paulo: Lua de Papel, 2011.

TROTT, P. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

VERGANTI, R. Design-driven innovation: mudando as regras da competição: a inovação radical de significado. São Paulo: Canal Certo, 2012.

Bibliografia complementar:

CHESBROUGH, H. Inovação aberta: como criar e lucrar com a tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2012.

MOZOTA, B. B. de; KLÖPSCH, C.; COSTA, F. C. Gestão do design: usando o design para construir valor de marca e inovação corporativa. Porto Alegre: Bookman, 2011.

RAMPINO, L. Dare Forma e Senso ai Prodotti: il contributo del design ai processi d’innovazione. Milano: Francoangeli, 2012.

TERRA, J. C. 10 Dimensões da Gestão da Inovação: Uma Abordagem Para a Transformação Organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TIDD, J.; PAVITT, K.; BESSANT, J. Gestão para inovação. Porto Alegre, Bookman: 2008.

Sugestões:

BEST, K. Fundamentos de Gestão do Design. Porto Alegre: Bookman, 2012.

FERRARESI, A. A. Gestão do conhecimento, orientação para o mercado, inovatividade e resultados organizacionais: um estudo em empresas instaladas no Brasil. 2010. Tese. (Doutorado em Administração) - Universidade de São Paulo, São Paulo.

GODOI, D. F. Eco inovação para a Economia Circular: Estudo de Casos Múltiplos no Processo de Desenvolvimento de Produto em Empresas da Indústria da Moda. São Paulo, 2021. Disponível em: <https://shortest.link/1Wc0> Acesso em 15 out. 2021.

MESACASA, A.; FERRARESI, A. A.; KISTMANN, V. S. C. B. Inovação tradicional e design driven innovation: semelhanças e diferenças. Logo. Florianópolis, v. 6, n. 2, p. 67-83, 2017.

MESACASA, A.; KISTMANN, V. S. C. B. Inovação aberta como possibilidade de diversificação de agentes de cooperação junto aos processos de inovação na indústria do vestuário. Moda Palavra E-periódico. Florianópolis, Ano 8, n. 16, p. 145-162, 2015.

PADOVANI, S.; HEEMANN, A. Representações Gráficas de Síntese (RGS) como artefatos cognitivos para aprendizagem colaborativa. Estudos em Design. Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 45-70, 2016.

Componente Curricular: Percepção Multisensorial e transdisciplinar

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral:

Desenvolver o pensamento criativo e inventivo dos sujeitos a partir das percepções multissensoriais e transdisciplinares.

Objetivos específicos:

- Compreender como as sensações/emoções/sentidos atuam no processo criativo;

- Instrumentalizar o aluno com conhecimentos aplicáveis aos cotidianos profissionais;

- Analisar qual a contribuição da neurociência na criação e conceituação de projetos;

- Desenvolver um processo criativo a partir dos elementos multissensoriais;

- Integrar multisensorialidade à prática projetual;

- Saber explorar as próprias percepções com o intuito de elaborar linguagem autoral;

- Articular repertório cultural no processo criativo;

- Analisar o potencial sensitivo com o intuito de identificar oportunidades de negócios;

- Conhecer técnicas e métodos de resolução de problemas através do pensamento criativo e do conhecimento multidisciplinaridade;

- Construir o conhecimento a partir de uma perspectiva experiencial;

- Compreender e apreender métodos e técnicas de análise da percepção multissensorial.

Programa:

O conhecimento sob uma perspectiva experiencial. Percepção Multisensorial. Corpo, relações pessoais e valores espaciais. Transdisciplinaridade, interdisciplinaridade e multidisciplinaridade: desafios para o processo criativo. Reconhecimento e importância da percepção e dos “sentidos”, enquanto ferramenta essencial a ter em conta no pensamento teórico e prático.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador (motivação com leituras e exemplos referentes ao conceito e tema específico; exposição oral / dialogada; discussões, debates e questionamentos; reflexões práticas; textos de suporte; slides; etc);

- Atividades experimentais;

- Apps para o desenvolvimento das atividades inventivas propostas;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (apresentação de vídeos, áudios, internet, ilustrações como representações visuais dos conceitos e objetos do tema específico, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

O componente curricular prevê dois trabalhos avaliativos. O primeiro refere-se à avaliação de NP1 e será individual. O segundo, refere-se à avaliação de NP2 e será em equipes.

A nota final será dada pela média simples entre NP1 e NP2, de acordo com a fórmula:

N = (NP1 + NP2)/2

onde:

N = Nota final

NP1 = Nota Parcial 1

NP2 = Nota Parcial 2

A natureza das avaliações, seus pesos na composição das NP e datas de entrega e avaliação poderão ser alteradas a qualquer momento do semestre desde que acordados entre professoras e 100% dos alunos, e dentro das regras do curso e da universidade.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento e rendimento dependendo de cada turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de trabalhos onde o aluno colocará em prática o que foi explicado em sala de aula para uma melhor fixação do conteúdo, podendo ser desenvolvidos em sala de aula e extraclasse, gerando o registro de duas notas parciais NP1 e NP2. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NP1 quanto a NP2 consistem na realização de todas as atividades propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial e física.

Cada etapa de avaliação será traduzida em notas que indicam o nível de aprendizado, comprometimento, desenvolvimento e dedicação do estudante. Para cada exercício avaliativo serão apresentados em sala de aula os roteiros de entrega contendo os elementos solicitados, data e horário de entrega e os critérios de avaliação. Tais roteiros serão disponibilizados na plataforma Moodle e/ou Sigaa.

Não serão aceitas entregas em atraso, exceto em casos especiais previstos na Resolução Nº4/2014 da UFFS.

Em todas as etapas desenvolvidas ao longo do semestre serão considerados:

- Participação ativa, através do interesse nas discussões e troca de informações entre os alunos e as professoras; participação nos trabalhos em grupos; presença, participação e qualidade do material trazido para compartilhamento e demais exercícios propostos;

- Capacidade de relacionar o conteúdo dos exercícios desenvolvidos;

- Criatividade e inovação das propostas apresentadas.

Bibliografia básica:

EAGLEMAN, D.; BRANDT, A. Como o Cérebro Cria: o poder da criatividade humana para transformar o mundo. Tradução Donaldson M. Garschagen, Renata Guerra. 1. ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2020.

TUAN, Y. Espaço e Lugar a perspectiva da experiência. Londrina -PR: Eduel, 2013.

MINAYO, M. C. S. Disciplinaridade, interdisciplinaridade e complexidade. Revista Emancipação, Ponta Grossa, 10(2): 435-442, 2010. Disponível em <http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao> Acesso em 25/06/2023.

Bibliografia complementar:

CAVALCANTE, S.; ELALI, G. A. (Org.). Temas básicos em Psicologia Ambiental. Petrópolis: Editora Vozes, 2011.

LUBART, T. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.

PREDEBON, J. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

Sugestões:

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Contribuições teóricas recentes ao estudo da criatividade. Psic.: Teor. e Pesq., Abr 2003, vol.19, no.1, p.1-8. ISSN 0102-3772.

BARROS, A. A Arte e a Percepção: um namoro entre a luz e o espaço. São Paulo: Annablume/ Fapesp, 1999.

BRANDÃO, L.; SEQUEIRA, R. Da criação autoral à anônima: expandindo o conceito de criação. In: Cultura Visual, n. 17, maio /2012, Salvador: EDUFBA, p. 39-49. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/rcvisual/article/view/5765/4619> Acesso em 25/06/2023.

BROWN, B. A coragem de ser imperfeito. Tradução Joel Macedo. Rio de Janeiro: Sextante, 2016.

BROWN, B. A arte da imperfeição. Tradução Lúcia Ribeiro da Silva. Rio de Janeiro: Sextante, 2020.

COCCIA, E. A Vida Sensível. Trad. Diego Cervelin. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2009.

CSIKSZENTMIHALYI, M. FLUIR (FLOW) Una Psicologia de la felicidad. Barcelona: Kairós, 2013.

DE MAIS, D. Criatividade e Grupos Criativos. Volume I: Descoberta e Invenção. Tradução Léa Manzi e Yadyr Figueiredo. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

FLEURY, A. C. C.; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. Ed. 13 reimpr. São Paulo: Atlas, 2015.

GOMBRISCH, E. H. O sentido de Ordem, um estudo sobre a psicologia da arte decorativa. Porto Alegre: Bookman, 2007.

HELLER, E. A Psicologia das Cores. 1. ed. [s.l.] Olhares, 2012.

JONES, O. A Gramática do Ornamento. São Paulo: SENAC, 2010.

LEAL, A. L. Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira. in: EXAME. 22 OUT 2014. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/revistaexame/edicoes/1076/noticias/marketing-ou-mentira>Acesso em 13/11/2014.

MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A árvore do conhecimento.8. ed. São Paulo, SP: Palas Athena, 2001.

MATURANA, H. R.; VERDEN-ZöLLER, G. Amar e brincar: fundamentos esquecidos do humano do patriarcado à democracia. Tradução Humberto R. Maturana e Lia Diskin. São Paulo, SP: Palas Athena, 2004.

MERLEAU-PONTY, M. A Fenomenologia da Percepção. Trad. Carlos Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

NEVES, J. D. Arquitetura Sensorial: A arte de projetar para os sentidos. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2017.

PEDROSA, I. Da Cor à Cor Inexistente. 10.ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.

PICHON-RIVIÉRE, E. O processo de criação. Tradução Claudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ROGERS, C. R. Liberdade para aprender. Tradução Edgar de Godói de Mata Machado e Márcio Paulo de Andrade. 2. ed. Belo Horizonte: Interlivros de Minas Gerais, 1972.

SALLES, C. A. Gesto Inacabado, processo de criação artística. São Paulo: FAPESP: Annablume, 1998.

______. Redes de criação: a construção da obra de arte. São Paulo: Horizonte, 2006.

Componente Curricular: Modelagem matemática criativa

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

Objetivo Geral

Utilizar a modelagem matemática como ferramenta de investigação nas diferentes áreas do conhecimento e processos criativos.

Em nível de objetivos específicos:

- Conceituar a modelagem matemática;

- Conhecer as etapas de procedimento da Modelagem Matemática;

- Exercitar a capacidade de criar e resolver problemas nas diferentes áreas do conhecimento;

- Aplicar conceitos matemáticos para a resolução de problemas;

- Reconhecer o potencial interdisciplinar e criativo da modelagem matemática;

- Reconhecer o papel sócio-crítico da matemática em processos criativos;

- Desenvolver modelagem matemática associada a processos criativos.

Programa:

Modelagem matemática: fundamentos e abordagens. Aplicações e Criações de Modelos Matemáticos. A modelagem matemática como prática criativa, crítica e social.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

O componente curricular será ministrado considerando as possibilidades das metodologias ativas, envolvendo os estudantes em processos de estudo e pesquisa para a construção dos conhecimentos. Dentre as ferramentas utilizadas destacam-se:

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Várias atividades inventivas a fim de desenvolver o potencial criador;

- Apps para o desenvolvimento das atividades inventivas propostas;

- Aulas com a apropriação de instrumentos midiáticos (vídeos, áudios, internet, imagens, entre outros);

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

A avaliação do componente curricular ocorrerá por meio de dois trabalhos avaliativos:

NPI – estudo, análise e seminário a partir de artigos de modelagem matemática aplicados a diferentes áreas do conhecimento.

NPII – investigação de uma situação real por meio da modelagem matemática.

Pode haver uma variação na quantidade de trabalhos, em decorrência do andamento da turma.

Avaliação:

A verificação do alcance dos objetivos previstos para o componente curricular será realizada por meio da aplicação de diferentes instrumentos de avaliação previstos no plano de ensino, gerando o registro de duas notas parciais: NPI e NPII. O estudante será aprovado mediante o conceito superior a C.

Tanto a NPI quanto a NPII consistem na realização de todas as atividades digitais propostas no decorrer do componente curricular, dentro do Moodle e/ou Sigaa, entre outras plataformas. Além disso, poderão ocorrer atividades criativas práticas, que serão entregues de forma presencial, física.

Bibliografia básica:

BARBOSA, J. C. (Org.), CALDEIRA, A. D. (Org.), ARAÚJO, J. de L. (Org.). Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: Pesquisas e Práticas Educacionais. 1. ed. Recife: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2007. v. 1.

BASSANEZI, R. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia de ensino. São Paulo: contexto, 2004.

BIEMBENGUT, M. S. Modelagem Matemática e Implicações no Ensino, Blumenau: Editora da FURB, 1999.

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem Matemática, São Paulo: Editora Contexto, 2000.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, L. M. W.; ARAÚJO, J. L.; BISOGNIN, E. (Orgs.). Práticas de modelagem na educação matemática: Relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: EDUEL, 2011.

BRANDT, C. F., BURAK, D. e KLÜBER, T.E. Modelagem Matemática: uma perspectiva para a educação básica, Ed. UEPG, 2010.

CONTIJO, C. H (org.). Criatividade em Matemática: conceitos, metodologia e avaliação. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2019. 122p.

SKOVSMOSE, O. Educação Matemática Crítica. Campinas: Papirus, 2001.

Componente Curricular: Projeto Integrador

Carga horária: 30 h/a

Objetivos:

O projeto integrador tem o objetivo de reforçar o aprendizado teórico e prático que o estudante obteve no decorrer do curso através da idealização de projetos e processos e produtos criativos em diferentes interfaces.

Específicos:

- Visibilizar o desenvolvimento do TCC do curso;

- Integrar o conteúdo das componentes curriculares de todos os semestres;

- Capacitar o aluno a desenvolver projetos e processos criativos em diferentes interfaces.

Programa:

Elaboração e apresentação do artigo, produção audiovisual, documentário, exposição fotográfica do produto acompanhado de um referencial teórico e a apresentação. Orientações gerais.

Metodologias de ensino-aprendizagem:

Com o intuito de estimular a participação e o desenvolvimento dos estudantes neste componente curricular far-se-á uso de algumas metodologias como:

- Aulas expositivas em formato presencial;

- Videoaulas gravadas, lives, etc;

- Seminários socializadores;

- Instrumentos alternativos (metodológicos) que visem proporcionar o pensamento criativo.

Previsão de trabalhos discentes:

No decorrer da disciplina serão realizadas atividades relativas ao desenvolvimento do TCC do curso que envolve um produto acompanhado de um referencial teórico e a apresentação.

Avaliação:

N1 e N2 - Entrega e apresentação do produto que compõe o TCC do curso (peso 10).

Bibliografia básica:

ALMEIDA, M. L. Como elaborar Monografias. 2. ed. Belém, PA: Cejup, 1991.

CARVALHO, M. C. C. (org.). Construindo o Saber: Técnicas de Metodologia Científica. Campinas, SP: Pipirus, 1988.

FRANÇA, J, L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7 ed. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2004.

NERY, J. R. C; BORGES, M. L. T. Orientações técnicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Macapá: UNIFAP, 2005.

Bibliografia complementar:

BARROS, A. J. P.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia. São Paulo, SP: Mccrawhil, 1986.

O curso tem como eixo metodológico a inovação enquanto base criativa e cocriativa. Dessa forma, cada aluno poderá conhecer, se apropriar e desenvolver ações inventivas a partir de diferentes abordagens criativas e inovadoras.

Assim, o curso é desenvolvido de forma híbrida, contendo momentos presenciais e momentos criativos/inventivos - a distância. O curso entende o momento criativo/inventivo como um processo de amadurecimento necessário e pertencente a cada componente curricular de forma a potencializar ideias e pensamentos inovativo.

Além disso, o curso de Pós-Graduação em Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces é subdivido em eixos temáticos. Em nossa proposta, prevemos três eixos temáticos que serão introduzidos por convidados que entendem dos respectivos temas.

O primeiro eixo “Processos de criação”, é composto pelos componentes curriculares: Processos de Criação, Design e Inovação de Produtos, Desenvolvimento Pessoal e Neurolinguístico e Semiótica nas Diversas Linguagens.

O segundo eixo “Marketing, Branding e Design”, é composto pelos componentes curriculares: Filosofia, Ciência e Linguagens, Empreendedorismo Criativo, Marketing criativo e Branding e Organização e análise crítica de Processos Criativos.

O terceiro eixo “Oficinas e laboratórios Investigativos e Criativos”, é composto por: Escrita Criativa, Inovação e Educação, Gestão de Inovação, Percepção multissensorial e transdisciplinar e Modelagem matemática criativa.

A Figura 1 ilustra o processo de execução do curso.

Figura 1 – Desenho da pós-graduação

Fonte: Os autores (2023)

No curso está previsto o componente curricular de projeto integrador que dará visibilidade para a execução do trabalho de conclusão de curso, sendo ministrado por um docente da universidade. Há ainda o componente curricular de metodologia de pesquisa, cujo intuito é fornecer subsídios científicos para o desenvolvimento dos produtos em nível criativo e inovativo.

No projeto da Pós-Graduação Lato Sensu Processos e Produtos Criativos e suas Interfaces está prevista a realização de três atividades complementares:

1) Giro Criativo: Segunda Edição: que tem como objetivo desenvolver o processo formativo dos discentes, docentes e comunidade externa da Universidade Federal da Fronteira Sul – Campus Erechim, a partir de palestras que envolvam os processos e produtos criativos e suas interfaces;

2) Visitas in loco: visitas as empresas locais de forma a subsidiar o aprendizado dos discentes a empresas a fim de aproximar o mercado com o contexto universitário;

3) Mostra: Montar no campus Erechim da UFFS uma mostra com stands de empresas locais que tenham o design e a inovação como parte da sua produção a fim de mostrar para a comunidade acadêmica que esses temas podem se encontrar nas diferentes áreas

As ferramentas tecnológicas pensadas para o curso são:

a) Equipamento multimídia em sala de aula, a ser disponibilizado para uso dos docentes e discentes;

b) Uso de materiais do Laboratório Disciplinar de Formação de Educadores (LIFE), Maquetaria, Ateliês de Projetos e Brinquedoteca.;

c) Plataforma Moodle/Sigaa para a interação entre professores e alunos do curso (fóruns, acesso e uso de materiais educativos, textos, dentre outros);

d) Mídias Sociais (Facebook, Whatsapp, Instagram, TikTok, entre outras);

e) Biblioteca virtual da UFFS e Google Drive do curso contendo os materiais de referência.

1 - Sala de aula com 40 cadeiras;

1 - Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE) com 20 lugares;

1 – Ateliê com 40 lugares;

1 – Maquetaria com 30 lugares;

1 – Laboratório de Informática com 40 lugares;

1 - Secretaria de Pós-Graduação;

1 – Biblioteca de Apoio Físico;

Equipamentos: Multimídia; Notebook; Celulares; Tablets; Impressora 3D; Scanner 3D; Fotocopiadora; Computador de mesa (desktop). Plotter

1. A primeira etapa de seleção será constituída pela Análise de Pré-Projeto de pesquisa ou de Memorial de Intenção de Pesquisa, contendo a descrição de processo e/ou produto criativo a ser desenvolvido no curso.

1.1 Na primeira etapa serão selecionados os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 7,0 (sete).

1.2 Somente os candidatos selecionados na primeira etapa poderão participar da segunda etapa.

2. A segunda etapa de Seleção será constituída de uma entrevista com os docentes do curso de forma a definir possíveis temas e orientadores.

3. Cada etapa da seleção terá peso 5,0 (cinco). A média final será calculada com base nas notas das duas etapas, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete).

4. Em caso de empate, a classificação dos candidatos será decidida com base na nota da entrevista. Persistindo o empate será selecionado o candidato mais idoso.

Forma de avaliação dos alunos:

O curso realizará sessões de avaliação coletiva do processo educativo desenvolvido no curso, envolvendo o corpo discente, docente, a coordenação, a organização curricular, o atendimento administrativo e as instalações físicas.

Forma como os alunos avaliam os professores:

O curso realizará sessões de avaliação coletiva do processo educativo desenvolvido no curso, envolvendo o corpo discente, docente, a coordenação, a organização curricular, o atendimento administrativo e as instalações físicas.

Forma como os alunos avaliam a coordenação:

O curso realizará sessões de avaliação coletiva do processo educativo desenvolvido no curso, envolvendo o corpo discente, docente, a coordenação, a organização curricular, o atendimento administrativo e as instalações físicas.

Forma como os alunos avaliam o atendimento administrativo:

O curso realizará sessões de avaliação coletiva do processo educativo desenvolvido no curso, envolvendo o corpo discente, docente, a coordenação, a organização curricular, o atendimento administrativo e as instalações físicas.

Forma como os alunos avaliam as instalações físicas:

O curso realizará sessões de avaliação coletiva do processo educativo desenvolvido no curso, envolvendo o corpo discente, docente, a coordenação, a organização curricular, o atendimento administrativo e as instalações físicas.

Frequência mínima: “A avaliação discente deverá observar o rendimento acadêmico e a assiduidade, sendo considerado aprovado o pós-graduando que obtiver conceito “A”, “B” ou “C” e frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas previstas em cada componente curricular.” (UFFS, 2017).

Forma de controle: Lista de presença e registro em diários de classe.

O trabalho de conclusão de curso será um artigo científico de caráter descritivo, desenvolvido de forma individual pelo discente.

O discente poderá contar com um professor orientador desde que tenha título de especialista, mestre e/ou doutor.

O trabalho será avaliado por uma banca constituída pelo professor orientador e coorientador (caso haja), um professor pertencente ao colegiado do curso e um membro externo, que tenha no mínimo o título de especialista.

Os produtos serão publicados no formato de um artigo científico em um e-book² eletrônico.

O certificado de especialista será concedido ao discente que tiver o aproveitamento total dos créditos dos componentes curriculares do curso; frequência mínima de 75% em cada componente curricular e aprovação no trabalho de conclusão de curso.

Será expedido o certificado de aperfeiçoamento de estudos ao discente

“II - que não tenha concluído o curso de especialização, ficando assegurada a certificação se o estudante concluiu, com aproveitamento, ao menos 180 (cento e oitenta) horas/aulas previstas do curso.

Parágrafo único. O estudante que cursar, com aproveitamento, carga horária inferior a 180 (cento e oitenta) horas fará jus a declaração de estudos.” (UFFS, 2017).

O processo de certificação leva em torno de 90 dias após o relatório final ser aprovado pelo Conselho Universitário.

Serão considerados como indicadores de desempenho deste curso os seguintes aspectos:

a) A porcentagem de estudantes concluintes do curso;

b) A produção científica do corpo docente do curso;

c) A organização de eventos, seminários, periódicos ou publicações diversas derivadas do curso, como o e-book contendo todos os trabalhos produzidos;

d) A inserção dos estudantes em cursos de pós-graduação stricto sensu da UFFS e de outra IES, bem como a sua permanência em grupos de pesquisa formalizados na instituição.

Natureza da Despesa

Código

Qtde

Valor Unit.

Valor Total

1 – Serviços de Terceiros - Pessoa Física

33903600

2 – Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica

33903900

Contratação de transporte (ônibus) para a realização de visitas técnicas em empresas da região

300

-

2.000,00

3 – Passagens (despesas com locomoção)

33903300

Passagens para professores de cada módulo

6

300,00

1.800,00

4 – Diárias – Civil

33901400

-

Diárias para professores convidados

10

300,00

3.000,00

5 – Auxílio Financeiro a Pesquisadores

33902000

6 – Auxílio Financeiros a Estudantes

33901800

7 – Material de Consumo

33903000

8 – Material Permanente e Equipamentos/ Coleções e Materiais Bibliográficos

44905218

9- A Classificar

339099 c

449093 i

10 – Obrigações Patronais (Adm. pública empregadora)

31911300

20%

Total do Projeto

6.800,00

Nº

Descrição da viagem/deslocamento

Destino

Transporte (carro oficial ou particular, ônibus, avião)

Data de início

Data final

Nº participantes com diárias

Ano / Semestre: 2024/1

1

2

Ano / Semestre: 2024/2

1

Ano / Semestre: 2015/1

1

Nome da Pro Reitoria

SIGLA

Endereço da entidade

Cidade

UF

CEP

-

DDD/Telefone

Nome do Pró-Reitor Proponente

CPF do Proponente

CI

-

Cargo

Tipo:

Período de Execução

Início:

Término:

Identificação do objeto

Justificativa da Proposição:

Metas

Especificação

Duração

Público

Qtd.

Início

Término

Meta

2024/01

2024/02

2025/01

Total

Meta

2024/01

2024/02

2025/01

Total

Meta

2024/01

2024/02

2025/01

Total