RESOLUÇÃO Nº 2/CCLHCH/UFFS/2024

Inclui Componente Curricular Optativo na Matriz Curricular 2013 do curso de Graduação em História - Licenciatura do Campus Chapecó.

A Coordenação do Curso de Graduação em História – Licenciatura – Campus Chapecó, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão do colegiado do curso registrada na Ata nº 5 de 26 de setembro de 2024,

 

RESOLVE:

 

Art. 1º Incluir Componentes Curriculares no rol de CCRs optativos da Matriz Curricular 2013, do Curso de Graduação em História - Licenciatura, conforme quadros de ementários abaixo:

 

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Créditos

Horas

GEX002

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

04

60

EMENTA

Fundamentos de informática. Conhecimentos de sistemas operacionais. Utilização da rede mundial de computadores. Acesso a ambientes virtuais de aprendizagem. Conhecimentos de editor de texto, planilha eletrônica e software de apresentação (textos, gráficos, tabelas, áudios, vídeos e imagens).

OBJETIVO

Operar as ferramentas básicas de informática de forma a poder utilizá-las interdisciplinarmente, de modo crítico, criativo e pró-ativo.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTONIO, João. Informática para Concursos: teoria e questões. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introdução à Informática. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.

VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. P.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010.

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O livro oficial do Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2010.

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2007.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto Alegre: Bookman, 1999.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 12. ed. Campinas: Papirus, 2007.

SCHECHTER, Renato. BROffice Calc e Writer: trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

 

 

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Créditos

Horas

GCH1420

POLÍTICAS PÚBLICAS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL

04

60

EMENTA

Aspectos históricos e institucionais das políticas públicas e sociais. Objetivos, natureza e dinâmica das políticas públicas e sociais. Participação social na gestão de políticas públicas no Brasil. Processos participativos, governança e gestão pública democrática.

OBJETIVO

Apresentar a dinâmica das políticas públicas e sociais no Brasil e as diferentes abordagens teóricas a respeito da participação social.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

AVRITZER, Leonardo. Teoria Democrática e Deliberação Pública. Lua Nova, n. 49, 2000.

CELINA, Souza. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias (UFRGS), Porto Alegre, v. 8, n. 16, p. 20-45, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16 . Acesso em: 27 set. 2018.

DIAZ BORDENAVE, Juan E. O que é participação. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 84 p (Primeiros Passos; 95)

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a uma categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro, 2003.

PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.161 p.

HASS, Monica; MATIELLO, Alexandre; ROTTA, Edemar e SEIBEL, Erni. Políticas públicas, descentralização e participação social: contribuições ao estudo da trajetória em Chapecó (SC). Curitiba, CRV, 2019.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AVRITZER, Leonardo. A moralidade da democracia: ensaios em teoria habermasiana e teoria democratica. São Paulo, SP: Perspectiva, 2012. 168 p. (Coleção debates; 272)

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 9.ed. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2006.

BOSCHI, Renato Raul. Descentralização, clientelismo e capital social na governança urbana: comparando Belo Horizonte e Salvador. Dados: revista brasileira de ciências sociais, Rio de Janeiro, v. 42, n. 4, 1999, p. 655-690. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581999000400002&lng=en&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em: 27 set. 2018.

GOHN, Maria da Glória Marcondes. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo, SP: Cortez, 2005. 120 p.

GOMIDE, Alexandre de Ávila e PIRES, Roberto Rocha C. Capacidades Estatais e Democracias: arranjos institucionais de Políticas Públicas. Brasília, IPEA, 2014. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/capacidades_estatais_e_democracia_web.pdf. Acesso em: 21 mai. 2019.

MARQUES, Eduardo; FARIA, Carlos. A política pública como campo multidisciplinar. São Paulo:Unesp/Fiocruz, 2013a.

MARQUES, Eduardo. Government, political actors and governance in urban policies in Brazil and São Paulo: concepts for a future research agenda. Brazilian Political Science Review, v. 7, 2013b.

 

 

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Créditos

Horas

GCH845

FILOSOFIA MEDIEVAL

6

90

EMENTA

Abordagem dos principais autores e temas da história da filosofia medieval. Exercício de

leitura e interpretação de obras filosóficas clássicas representativas do período. Atividades

semipresenciais, baseadas na noção de autoaprendizado, sobre temas, problemas e autores

estudados no componente curricular.

OBJETIVO

Proporcionar ao estudante uma introdução aos temas, métodos e formas literárias das obras

filosóficas clássicas do Medievo. Eixos da PCC: currículo, conteúdos, contextualização,

motivação e transposição didática.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

AGOSTINHO DE HIPONA. Confissões. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

ANSELMO DA CANTUÁRIA. Proslógio. São Paulo: Abril Cultura, 1979. (Col. Os

Pensadores, v. 7).

GUILHERME DE OCKHAM. Obras selecionadas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.(Col.

Os Pensadores, v.8).

JOÃO DUNS SCOTUS. Escritos filosóficos. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Col. Os

Pensadores, v. 8).

TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica. São Paulo: Loyola, 2006. 9 v.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

AGOSTINHO DE HIPONA. A cidade de Deus. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2008.

AVICENA. O livro da alma. São Paulo: Globo, 2010.

GILSON, Etienne. A filosofia na Idade Média. 2. ed. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo:

Martins Fontes, 2007.

_____. O espírito da filosofia medieval. Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

JOÃO DUNS SCOTUS. Textos sobre poder, conhecimento e contingência. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

LIBERA, Alain de. A Filosofia Medieval. 2. ed. Trad. Nicolás Nyimi Campanário e Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 2004.

MCGRADE, Arthur Stephen (Org.). Filosofia medieval. Trad. André Oídes. Aparecida, SP: Idéias & Letras, 2008.

MORESCHINI, Cláudio. História da Filosofia Patrística. Trad. Orlando Soares Moreira. São Paulo: Loyola, 2008.

TOMÁS DE AQUINO. Sobre o ensino/os sete pecados capitais. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

_______________. Verdade e conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

 

 

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Créditos

Horas

GLA043

LITERATURA CATARINENSE, PARANAENSE E SUL-RIOGRANDENSE

3

45

EMENTA

Processo histórico da formação das literaturas catarinense, paranaense e sul-rio-grandense. Tendências contemporâneas da literatura da Região Sul.

OBJETIVO

Analisar a produção literária da Região Sul do Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CESAR, G. História da Literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Globo, 1971.

MACHADO, J. G. A Literatura de Santa Catarina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.

MARTINS, W. Literatura paranaense: mitos e realidades. Revista da Academia Paranaense de Letras, v. 35, 1996.

SACHET, C. A. Literatura Catarinense. 2. ed. Florianópolis: Lunardelli, 1985.

SAMWAYS, M. B. Introdução à literatura paranaense. Curitiba: HDV, 1988.

ZILBERMAN, R. A Literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1992.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HOHLFELDT, A. A Literatura Catarinense em Busca da Identidade - O Conto. Porto Alegre: Movimento, 1985.

______. A Literatura Catarinense em Busca da Identidade - O romance. Florianópolis: EDUFSC; Porto Alegre: Movimento, 1994.

______. A Literatura Catarinense em Busca da Identidade. A Poesia. Florianópolis: EDUFSC; Porto Alegre: Movimento, 1998.

______. O Gaúcho – Ficção e Realidade. Rio de janeiro: Antares, 1982.

LINHARES, T. Paraná Vivo - Sua Vida, Sua Gente, Sua Cultura. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, em convênio com o Instituto Nacional do Livro, 1985.

MORAES, L. C. de. O Modernismo no Rio Grande do Sul. São Paulo: Instituto de Estudos Brasileiros/USP, 1972.

MOREIRA, M. E. Regionalismo e Literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Escola Superior de Teologia, 1982.

MURICY, A. Panorama do Conto Paranaense. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, 1979.

SANCHES NETO, M. Biblioteca Trevisan. Curitiba: Ed. UFPR, 1996.

SCHULER, D. Poesia Modernista no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Movimento, 1982.

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Créditos

Horas

GCH104

FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA

04

60

EMENTA

Antecedentes do modernismo: romantismo e positivismo. O debate sobre a revolução burguesa no Brasil. A questão agrária no Brasil. Formação do proletariado. Populismo. Nacional-desenvolvimentismo. A crise do populismo e a constituição da ditadura militar. “Nova República” e neoliberalismo.

OBJETIVO

Conhecer algumas dimensões relevantes da formação social brasileira.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARDOSO, Fernando Henrique. Capitalismo e escravidão no Brasil meridional. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

CARONE, Edgard. Movimento operário no Brasil. São Paulo: Difel, 1979. 3 v.

FAUSTO, Boris (Org.).; HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1981. 11 v.

FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 30. ed. São Paulo: Nacional, 2002. (Série: Biblioteca universitária. Ciências Sociais, 23).

WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1978.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo do desenvolvimentismo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

DREIFUSS, René. 1964: A conquista do Estado. Rio de Janeiro: Vozes, 1981.

IANNI, Octávio. O colapso do populismo no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1978.

SADER, Éder. Quando novos personagens entram em cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

SAES, Décio. República do capital. São Paulo: Boitempo, 2001.

SALLUM JR., Brasílio. Labirintos – dos generais à Nova República. São Paulo: Ed. Hucitec, 1996.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

______. Brasil: de Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.


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Créditos

Horas

GCH1390

CIÊNCIA POLÍTICA I

04

60

EMENTA

As diferenças entre a Filosofia Política e a Ciência Política. O objeto da Ciência Política. O conceito de poder. Evolução da cidadania.

OBJETIVO

Introduzir o debate sobre o campo da Ciência Política.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: a filosofia política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1993.

FOUCAULT, Michel Foucault. Estratégia poder-saber. São Paulo: Forense Universitária, 2003. (Coleção ditos e escritos, v. 4)

LÊNIN, Vladimir. O Estado e a revolução. São Paulo: Boitempo, 2017.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ARENDT, Hannah. O que é política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

BOBBIO, N. Dicionário de Política (vol. I e II). Brasília: Editora da UnB, 2010.

BORÓN, Atílio (org.). Filosofia política moderna: de Hobbes a Marx. São Paulo, Clacso: FFLCH-USP, 2006. Disponível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/secret/filopolmpt/filopolmpt.pdf Acesso em: 3 abr. 2019.

GIDDENS, Anthony Giddens. Política, sociologia e teoria social. São Paulo: Ed. Unesp, 2010.

HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

LOCKE, John. Ensaios políticos. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich Engels. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo, 2005.

POULANTZAS, Nicos. Poder político e classes sociais. Campinas: Editora da Unicamp, 2019.

SAES, Décio Azevedo Marques de. Cidadania e classes sociais: teoria e história. São Paulo: Editora da Unesp, 2016.

SKINNER, Quentin. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

 

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Créditos

Horas

GCH847

FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA

06

90

EMENTA

A Filosofia do século XIX. Principais correntes do pensamento filosófico no século XX. Análise dos principais temas da origem da Filosofia Contemporânea. Eixos da PCC: currículo, conteúdos, contextualização, motivação e transposição didática. Atividades semipresenciais, baseadas na noção de autoaprendizado, sobre temas, problemas e autores estudados no componente curricular.

OBJETIVO

Propiciar aos alunos o conhecimento dos fundamentos da filosofia contemporânea.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FREGE, G. Investigações lógicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

FOUCAULT, M. As Palavras e as Coisas. Sao Paulo: Martins Fontes, 1995.

HABERMAS, J. Teoria de la accion comunicativa. Madrid: Taurus, 1999.

HEIDEGGER, M. Ser e tempo. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2002.

SEARLE, J. Mente, Cérebro e Ciência. Lisboa: Edicoes 70, 2000.

WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. Petropolis: Vozes, 2000.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

APEL, Karl-Otto. Transformação da Filosofia – 1: Filosofia Analitica, Semiotica,

Hermeneutica. Sao Paulo: Edicoes Loyola, 2000.

_______. Transformação da Filosofia – 2: O a priori da comunidade de comunicacao. Sao Paulo: Edicoes Loyola, 2000.

DELEUZE, G. Différence et répétition. Paris: PUF, 1993.DELEUZE, G. Nietzsche y la Filosofia. Barcelona: Anagrama, 1998.

HUSSERL, E. Logical Investigations. Cambridge: Routledge, 2001. 2. v.

PUTNAM, H. Renovar a Filosofia. Porto: Instituto Piaget, 2001.

STEGMULLER, W. A Filosofia Contemporânea. Sao Paulo: EPU/EDUSP, 1984.

RORTY, R. Verdade e progresso. Sao Paulo: Manole, 2005.

SARTRE, J-P. O ser e o nada – Ensaio de ontologia fenomenologica. 13. ed. Petropolis: Vozes, 1997.

SEARLE, J. R. Expressão e significado. 2. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2002.

_______. Intencionalidade. Sao Paulo: Martins Fontes, 2002.

WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-Philosophicus. 3. ed. Sao Paulo: Edusp, 2001.


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COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1400

CIÊNCIA POLÍTICA V

04

60

EMENTA

Estado e sociedade. Coronelismo e clientelismo. Populismo. Democracia e ditadura. Desenvolvimentismo. Neoliberalismo. Neodesenvolvimentismo. Partidos, sindicatos e movimentos sociais.

OBJETIVO

Discutir a produção da Ciência Política no Brasil.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BOITO JR., Armando. Reforma e crise política no Brasil: os conflitos de classe nos governos do PT. Campinas: Editora da Unicamp, 2018.

DUARTE, Nestor. A ordem privada e a organização política nacional. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1939. Disponível em: https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/255/1/172%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf Acesso: 3 abr. 2019.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 2000.

LEAL, Victor N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Cia. Das Letras, 2012.

WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

SINGER, André. Os sentidos do lulismo. São Paulo: Cia das Letras, 2012.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BOITO JR., Armando; GALVÃO, Andréia (|Orgs.). Política e classes sociais no Brasil nos anos 2000. São Paulo: Alameda, 2012.

FARIAS, Francisco Pereira de. Clientelismo e democracia capitalista: elementos para uma abordagem alternativa. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n. 15, p. 49-65, nov., 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n15/a04n15.pdf. Acesso em: 19 set. 2018.

LIMONGI, Fernando; FIGUEIREDO, Argelina. Bases institucionais do presidencialismo de coalizão. Lua Nova, n. 44, 1998. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64451998000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 3 abr. 2019.

SINGER, André. Cutucando onças com varas curtas: o ensaio desenvolvimentista no primeiro mandato de Dilma Rousseff (2011-2014). Novos Estudos, edição 102, v. 34, n. 2, jul., 2015. Disponível em: http://novosestudos.uol.com.br/produto/edicao-102/. Acesso em: 19 set. 2018.

SOUZA, Maria do Carmo Campello de. Estado e partidos políticos no Brasil (1930- 1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.



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COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1031

EDUCAÇÃO ESPECIAL E DIVERSIDADE

4

60

EMENTA

Aspectos históricos, políticos e legais da diversidade e inclusão; Escola, práticas pedagógicas e relações étnico-raciais; Dimensões culturais e identidades; Saberes e Práticas de inclusão; Caracterização das deficiências. Estratégias de ensino para alunos com necessidades educacionais especiais.

OBJETIVO GERAL

Fortalecer a formação pedagógica para a educação na diversidade étnico-racial e as especificidades da educação especial na perspectiva da inclusão.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

CENTRO LATINO AMERICANO EM SEXUALIDADE E DIREITOS HUMANOS. Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação Sexual e Relações Étnico-Raciais: caderno de atividades. Rio de Janeiro, RJ: CEPESC, 2009. 226 p. ISBN 9788589737135.

FIGUEIREDO, Rita Viera. Incluir não é inserir, mas interagir e contribuir. In: BRASIL, Ministério da Educação. Revista Inclusão. Brasília: MEC/SEESP, v.5, n.2, p. 39-46, jul/dez. 2010.

GOMES, Nilma Lino (Org.). Práticas pedagógicas de trabalho com relações étnico-raciais na escola na perspectiva da Lei nº 10.639/03. Brasília, DF: UNESCO, 2012. 421 p. (Coleção educação para todos). ISBN 9788579940668.

RECH, Tatiana Luiza. A emergência da inclusão escolar no Brasil. In: THOMA, Adriana da Silva; HILLESHEIM, Betina. Políticas de inclusão: gerenciando riscos e governando as diferenças. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011.

SILVA, Aracy Lopes da (Orgs.); FERREIRA, Mariana K. Leal ORGS.). Antropologia, história e educação: a questão índigena e a escola. São Paulo: FAPESP: Global, 2001. 396 p. (Antropologia e educação) ISBN 8526006 72X (broch.).

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BERINO, Aristóteles (ORG.).Diversidade étnico-racial e educação brasileira. Seropédica, RJ: Ed. Evangraf, [2013]. 175 p. ISBN 9788577275731.

BRASIL, Ministério da Educação / Secretaria da Educação Continuada. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria de Educação Especial. MEC; SEESP, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Plano nacional de implementação de diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: [s.n.], 2013.

CRAVEIRO, Clélia Brandão Alvarenga; MEDEIROS, Simone (Orgs.) BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares nacionais para a educação básica: diversidade e inclusão. Brasília, DF: Conselho Nacional de Educação, 2013. 480 p. ISBN 9788579940804 (broch.).

DOMINGUES, Celma dos Anjos. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: os alunos com deficiência visual: baixa visão e cegueira. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.

GARCIA, Olga Regina Zigelli; GROSSI, Miriam Pillar (Orgs.). Fuxico: uma maneira lúdica de contribuir para o aprendizado das questões de gênero, sexualidade e raça/etnia.[S.l.]: Copiart, 2012-2013.

GIACOMINI, Lília. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade espacial. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.

KHOURY, Laís Pereira; TEIXEIRA, Maria Cristina Triguero Veloz; CARREIRO, Luiz Renato Rodrigues; SCHWARTZMAN, José Salomão; RIBEIRO, Adriana de Fátima; CANTIERI, Carla Nunes. Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: guia de orientação a professores [livro eletrônico]. São Paulo: Memnon, 2014.

PEREIRA, Maria Elisabete Pereira; ROHDEN, Fabíola. Gênero e diversidade na escola: Formação de Professoras/es em gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais. Brasília/Rio de Janeiro: SPM/CEPESC, 2007.

ROTTA, Newra Tellechea. Plasticidade cerebral e aprendizagem. In: ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed, 2006.



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COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH528

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

4

60

EMENTA

Principais conceitos de Patrimônio Histórico e Cultural. Preservação e destruição de bens culturais. Legislação referente a proteção de bens culturais materiais e imateriais. Educação Patrimonial como ferramenta pedagógica.

OBJETIVO

Compreender, em nível introdutório, os principais tópicos relacionados aos estudos sobre patrimônio histórico e cultural, com vistas a uma possível atuação junto a órgãos relacionados com esta temática, como museus e instituições culturais públicas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BALLART, Josep. El Património Histórico y Arqueológico: valor y uso. Madrid: Ariel, 1997. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: UNESP, Estação Liberdade, 2001.

FUNARI, Pedro Paulo; PELEGRINI, Sandra. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

HORTA, Maria de Lourdes Parreiras; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: IPHAN; Rio de Janeiro: Museu Imperial, IPHAN, 1999.

LEMOS, Carlos. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 2000. MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Org.). Interpretar o patrimônio: um exercício do olhar. Belo Horizonte: UFMG, Território Brasilis, 2002.

RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto: o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BASTOS, Rossano Lopes; SOUZA, Marise C. Normas e Gerenciamento do Patrimônio Arqueológico. São Paulo: Iphan, 2008.

CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Aleph, 2002.

CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado na preservação de bens culturais: o tombamento. Rio de Janeiro: Renovar, 1991.

CURY, Isabelle. Cartas patrimoniais. 3. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: IPHAN, 2004. FUNARI, Pedro Paulo. Arqueologia e Patrimônio. Erechim: Habilis, 2007.

FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: Contexto, 2003.

KERSTEN, Márcia Scholz de Andrade. Os rituais de tombamento e a escrita da história. Curitiba: UFPR, 2000.

OLIVEIRA, Lúcia Lippi. Cultura e patrimônio: um guia. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2008. SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.


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COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH062

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO

04

60

EMENTA

1. Aspectos históricos da Educação Especial. 2. Concepções teórico-metodológicas em Educação especial. 3. Aspectos políticos e legais da Educação Especial: diretrizes para educação especial/inclusiva. 4. Currículo e educação especial/inclusiva. 5. Tipos de deficiência e diagnóstico diferencial. 6. Estratégias de ensino para alunos com necessidades educativas especiais.

OBJETIVO GERAL

Compreender as questões biopsicossociais envolvidas na identificação e caracterização das deficiências e suas implicações para a educação de pessoas com necessidades educativas especiais, na perspectiva inclusiva.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Secretaria de Educação Especial. MEC; SEESP, 2001.

CARNEIRO, Moaci Alves. Acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis: Vozes, 2005.

COSTA, Doris Anita Freire. Fracasso escolar: diferença ou deficiência. 2. ed. Porto Alegre: Kuarup, 1994.

GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas-SP: Autores Associados, 2004.

KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Deficiência Múltipla e Educação no Brasil: discurso e silêncio na história de sujeitos. Campinas: Autores Associados, 1999.

MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas pedagógicas na educação especial. Campinas: Autores Associados, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAIADO, Kátia. Aluno deficiente visual na escola, lembranças e depoimentos. 2. ed. Campinas: autores associados, 2006.

GIL, Marta (Org.). Deficiencia visual. Brasília: MEC, 2000.

GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. 7. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.

LAPLANE, Adriana (Org.). Políticas e práticas de Educação Inclusiva. 2. ed. Campinas: autores associados, 2007.

MARTIN, Willian Lee. A psico-avaliação da deficiencia-viso-mnemonica nolora em crianças com distúrbios de aprendizagem. João Pessoa: Universitária, 1979.

MENDES, Geovana M. Lunardi; BUENO, José Geraldo Silveira; SANTOS, Roseli Albino. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. São Paulo: Junqueira Marin, 2008.

O’REGAN, Fintan. Sobrevivendo e vencendo com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

RODRIGUES, David. Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

SOARES, M. Ap. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: autores associados, 2005.

THOMA, Dariana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invensão da surdez II: espaços e tempos de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006.


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH207

AÇÃO PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

04

60

EMENTA

1. Formação social brasileira e os mecanismos da exclusão escolar. 2. O processo histórico da alfabetização de jovens e adultos. 3. As relações entre analfabetismo, cidadania, mundo do trabalho e sufrágio na República Brasileira. 3. Os debates atuais sobre educação de jovens e adultos. 4. Legislação e políticas nacionais de EJA. 5. Ação pedagógica com jovens e adultos. 6. EJA e movimentos sociais.

OBJETIVO GERAL

Possibilitar a inserção dos(as) pedagogos(as) no contexto da Educação de Jovens e Adultos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASIL. Parecer n. 11/2000. Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: Câmara de Educação Básica/Conselho Nacional de Educação, maio 2000.

FAVERO, Osmar. Uma pedagogia da participação. São Paulo: Autores Associados, 2006.

FREIRE, Paulo. Que fazer: teoria e prática em educação popular. 5. ed. Rio de Janeiro: Petrópolis: Vozes, 1999.

GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Questões da nossa época, v. 5).

OLIVEIRA, Inês Barbosa de; PAIVA, Jane (Org.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRANDÃO, C. R. (Org.). A questão política da educação popular. São Paulo: Brasiliense, 1987.

BRASIL/MEC/SEEA. Programa Brasil Alfabetizado. Brasília: MEC, 2003. Disponível em: <www.mec.gov.br>.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. Tradução Horácio Gonzáles et al. 24. ed. atualizada. São Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE, P. Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma, 1993.

GADOTTI, M.; RAMÃO, J. (Org.). Educação de jovens e adultos: teoria e prática e proposta. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

HADDAD, S. Estado e educação de adultos (1964 - 1985). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1991.

KLEIN, L. R. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a prática pedagógica na perspectiva histórica. 4. ed. Brasília: Universa, 2003.

PAIVA, V. Educação popular – educação de adultos. São Paulo: Edições Loyola, 1987.

PAIVA, V. Perspectivas e dilemas da educação popular. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1984.

V CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - V CONFINTEA. Declaração de Hamburgo. Alemanha, 1997.


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH533

SEMINÁRIO TEMÁTICO EM HISTÓRIA V

04

60

EMENTA

 

OBJETIVO GERAL

Desenvolver estudo aprofundado sobre tópicos relacionados à História.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

 

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

 


Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único, do art. 4º, do Decreto nº 10.139/2019.

Reunião remota do Colegiado do Curso de Graduação em Geografia – Licenciatura do Campus Chapecó, 5ª Sessão Ordinária, em Chapecó-SC, 26 de setembro de 2024.

Data do ato: Chapecó-SC, 11 de outubro de 2024.
Data de publicação: 17 de outubro de 2024.

Bruno Antonio Picoli
Coordenador do Curso de Graduação em Licenciatura em História do Campus Chapecó