RESOLUÇÃO Nº 4/CCLHER/UFFS/2024
A Coordenação do Curso de Graduação em História – Licenciatura do Campus Erechim, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, considerando a decisão do colegiado do curso, registrada em Ata da 8º Reunião de 12 de novembro de 2024, e considerando:
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a urgência da elaboração do Plano de Matrícula para vinculação dos ingressantes do processo seletivo 2025.1;
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a oferta de CCR’s que não estão no rol de componentes Curriculares Optativos na Matriz Curricular 2012;
RESOLVE:
Art. 1º Incluir os Componentes ANTROPOLOGIA III, EDUCAÇÃO COMPARADA, TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS I e TÓPICOS ESPECIAIS EM FILOSOFIA E FEMINISMO B no rol de CCR’s optativos da Matriz Curricular 2012, do Curso de História – Licenciatura, conforme quadros de ementários abaixo:
a) ANTROPOLOGIA III:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH660 |
ANTROPOLOGIA III |
04 |
60 |
EMENTA |
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Desdobramentos e apropriações da história e teoria antropológicas; temas e universos de pesquisa antropológica; perspectivas antropológicas contemporâneas; antropologias do mundo. |
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OBJETIVO |
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Apresentar as principais inovações teóricas e conceituais com relação aos conceitos fundamentais da antropologia, discutindo e situando as diferentes perspectivas emergentes na história e nas linhagens do pensamento antropológico. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Cultura entre aspas. São Paulo: Cosac & Naify, 2009. CHATERJEE, Partha. Colonialismo, modernidade e política. Rio de Janeiro: Relume-Dumará/FAPERJ, 2002. LATOUR, Bruno. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000. STRATHERN, Marilyn. O gênero da dádiva: problemas com as mulheres e problemas com a sociedade na Melanésia. Campinas: Ed. Unicamp, 2006. WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac Naify, 2010. RIBEIRO, G. L.; ESCOBAR, A. (Org.). Antropologias mundiais: transformações da disciplina em sistemas de poder. Brasília: Editora da UnB/LetrasLivres, 2012. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão de identidade. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2003. DESCOLA, Phillipe. As lanças do crepúsculo. São Paulo: Cosac & Naify, 2006. ESCOBAR, Arturo. Más allá del tercer mundo: globalización y diferencia. Bogotá: ICANH, 2005. FISCHER, Michael. Futuros antropológicos: redefinindo a cultura na era tecnológica. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. GEERTZ, Clifford. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. LATOUR, Bruno. A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. Bauru: EDUSC, 2001. SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault, ainda. São Paulo: Cosac & Naify, 2013. TADEU, T. (Org.); HARAWAY, D.; KUNZRU, H. Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2009 |
b) EDUCAÇÃO COMPARADA:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1153 |
EDUCAÇÃO COMPARADA |
04 |
60 |
EMENTA |
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Histórico da Educação comparada. Enfoques teóricos e metodológicos dos estudos comparados em educação. Características e tendências nos estudos comparados em educação. Comparação de sistemas educacionais. |
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OBJETIVO |
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Compreender a educação comparada como campo de estudo e pesquisa, identificar conceitos básicos e diferentes possibilidades de método e análise para realização de estudos de natureza comparativa e conhecer diferentes realidades de educação no país e no mundo. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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BONITATIBUS, Suely Grant. Educação Comparada: conceito, evolução, métodos. São Paulo: EPU, 1989. BRAY, Mark; ADAMSON, Bob; MASON, Mark (orgs.). Pesquisa em Educação Comparada: abordagens e métodos. Brasília: Liber Livro, 2015. COWEN, Robert, KAZAMIAS, Andreas M. ULTERHALTER, Elaine (orgs.) Educação comparada: panorama internacional e perspectivas. V. 1 e v.2. Brasília: UNESCO, CAPES, 2012. SOUZA, Donaldo Bello de; MARTINEZ, Silvia Alicia (orgs.). Educação Comparada: rotas de além-mar. São Paulo: Xamã, 2009. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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AMARAL, Marcelo Parreira do. Tendências, desafios e potenciais da educação internacional e comparada na atualidade. RBEP(online), Brasília, v. 96, n. 243, p. 259-281, maio/ago. 2015. CABALLERO, A et al. Investigación en Educación Comparada: Pistas para investigadores noveles. RELEC, Buenos Aires, a 7, nº9, 2016, p. 39-56. FERREIRA, António Gomes. O sentido da Educação Comparada: Uma compreensão sobre a construção de uma identidade. Educ. e Realidade, Porto Alegre, v. 31, n. 2, p. 124-138, maio/ago. 2008. FRANCO, Maria Ciavatta. Quando nós somos o outro: questões teórico-metodológicas sobre os estudos comparados. Educ.&Soc., ano 21, n. 72, ago. 2000. LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Educação comparada. Organiz. Ruy Lourenço Filho, Carlos Monarcha. 3 ed. Brasília: INEP/MEC, 2004. MALET, R. Do estado-nação ao espaço-mundo: as condições históricas da renovação da educação comparada.. Educ. & Soc., v. 25, n. 89, set./dez. 2004, p. 1301-1332. MARCONDES, Martha Aparecida Santana. Educação comparada: perspectivas teóricas e investigações. ECCOS, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 139-163, jun. 2005. SCHRIEWER, Jurgen. Sistema mundial e inter-relacionamento de redes: a internacionalização da educação e o papel da pesquisa comparativa. RBEP, Brasília, v.76, n.182/183, jan./jun, 1995, p.241-304. SOUZA, Rosa Fátima de. Cruzando fronteiras regionais: repensando a história comparada da educação em âmbito nacional. RBE, Rio de Janeiro, v. 21 n. 67 out.-dez. 2016, p.833-850. |
c) TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS I:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH724 |
TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DE CIÊNCIAS SOCIAIS I |
04 |
60 |
EMENTA |
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Esta disciplina terá seu programa definido em função do andamento das pesquisas que estão sendo realizadas na área de Ensino no curso de Licenciatura em Ciências Sociais. |
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OBJETIVO |
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Aprofundar reflexivamente uma dimensão da prática de ensino em Ciências Sociais. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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d) TÓPICOS ESPECIAIS EM FILOSOFIA E FEMINISMO B:
Código |
COMPONENTE CURRICULAR |
Créditos |
Horas |
GCH1604 |
TÓPICOS ESPECIAIS EM FILOSOFIA E FEMINISMO B |
04 |
60 |
EMENTA |
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A ser definida pelo colegiado. |
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OBJETIVO |
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A ser definida pelo colegiado. |
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REFERÊNCIAS BÁSICAS |
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A ser definida pelo colegiado. |
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REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES |
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A ser definida pelo colegiado. |
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Data do ato: Erechim-RS, 26 de novembro de 2024.
Data de publicação: 26 de novembro de 2024.
Renan Santos Mattos
Coordenador do Curso de Graduação em Licenciatura em História do Campus Erechim