RESOLUÇÃO Nº 4/CCLLCH/UFFS/2024

Inclui Componentes Curriculares Optativos na Estrutura Curricular 2020 do Curso de Letras Português e Espanhol - Licenciatura do Campus Chapecó.

A Coordenação do Curso de Letras Português e Espanhol - Licenciatura do Campus Chapecó, da Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS, no uso de suas atribuições legais, e considerando

a) a necessidade de garantir a discentes formandos a integralização da estrutura do curso em tempo hábil para a sua colação de grau, sem prejuízos a sua formação;

b) a excepcionalidade de não atendimento do parágrafo 1º do artigo 4º da RESOLUÇÃO Nº 40/CGAE/CONSUNI/2022 por razões que fogem da alçada do curso;

c) a excepcionalidade de impedimento de reunião de colegiado em tempo hábil com quórum mínimo para deliberação da pauta, devido a situação de licenças e afastamentos extemporâneas ao planejamento regular do curso;

d) o disposto no inciso V do artigo 9º, e no artigo 321 da RESOLUÇÃO Nº 40/CGAE/CONSUNI/2022;

 

RESOLVE:

Art. 1º Incluir Componentes Curriculares no rol de CCRs Optativos da Estrutura Curricular 2020, do Curso de Letras Português e Espanhol – Licenciatura do Campus Chapecó, conforme quadro abaixo:

Curso de graduação em Geografia – Licenciatura

Campus Chapecó

Atividades

Total de

Horas

Aulas presenciais

Aulas

Extensionista

Código

Componente Curricular

GLA046

Seminário Temático I

15

 

15

GLA047

Seminário Temático II

15

 

15

GLA146

Teorias Linguísticas: Desenvolvimentos Recentes

30

 

30

GEX002

Introdução À Informática

60

 

60

GCS010

Direitos e Cidadania

60

 

60

GLA237

Linguagens, alfabetização e letramento I (curso de Pedagogia)

60

 

60

GCH1038

Psicologia Da Educação I (curso de Pedagogia)

30

 

30


Art. 2º Os Componentes Curriculares elencados no Art 1º possuem os seguintes quadros de ementários:

 

Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA046

SEMINÁRIO TEMÁTICO I

1

15

EMENTA

O papel da gramática na escola: problemas e propostas. Reflexões acerca do espaço da descrição gramatical em um ensino de línguas voltado para o uso linguístico.

OBJETIVO

Compreender o papel do ensino de gramática na educação básica, examinando problemas e diretrizes alternativas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 2006.

KUHN, T. Z.; FLORES, V. N. Enunciação e ensino: a prática de análise linguística na sala de aula a favor do desenvolvimento da competência discursiva. Letras de Hoje, Porto Alegre, v.43, n. 1, 2008.

PAULIUKONIS, M. A.; GAVAZZI, S. (Org.). Da língua ao discurso: reflexões para o ensino.Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

ROCHA, L. C. de A. Gramática: nunca mais – ensino de língua padrão sem o estudo de gramática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. (Org.). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Obs.: A ser construída pelo colegiado de curso

 


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA047

SEMINÁRIO TEMÁTICO II

1

15

EMENTA

A correção e avaliação dos textos produzidos pelos alunos da educação básica.

OBJETIVO

Refletir sobre métodos e práticas de correção e avaliação de textos escolares.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BUNZEN, C.; MENDONÇA, M. (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.

COSTA VAL, M. da G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GALVES, C. et al. O texto: escrita e leitura. Campinas: Pontes, 1988.

PÉCORA, A. Problemas de redação. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

RUIZ, E. Como se corrige redação na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Obs.: A ser construída pelo colegiado de curso.



Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA146

TEORIAS LINGUÍSTICAS: DESENVOLVIMENTOS RECENTES

02

30

EMENTA

Duas tendências atuais dos estudos lingüísticos: Teoria da Otimidade e Linguística Cognitiva.

OBJETIVO

Conhecer desenvolvimentos recentes dos estudos lingüísticos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2005.

GONÇALVES, C. A. et al. (Org.). Otimalidade em foco: morfologia e fonologia do português. Rio de Janeiro: Publit, 2010.

MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MATZENAUER, Carmen Lúcia Barreto; BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves. Aquisição da fonologia e teoria da otimidade. 1. ed. Pelotas: EDUCAT, 2003.

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 2005.

SOARES DA SILVA, A. A Lingüística Cognitiva: uma breve introdução a um novo paradigma em lingüística. Revista Portuguesa de Humanidades, Braga, v. 1, p. 59-101, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves. Aquisição fonológica do português: Uma abordagem conexionista da teoria da otimidade. Tese de doutorado. Porto Alegre: PUCRS, 2004.

JOHNSON, M. The body in the mind: the bodily basis of meaning, imagination and reason. Chicago: University Press, 1987.

LAKOFF, G. Women, fire and dangerous things. Chicago: Univsersity Press, 1987.

LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras, 2002.

MCCARTHY, John; PRINCE, Alan. Prosodic morphology I: constraint interaction and satisfaction. New Brunswick: Rutgers University Center for Cognitive Science, 1993.

PRINCE, Alan; SMOLENSKY, Paul. Optimality theory – Constraint interaction in Generative Grammar. RuCCs Technical report 2, Rutgers University. Piscateway, NJ: Rutgers University Center for Cognitive Science, 1993.


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA146

TEORIAS LINGUÍSTICAS: DESENVOLVIMENTOS RECENTES

02

30

EMENTA

Duas tendências atuais dos estudos lingüísticos: Teoria da Otimidade e Linguística Cognitiva.

OBJETIVO

Conhecer desenvolvimentos recentes dos estudos lingüísticos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CANÇADO, M. Manual de Semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: Ed. Da UFMG, 2005.

GONÇALVES, C. A. et al. (Org.). Otimalidade em foco: morfologia e fonologia do português. Rio de Janeiro: Publit, 2010.

MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.

MATZENAUER, Carmen Lúcia Barreto; BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves. Aquisição da fonologia e teoria da otimidade. 1. ed. Pelotas: EDUCAT, 2003.

SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português. São Paulo: Contexto, 2005.

SOARES DA SILVA, A. A Lingüística Cognitiva: uma breve introdução a um novo paradigma em lingüística. Revista Portuguesa de Humanidades, Braga, v. 1, p. 59-101, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BONILHA, Giovana Ferreira Gonçalves. Aquisição fonológica do português: Uma abordagem conexionista da teoria da otimidade. Tese de doutorado. Porto Alegre: PUCRS, 2004.

JOHNSON, M. The body in the mind: the bodily basis of meaning, imagination and reason. Chicago: University Press, 1987.

LAKOFF, G. Women, fire and dangerous things. Chicago: Univsersity Press, 1987.

LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. Campinas: Mercado de Letras, 2002.

MCCARTHY, John; PRINCE, Alan. Prosodic morphology I: constraint interaction and satisfaction. New Brunswick: Rutgers University Center for Cognitive Science, 1993.

PRINCE, Alan; SMOLENSKY, Paul. Optimality theory – Constraint interaction in Generative Grammar. RuCCs Technical report 2, Rutgers University. Piscateway, NJ: Rutgers University Center for Cognitive Science, 1993.



Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GEX002

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

04

60

EMENTA

Fundamentos de informática. Conhecimentos de sistemas operacionais. Utilização da rede mundial de computadores. Acesso a ambientes virtuais de aprendizagem. Conhecimentos de editor de texto, planilha eletrônica e software de apresentação (textos, gráficos, tabelas, áudios, vídeos e imagens).

OBJETIVO

Operar as ferramentas básicas de informática de forma a poder utilizá-las interdisciplinarmente, de modo crítico, criativo e pró-ativo

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANTONIO, João. Informática para Concursos: teoria e questões. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, 2009.

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

NORTON, P. Introdução à Informática. 1. ed. Rio de Janeiro: Makron Books, 1997.

VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FEDELI, Ricardo D.; POLLONI, Enrico G. P.; PERES, Fernando E. Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE Learning, 2010.

HILL, Benjamin Mako; BACON, Jono. O livro oficial do Ubuntu. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

LANCHARRO, Eduardo Alcalde; LOPEZ, Miguel Garcia; FERNANDEZ, Salvador Peñuelas. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

MANZANO, André Luiz N. G.; TAKA, Carlos Eduardo M. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Érica, 2010.

MANZANO, A. L. N. G.; MANZANO, M. I. N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Érica, 2007.

MEYER, M.; BABER, R.; PFAFFENBERGER, B. Nosso futuro e o computador. Porto Alegre: Bookman, 1999.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

OLIVEIRA, Ramon de. Informática educativa. 12. ed. Campinas: Papirus, 2007.

SCHECHTER, Renato. BROffice Calc e Writer: trabalhe com planilhas e textos em software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCS010

DIREITOS E CIDADANIA

04

60

EMENTA

Origens da concepção de cidadania: Grécia e Roma. O processo moderno de constituição dos direitos civis, políticos e sociais. Alcance e limites da cidadania burguesa. A tensão entre soberania popular e direitos humanos. Políticas de reconhecimento e cidadania. Relação entre Estado, mercado e sociedade civil na configuração dos direitos. Direitos e cidadania no Brasil na Constituição de 1988: a) Direitos políticos; b) Direito à saúde; c) Direito à educação; d) Financiamento dos direitos fundamentais no Brasil. A construção de um conceito de cidadania global.

OBJETIVO

Permitir ao estudante uma compreensão adequada acerca dos interesses de classe, das ideologias e das elaborações retórico-discursivas subjacentes à categoria cidadania, de modo possibilitar a mais ampla familiaridade com o instrumental teórico apto a explicar a estrutural ineficácia social dos direitos fundamentais e da igualdade pressuposta no conteúdo jurídico-político da cidadania na modernidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

CARVALHO, José Murilo. Desenvolvimento da cidadania no Brasil. México: Fundo de Cultura Econômica, 1995.

HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. Trad. Luiz Repa. São Paulo: Ed. 34, 2003.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2005.

TORRES, Ricardo Lobo (Org.). Teoria dos Direitos Fundamentais. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BRASIL. Constituição da República Brasileira. Brasília, 1988.

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et al. (Org.). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

DAL RI JÚNIO, Arno; OLIVERIA, Odete Maria. Cidadania e nacionalidade: efeitos e perspectivas nacionais, regionais e globais. Ijuí: Unijuí, 2003.

FINKELMAN, Jacobo (Org.). Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2002.

HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. São Paulo: Loyola, 2002.

IANNI, Octavio. A sociedade global. 13. ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2008.

LOSURDO, Domenico. Democracia e Bonapartismo. Editora UNESP, 2004.

REZENDE, A. L. M. de. Saúde, dialética do pensar e do fazer. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1989.

SAES, Décio Azevedo. Cidadania e capitalismo: uma crítica à concepção liberal de cidadania. Disponível em: <http://www.unicamp.br/cemarx/criticamarxista/16saes.pdf>.

SANTOS, Wanderley G. Cidadania e justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1977.

SARLET, Ingo Wolgang. A eficácia dos Direitos Fundamentais. 9. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2007.


Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GLA237

Linguagens, alfabetização e letramento I

04

60h

EMENTA

A criança na sociedade letrada. Conceitos e aquisição da linguagem. Linguagens, Letramento e alfabetização: concepções, percepções e demandas. Processos de aquisição da linguagem oral e escrita pela criança. Usos e funções da escrita na cultura contemporânea. Produção e apropriação da leitura e da escrita: uma metodologia de alfabetização a partir do texto. Procedimentos de ensino e fundamentos teóricos das linguagens, da alfabetização e do letramento. Práticas e processos de avaliação e inserção na alfabetização.

OBJETIVO

Aprofundar estudos acerca do processo de aquisição da linguagem, da alfabetização e do letramento, em sintonia com as práticas e processos de criação, inovação e protagonismo na e para a aprendizagem na atualidade.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BENJAMIN, Walter. Visão do livro infantil. In: Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades: Editora 34, 2002.

ROJO, Roxane Helena R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2009. 127 p. (Série Estratégias de Ensino; 13). ISBN 9788588456983.

MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o aprender. Porto Alegre: Mediação, 2009.

TFOUNI, Leda Verdiani (Org.). Letramento, escrita e leitura: questões contemporâneas. São Paulo, SP: Mercado de Letras, 2011. 256 p. (Coleção letramento, educação e sociedade). ISBN 9788575911600 (broch.).

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. São Paulo; Cortez, 1990.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 11. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2010. 176p. (Pensamento e ação na sala de aula) ISBN 9788526278219.

FERNANDES, Maria. Segredos da alfabetização. São Paulo: Cortez, 2008.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. atual. São Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE. Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se complementam. 32. ed. São Paulo: Cortez, 1996. Questões de Nossa Época, v.13.

KLEIMAN, Ângela (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 1995.

MAGNANI, Maria do Rosário M. Os sentidos da alfabetização – 1876/1994. São Paulo: UNESP/COMPED, 2000.

OSTETTO, Luciana E. Planejamento na educação infantil: mais que atividade, a criança em foco. In:______. (Org.). Encontros e encantos na educação infantil. Campinas: Papirus, 2000.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez; 2017.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2007.



Código

COMPONENTE CURRICULAR

Créditos

Horas

GCH1038

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

02

20h

EMENTA

Psicologia Educacional e Psicologia Escolar – distinções e disputas de campos teóricos, áreas de atuação e demarcações teórico-metodológicas. Concepções higienistas e os conceitos de “normalidade”, “anormalidade” e “deficiência”. Das deficiências individuais às deficiências socioculturais: perspectivas compensatórias e o debate sobre fracasso escolar. Novas perspectivas: contribuições da Psicologia Social para a compreensão das dinâmicas escolares em uma perspectiva psicossocial.

OBJETIVO

Compreender as relações entre Psicologia e Educação numa perspectiva histórica e crítica, utilizando esse conhecimento como ferramenta para a problematização das práticas escolares.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALVES-MAZZOTTI, Judith. Representações Sociais: aspectos teóricos e aplicações à educação. Revista Múltiplas Leituras, v.1, n. 1, p. 18-43, jan. / jun. 2008.

BARBOSA, Deborah Rosária; SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Psicologia Educacional ou Escolar? Eis a questão. Revista Psicologia Escolar e Educacional, SP. Vol 16, no 1, Janeiro/Junho de 2012: 163-173.

BOCK, Ana Maria M.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008.

CORDEIRO, Maria Helena. Reflexões sobre a psicologia da educação: a perspectiva psicossocial como alternativa ao psicologismo individualista. In: CAMPOS, Marília Andrade Torales; SILVA, Monica Ribeiro da (Orgs.). Educação, movimentos sociais e políticas governamentais. Curitiba: Appris, 2017, p. 239-246.

SOUZA, Clarilza Prado de. Estudos de representações sociais em educação. Psicologia da Educação, v. 14/15, p. 285-323, 2002.

VEIGA, Feliciano H.; MAGALHÃES, Justino. Psicologia e educação; In: VEIGA, Feliciano H. (Coord.). Psicologia da educação: teoria, investigação e aplicação: envolvimento dos alunos na escola. Lisboa: Climepsi Editores, 2013.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CUNHA, Marcus Vinicius da. A psicologia na educação: dos paradigmas científicos às finalidades educacionais. Rev. Fac. Educ., São Paulo, v. 24, n. 2, July 1998.

TATEO, Luca. What do you mean by "teacher"? Psychological research on teacher professional identity. Psicol. Soc. vol.24 no.2 Belo Horizonte maio/ago. 2012.

 

 

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, tendo em vista o disposto no parágrafo único do Art. 4º do Decreto nº 10.139/2019.

Data do ato: Chapecó-SC, 10 de dezembro de 2024.
Data de publicação: 11 de dezembro de 2024.

Diego Gomes do Valle
Coordenador do Curso de Graduação em Licenciatura em Letras (Português e Espanhol) do Campus Chapecó