Publicado em: 25 de maio de 2018 14h05min / Atualizado em: 25 de maio de 2018 16h05min
No último dia 16, foi realizada a vistoria na estação UFFS do Campus Cerro Largo da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS (RBMC) pela Coordenação de Geodésia do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A estação foi instalada em junho de 2014 no terraço do Bloco A, acima da sala do DCE, e soma-se a outras 146 estações em funcionamento em todo o Brasil. No Rio Grande do Sul, além de Cerro Largo, existem outras cinco estações, como em Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo, Pelotas e Alegrete. Esse sistema é responsável pelas coordenadas presentes em um mapa. Por meio dessas estações, como a que foi instalada na UFFS, o usuário vai poder combinar dados para obter informações de alta precisão – questão de centímetros – em seu posicionamento.
Esse conjunto de estações geodésicas são equipadas com receptores GNSS de alto desempenho e proporcionam, uma vez por dia ou em tempo real, observações para a determinação de coordenadas geodésicas precisas que apoiam as atividades de engenharia nas áreas de navegação (terrestre, aérea e marítima) e posicionamento.
Como funciona a estação
Todas as estações fazem parte da Rede de Referência SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas), cujas coordenadas finais têm precisão da ordem de ± 5 mm, configurando-se como uma das redes mais precisas do mundo.
A estação da UFFS é totalmente automatizada. As observações são armazenadas em um receptor, em arquivos diários, correspondendo a sessões iniciando às 00h01min e encerrando às 24h00min (tempo universal), com intervalo de rastreio de 15 segundos.
Os dados das estações GNSS vem sendo muito utilizados nas atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFFS e se tornam cada vez mais atraentes em função da disponibilidade e precisão.
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