A socialização dos trabalhos no seminário foi uma maneira encontrada para dar retorno à comunidade escolar dos municípios de Ampére, Capamema, Realeza e Salto do Lontra, que recebeu os acadêmicos.

Os números de azar das cartelas foram substituídos por imagens de frutas, como mamão, laranja, ameixa, entre outras. A cada item sorteado, as acadêmicas explicavam os benefícios para a saúde de cada alimento.

Além disso, a Direção do Campus irá realizar um período extraordinário de ajustes, entre os dias 11 e 14 de outubro, quando os estudantes poderão solicitar vagas em novas turmas e/ou requererem exclusão de turmas em que estão matriculados.

Os experimentos feitos pelos acadêmicos de Ciências também chamaram a atenção do público, que em média possuía idade entre 10 a 17 anos.

Nessa segunda edição, a Semana Acadêmica de Letras é voltada mais para a extensão, ou seja, tem como objetivo promover o diálogo entre a comunidade acadêmica e escolas da rede pública de ensino, segundo a professora Nívea Rohling da Silva, uma das organizadoras do evento.

Integraram a comissão eleitoral os professores Clóvis Alencar Butzge, Saulo Gomes Thimóteo, o técnico-administrativo Luiz Alberto Cavalli e a discente Lucieli Dalcanalle.

Nesta sexta-feira (21), as acadêmicas estiveram na Comunidade Rural de Alto Boa Vista, local em que são atendidas mensalmente cerca de 50 famílias.

Ao todo, 18 acadêmicos participam do curso que envolve conteúdos como: manuseio adequado de sêmen, melhoramento genético, enfermidades reprodutivas, além da técnica de inseminação artificial.

A ideia é popularizar o uso de aquecedores solares para que agricultores e moradores da região possam utilizar essa alternativa como forma de diminuir gastos com energia elétrica, por exemplo.

Intitulado “Caminho do Colono: o passado, a memória, o esquecimento”, o projeto tem como meta a produção de dois livros e um vídeo-documentário a partir das pesquisas nos arquivos públicos e em documentos preservados pela população envolvidos no processo de abertura e fechamento da estrada.

A Unidade, instalada em um prédio cedido em regime de comodato pela Prefeitura de Realeza, está localizado no Bairro Nova Primavera e ocupa uma área de 416,70 m2 de construção.

Os acadêmicos da quinta fase de Medicina Veterinária da UFFS são responsáveis por ministrarem as palestras. Eles ajudaram a desenvolver um encarte que explica sobre a doença, como é transmitida, os agentes transmissores, abordando, principalmente, o papel do morcego hematófago, aquele que se alimenta de sangue, nesse processo de transmissão.

O bloco A possui quadro andares, contendo mais de 30 salas, que abrigam a parte administrativa do campus, assim como ambientes de estudo.

O tema busca trazer um novo modelo para a produção de leite com a perspectiva da produção agroecológica, adequando espaços para os animais, com sistemas eficientes de produção de pasto, qualidade de vida ao rebanho e manejo para o controle de parasitos internos e externos.

No primeiro dia do evento, o tema central das palestras foi a qualidade da água, abordado pelas professoras Suzymeire Baroni, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Liliane Schier de Lima, da AlphaCarbo Industrial Ltda.