Publicado em: 09 de novembro de 2021 11h11min / Atualizado em: 09 de novembro de 2021 11h11min
O bullying é uma forma de agressão que pode ser praticada de forma intencional e repetidamente, causando dor e angústia em um indivíduo. Esse assunto é tema do projeto de extensão “Bullying no espaço escolar”, que busca desenvolver formas mais acolhedoras e ações voltadas para a prevenção e combate ao problema no ambiente escolar.
Uma das primeiras iniciativas do projeto é o evento on-line "Bullying no espaço escolar: Práticas de reflexão e combate", que será realizado nesta quarta-feira (10), a partir das 19h30. A transmissão será pelo canal do PRACTICE UFFS LIVES, no YouTube. A realização da atividade conta com o apoio do Núcleo de Apoio Pedagógico e da Coordenação Acadêmica do Campus Realeza. Não é necessária inscrição prévia, pois haverá lista de presença durante a transmissão. A certificação para os participantes é de 2h.
O encontro traz a palestra da professora Raquel Martins (IFMT) que trará relatos sobre projetos de pesquisa e extensão sobre bullying e cyberbullying, este último é definido como o bullying realizado em ambientes digitais, como mídias sociais, plataformas de mensagens, plataformas de jogos e celulares.
Também são palestrantes as advogadas Ana Paula Borsoi e Ana Paula Nezzi, que atuam no Núcleo de Estudos e Defesa de Direitos da Infância e da Juventude de Francisco Beltrão. Ambas trarão relatos sobre as consequências legais das práticas do bullying.
A mediação do debate será feita pelo coordenador do projeto, professor Ronaldo Aurélio Gimenes Garcia, e pelos acadêmicos que integram a iniciativa: Luciane Sanders, Jéssica Bortolini, Kelly Rosa, Ingrid Freire e Anderson Ferreira Rodrigues. O projeto conta ainda com a colaboração do professor Gilson Luís Voloski.
Sobre o projeto
De acordo com o professor Ronaldo Aurélio Gimenes Garcia, outra ação do projeto é propor reflexões no aspecto cultural, compreendendo as diferentes de etnias, gêneros, sexualidades, linguagens e afins que o ambiente escolar abriga. “Ter a visão dos núcleos sociais, minorias e a necessidade de busca de conhecimento na área social, contribuem para melhorar a formação do profissional da educação”, avalia.
Nas diversas ações do projeto, busca-se ainda criar “espaços para discussões sociais e o entendimento para a necessidade de combater e impedir práticas discriminatórias e violentas que causam sofrimento às vítimas e implicam diretamente na aprendizagem das e dos estudantes”, explicou Ronaldo.
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