Participaram da mesa redonda o diretor do Campus Realeza, professor José Oto Konzen, e os professores Cristiane Quadros e Antonio Myskiw.

Os acadêmicos da sétima fase do curso de Nutrição apresentaram sete eixos de trabalho, envolvendo metodologias de implantação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional nos Municípios.

O Clube de Xadrez – UFFS abre espaço tanto para aqueles que já praticam o esporte, como para quem desconhece a modalidade.

A abertura da Conferência contou com a palestra da conselheira municipal de educação de Cascavel, Marcia Baldini, sobre aspectos legislativos. À tarde foram realizados grupos de trabalho dentro dos sete eixos de discussão em relação ao tema central.

Quem quiser ser mais um integrante do grupo, pode participar dos ensaios, que são realizados semanalmente, sempre às quartas-feiras, no horário das 17h, no auditório do Campus Realeza.

Apesar da UFFS ser uma instituição nova, a participação no evento é importante já que possibilita a troca de experiências com outras universidades, conforme explica Gonçalves.

O projeto objetiva, principalmente, garantir atendimento médico-veterinário aos animais da fauna silvestre da Região de abrangência do Campus.

Os protótipos, fabricados com garrafas PET, tinham como objetivo ilustrar de forma criativa conceitos trabalhados na disciplina de Física: a 2ª e a 3ª Leis de Newton, que tratam sobre Força e Ação e Reação, respectivamente.

O público também participa de três minicursos voltados para “Avaliação da aprendizagem”; “ Estratégias de Ensino” e Metodologias no Ensino Superior”. Os ministrantes são os professores Jerônimo Sartori e Marilane Maria Wolff Paim do Campus Erechim, e Sônia Regina Fernandes, do IFC.

O evento tem como público-alvo docentes da UFFS, técnicos-administrativos em educação, professores das redes estadual, municipal e particular de ensino da região e acadêmicos.

Para chegar a esses resultados, foram realizadas 33 necropsias, sendo 25 em bovinos. Ao todo, os acadêmicos visitaram 23 propriedades, nos municípios de Realeza, Salto do Lontra, Nova Prata do Iguaçu e Nova Esperança do Sudoeste.

O investimento nas obras é de aproximadamente R$ 8 milhões. Nessa primeira fase, também foram gastos cerca de R$ 2,3 milhões em equipamentos, incluindo aqueles utilizados na Unidade de Medicina Veterinária.

Segundo o professor Julio Trevas, o objetivo principal do projeto é fomentar discussões sobre as questões étnico-raciais, preconizadas na educação básica.

Segundo a coordenadora, Sabrina Casagrande, a acolhida promove a aproximação entre os acadêmicos das várias fases, além de sensibilizar os novos estudantes e mostrar algumas atividades desenvolvidas no curso.