Publicado em: 02 de agosto de 2011 08h08min / Atualizado em: 21 de março de 2017 15h03min
O diretor de Regulação e Supervisão do MEC, Paulo Wollinger, foi recebido por dirigentes da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) durante a sexta-feira, 29 de julho. Os encontros foram no auditório da Unidade Seminário do Campus Chapecó e também tiveram a participação de coordenadores acadêmicos e professores dos campi de Cerro Largo, Laranjeiras do Sul e Realeza.
Durante a manhã, o diretor do MEC esteve com professores representantes dos colegiados do curso de graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão Agroindustrial, ofertado nos campi de Laranjeiras do Sul e Cerro Largo. As reuniões foram conduzidas pelo reitor da UFFS, Jaime Giolo. Estavam presentes ainda os diretores da Pró-Reitoria de Graduação e os coordenadores das unidades Bom Pastor e Seminário do Campus Chapecó. À tarde, o encontro teve a participação dos representantes dos colegiados do curso de graduação em Ciências: Biologia, Física e Química, que a UFFS oferece nos campi de Cerro Largo e de Realeza. Também estiveram presentes nos encontros da tarde e da manhã os coordenadores acadêmicos dos campi de Cerro Largo, Laranjeiras do Sul e Realeza.
Ainda durante a tarde de sexta-feira, num terceiro momento, Paulo Wollinger esteve reunido com pró-reitores da UFFS, diretores da PROGRAD, equipe da Diretoria Pedagógica e com o Pesquisador Institucional. Participou desta reunião o vice-reitor, Antonio Andrioli. “Foi uma reunião de avaliação dos trabalhos que estão sendo feitos até o momento em relação aos processos de reconhecimento e registro dos cursos junto ao MEC. Nada mais apropriado para a instituição do que receber estas orientações do diretor de regulação e supervisão do MEC”, avalia a pró-reitora de Graduação da UFFS, Cláudia Finger-kratchovil.
No início dos encontros, Claudia fez uma apresentação das características dos dois cursos de graduação ofertados pela instituição, desde o número de estudantes matriculados até agora em cada um deles até os componentes curriculares que os compõem. Conforme a pró-reitora, as conversas foram importantes para uma análise em relação ao perfil e a verdadeira vocação do curso de Desenvolvimento Rural e Gestão Agroindustrial. “Foi o início das discussões com a intenção de atender o binômio perfil de formação e a profissionalização dos formados”, entende Finger.
Já em relação às conversas envolvendo o curso de Ciências: Biologia, Física e Química, a questão da forma como o curso está organizado foi o foco das discussões. Principalmente por ser uma proposta inovadora em, num tempo reduzido, proporcionar mais de uma formação. “A nossa intenção com este encontro foi traçar um panorama de como o curso está organizado hoje e de como as propostas de mudanças que devem ser feitas no entender do MEC para o futuro”, informa Cláudia.
Em sua conversa com os presentes, o diretor de Regulação e Supervisão do MEC fez questão de mencionar que a UFFS “é uma universidade com realidade própria e tem muito a colaborar para a melhoria da educação no Brasil, principalmente na região onde está instalada”. Em seguida, falou de sua formação como educador e do orgulho de ver a UFFS se solidificando aos poucos, “principalmente por ele ter nascido em Santa Catarina”.
Na opinião do dirigente do MEC, “a formação básica no país vai ser melhor quando a educação superior formar melhores professores. Um dos problemas educacionais brasileiros está na formação docente e esse compromisso se inicia com a formação do estudante hoje”. Neste aspecto, Paulo Wollinger afirmou que a UFFS, por ter optado em oferecer vários cursos de licenciatura, tem pelo menos três desafios pela frente: de formar bons profissionais de educação; ser uma instituição referência na formação de professores; produzir conhecimento apropriado à resolução dos problemas educacionais brasileiros.
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