Publicado em: 14 de janeiro de 2010 08h01min / Atualizado em: 17 de março de 2017 08h03min
Florianópolis – As entidades, instituições e órgão públicos ainda não informaram os nomes que formarão o Conselho Estratégico Social da Universidade Federal da Fronteira Sul. O prazo venceria no dia 15 de janeiro, mas em função do período de férias, em decorrência do baixo número de indicações e por solicitação de alguns setores, o reitor, Dilvo Ristoff, prorrogou o período das inscrições até o dia 15 de abril. Como as aulas só iniciarão no dia 29 de março, os professores, servidores técnico-administrativos e os estudantes da universidade escolherão os seus representantes durante o mês de abril, permitindo que o conselho inicie os seus trabalhos até o final desse mês.
O conselho foi criado pela Portaria 045/UFFS/2009. Terá caráter deliberativo e consultivo e será composto por 36 membros que devem preencher três dos seguintes requisitos: ter participado ativamente na construção do processo que levou à criação da UFF S; ter compromisso com a implantação plena da UFF S; ter representatividade social e respeito pelos princípios democráticos e, por fim, ter compreensão da missão institucional da UFF S, como universidade aberta a toda a sociedade, comprometida com a inclusão social da população mais carente e com a produção e a disseminação do conhecimento na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Integram o órgão movimentos sociais; Fórum da Grande Região Fronteira do Mercosul, as igrejas, universidades comunitárias e públicas; sindicatos dos trabalhadores e patronal da agricultura, do comércio e da indústria; associações dos prefeitos, docentes, servidores, técnico-administrativos e estudantes da UFFS. O mandato será de dois anos. Serão membros natos o reitor e os diretores dos campi da UFFS.
Entre as competências do Conselho estão a análise e avaliação do impacto social, econômico, cultural e educacional da UFFS na região da fronteira sul; propor à alta administração da UFFS formas, mecanismos e estratégias para aprofundar a sua inserção na comunidade da região; recomendar a execução de ações de natureza política, administrativa e acadêmica que possam melhor colocar a UFFS a serviço do desenvolvimento regional e, em especial, da população mais carente, e propor questões estratégicas, diretrizes gerais, expansão de atividades, criação de novos cursos, em permanente diálogo com a produção acadêmica da instituição, considerando sempre a sua pertinência e seu impacto social para a região da fronteira sul.
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