Na última semana, o reitor da UFFS, Marcelo Recktenvald, cumpriu diversas agendas em Brasília para tratar de questões importantes para a Universidade.
As primeiras agendas foram no Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e no Instituto Sagres. No MDR, o reitor foi recebido pelo coordenador geral de acompanhamento legislativo, Aldo Aloísio, e pelo diretor do Departamento de Desenvolvimento Regional, Francisco Soares. Foram tratadas parcerias com a UFFS para projetos de desenvolvimento de regiões de fronteira.
No Instituto Sagres, o reitor esteve com a reitora da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), Ludimilla Carvalho Serafim de Oliveira, para tratar da celebração de um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento do semiárido. “Nossos cursos de agronomia têm alto potencial de contribuição nessa possível parceria”, explicou Recktenvald.

No segundo dia, o reitor teve agendas com a Presidência da República e o Sesu. Na agenda do Planalto, o reitor participou da cerimônia de nomeação e posse do professor Roque Albuquerque como reitor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Estiveram presentes no evento o ministro da Educação, Milton Ribeiro, e a presidente da Capes, Cláudia Toledo. O reitor aproveitou a oportunidade para apresentar demandas da UFFS, uma vez que a Universidade ainda precisa consolidar sua estrutura multicampi.
Com o secretário da Sesu, Wagner Vilas Boas, o reitor discutiu as demandas de orçamento, códigos de vagas e funções de coordenações de curso (FCCs). Houve aceno da Sesu de liberação de códigos de vaga docentes, ainda em 2021, para provimento no início de 2022.

Encerrando a agenda, o reitor se reuniu com a Embaixada do Haiti no Brasil. Participaram dessa reunião a embaixadora, Rachel Coupaud, o ministro conselheiro da Embaixada do Haiti, Mario Chouloute, e a assessora, Natália dos Anjos Marques. Em pauta, foi discutida a necessidade de apoio na validação de documentos para os novos matriculados do Prohaiti, o que foi assegurado pela embaixadora. “Também entregamos um projeto de apoio e inclusão digital, voltado aos estudantes haitianos vulneráveis. A embaixadora manifestou desejo de conhecer pessoalmente o nosso programa e sinalizou que, em breve, visitará a UFFS”, afirmou Recktenvald.

Avaliação
O reitor avaliou as atividades como bastante positivas, especialmente pela sinalização da Sesu de liberação de códigos de vaga e possibilidade de apoio na recomposição orçamentária da UFFS, um desafio a todas as IFES brasileiras. “É importante manter os canais de comunicação abertos para estabelecer novas alternativas de ação para a Universidade, especialmente para enfrentamento de situações adversas como as que temos visto. A Universidade não para e precisa se reinventar. Para isso, uma política de bom relacionamento com todos é imprescindível”, concluiu.