O reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Jaime Giolo, esteve em Brasília duas vezes nas últimas semanas para tratar de assuntos relativos à instituição. As agendas, em ministérios e na Andifes, foram de conversas, negociações e propostas.

Na quinta-feira (24), Giolo participou da reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Pela manhã, o encontro foi com o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante. A discussão abordou os desafios da Ciência e Tecnologia para o Brasil e o envolvimento das universidades federais na concretização das políticas do ministério.

À tarde os dirigentes debateram assuntos com o ministro da Educação, Fernando Haddad, o secretário executivo do MEC, Henrique Paim e o secretário de Educação Superior, Luiz Cláudio Costa. A situação dos hospitais universitários foi o assunto mais intenso da pauta, que também tratou do decreto 7.446.

Na semana anterior, o reitor buscou parcerias com a Empresa Brasileira de Comunicação. À tarde, esteve no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), onde foi dado o encaminhamento para a solução definitiva ao terreno de Laranjeiras do Sul, com a liberação da indenização a famílias que estavam naquela área de terra.

Giolo também esteve com a diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Weska para tratar de assuntos da UFFS. Depois, levou propostas de ampliação da Especialização em Educação de Tempo Integral com dirigentes do Programa Mais Educação. Esteve, também naCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior  (Capes), com o presidente, Jorge Almeida Guimarães, e o diretor de Avaliação da fundação, Lívio Amaral, pedindo o apoio à UFFS no desenvolvimento dos programas de pós-graduação da instituição. Além disso, foi confirmada a vinda do presidente da Capes para a UFFS, em data a ser confirmada brevemente.

O reitor da UFFS ainda participou da instalação da Comissão Mista do Congresso Nacional para o Transporte Ferroviário e teve uma audiência com o chefe de gabinete do MEC, Leonardo Osvaldo Barchini Rosa.