Chapecó – O Sistema de Bibliotecas (SiBi) da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) está em fase de definição e implantação de novos serviços a serem oferecidos no conjunto de bibliotecas que serão instaladas nos cinco campi da instituição. Com o propósito de reunir subsídios para o planejamento em andamento, a equipe de servidores do SiBi realizou duas visitas dirigidas de estudo durante o mês de julho.

A primeira, nos dias 7, 8 e 9 de julho, foram às bibliotecas da PUCRS, UFRGS, UniRitter e Unisinos, no Rio Grande do Sul. A segunda visita técnica aconteceu no estado do Paraná, em Curitiba, entre os dias 26 e 30 de julho, onde servidores da UFFS conheceram as instalações da Biblioteca Central, de Humanas e Educação e de Tecnologia da UFPR, além das bibliotecas da PUCPR e Universidade Positivo, que possui um acervo de 130 mil exemplares. Durante a noite, o grupo tomou parte de curso sobre o Sistema Marc (Machine Readable Cataloging Record) 21, na Facinter. O Sistema, o qual será adotado nas bibliotecas da UFFS, trata do conjunto de códigos e designação de conteúdos definidos para codificar registros legíveis por máquina.

Na segunda-feira, 2 de agosto, a equipe do SiBi reuniu servidores do campus-sede para um relato das visitas realizadas, com projeção de imagens colhidas e impressões sobre as instalações e serviços prestados pelas sete bibliotecas observadas. Entre elas, aspectos relativos à acessibilidade, ergonomia, sinalização, ilhas de pesquisa e autoempréstimo, sonorização, iluminação, espaços para copa e restauração de materiais, espaço para hall de entrada e balcão de atendimento, monta carga (elevador para livros), espaço para material de limpeza.

Conforme a diretora do Sistema de Bibliotecas da UFFS, Sigrid Weiss, as observações poderão ser importantes nesta fase de planejamento, pela Secretaria Especial de Obras, dos futuros prédios da instituição, em especial àqueles que abrigarão o acervo das bibliotecas nos cinco campi. “Estas informações podem subsidiar os técnicos da Secretaria na realização de estudos que permitam introduzir novas tecnologias, bem como o melhor fluxo de serviços e atendimento aos usuários, armazenamento de acervos, espaços de estudo, espaços alternativos e de convívio”, considera Sigrid.