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Professora Margarete Bagatini recebe o prêmio Mulheres de Impacto, da Fapesc

Solenidade de entrega, realizada nesta terça-feira em Florianópolis, premiou cinco pesquisadoras de instituições de ensino superior de Santa Catarina

Diretoria de Comunicação Social — 25 de Março de 2025 — Atualizado em 25/03/2025

Professora Margarete Bagatini recebe o prêmio Mulheres de Impacto, da Fapesc

Margarete Dulce Bagatini, docente da UFFS - Campus Chapecó, recebeu o prêmio Mulheres de Impacto: da Ciência à Inovação

Nesta terça-feira, dia 25 de março, a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc) fez a entrega do prêmio Mulheres de Impacto: da Ciência à Inovação, em solenidade realizada no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Entre as premiadas está a pesquisadora Margarete Dulce Bagatini, docente da UFFS – Campus Chapecó. 

Para Margarete, “receber este prêmio é uma honra imensa e, ao mesmo tempo, uma grande responsabilidade. É o reconhecimento de uma trajetória construída com muito empenho, dedicação, pesquisa e paixão pela ciência. Ver meu trabalho reconhecido pela Fapesc e pelo governo do Estado, ao lado de outras mulheres inspiradoras, reforça o quanto é essencial continuarmos ocupando espaços na pesquisa, na tecnologia e na inovação. Espero que essa homenagem inspire outras mulheres a acreditarem no seu potencial transformador”. 

A premiação, entregue no mês em que é celebrado o Dia da Mulher, busca reconhecer o papel delas nas áreas da ciência, tecnologia e inovação. Na opinião de Margarete, “a presença da mulher na academia e na pesquisa tem se fortalecido nos últimos anos, mas ainda enfrentamos desafios estruturais. Apesar de estarmos cada vez mais ocupando espaços de liderança e protagonismo intelectual, muitas vezes ainda precisamos nos reafirmar continuamente. Vejo o papel da mulher na ciência como essencial — não apenas pela contribuição técnica e intelectual, mas pela sensibilidade, ética e compromisso com a transformação social que muitas de nós trazemos para os ambientes científicos”. 

Margarete ressalta que ser uma mulher pesquisadora é um desafio, em especial pela necessidade de conciliar a vida acadêmica, pessoal e familiar, buscando equilibrar esses três aspectos sem que nenhum seja negligenciado. Ela afirma que buscar enfrentar isso com uma boa gestão do tempo, organização e definição de prioridades.

Trajetória

“Minha trajetória acadêmica foi marcada por curiosidade, inquietação e paixão pelo conhecimento. Desde a graduação em Farmácia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), percebi que queria ir além da sala de aula — investigar, entender os mecanismos por trás dos processos biológicos e contribuir com respostas para problemas reais da sociedade. Dessa forma segui para o mestrado e doutorado em Bioquímica Toxicológica e tornar-me pesquisadora foi um caminho natural, motivada pelo desejo de transformação: transformar dados em conhecimento, conhecimento em soluções, e soluções em qualidade de vida”, conta Margarete. 

Sobre seu campo de pesquisa, ela diz que “tem se concentrado no estudo do sistema purinérgico e sua interface com a carcinogênese, especialmente no contexto do melanoma cutâneo. Investigo como diferentes compostos bioativos regulam sinais intracelulares e extracelulares inibindo a progressão tumoral e melhorando a resposta imune. O objetivo é compreender esses mecanismos para contribuir com estratégias terapêuticas mais eficazes e personalizadas”. 

Margarete está na UFFS desde 2011, atuando nos cursos de Medicina e Enfermagem, no Mestrado em Ciências Biomédicas e no Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos. Também tem um acordo de parceria técnica com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) onde atua no mestrado e doutorado do Programa de Pós-graduação em Bioquímica.

Pesquisadoras premiadas: Andreia Pelegrini (Udesc), Maria Inês da Rosa (Unesc), Regina de Fátima Peralta Muniz Moreira (UFSC), Margarete Dulce Bagatini (UFFS) e Carolina Krebs de Souza (Furb)

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